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Prisão de chefe do PCC na Bolívia revela “embaixada do crime”; entenda

Investigações apontam que facção mantém escritório à distância na Bolívia

A localização do traficante condenado Marcos Roberto de Almeida em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, revelou a confirmação de uma suspeita que há anos vem sendo sustentada pelas polícias Civil e Federal e pelo Ministério Público.



Investigadores que acompanham o avanço do PCC no Brasil apontam que a facção mantém uma espécie de “embaixada do crime” na Bolívia. É de lá que os chefes do tráfico dariam as ordens para os avanços do crime no Brasil.


Fontes que participam das investigações disseram ao site que a escolha da Bolívia para esse escritório remoto tem base na capacidade de corrupção dos policiais locais, que permitiriam as atividades ilegais sem “incomodar” os traficantes brasileiros.


As suspeitas apontam que outros dois chefes do PCC estariam na Bolívia: Patrick Velinton Salomão, o Forjado, e Pedro Luiz da Silva Moraes, o Chacal.


“[Tuta] era uma peça estratégica. Mas o mais relevante nessa história é o fato de ser produto de cooperação internacional e inteligência. Ainda mais com a Bolivia”, destaca o cientista político João Henrique Martins, especializado em políticas de controle do crime e economia ilícita.


“A Bolívia é um elo importante da cadeia logística do crime organizado transnacional”, completa ele.


Prisão de Tuta

Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, líder do PCC e apontado como substituto de Marcola na facção, foi preso na tarde desta sexta-feira (16) em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.


Segundo a Polícia Federal, que realizou a operação em conjunto com a polícia boliviana, a prisão aconteceu por uso de documento falso. Conforme a PF, “as primeiras diligências indicam que o homem pode ser um dos principais articuladores de um esquema internacional de lavagem de dinheiro vinculado a uma organização criminosa.”


Tuta era responsável, segundo o Ministério Público de São Paulo, por planejar o resgate de outras lideranças do PCC em prisões do Brasil e arquitetar a morte de autoridades que investigam a facção.


O líder do PCC foi condenado em fevereiro de 2024, em conjunto com outros integrantes da facção, a mais de 12 anos de prisão por movimentar, segundo o MP paulista, cerca de R$ 1 bilhão para a organização criminosa entre os anos de 2018 e 2019. (cnn Brasil)

Aeronave com 90 kg de maconha é apreendida e dupla é presa no Pará; veja

Em uma operação conjunta realizada nesta sexta-feira (16/5), a Polícia Federal e a Força Aérea Brasileira prenderam dois homens em flagrante por tráfico interestadual de drogas



Em uma operação conjunta realizada nesta sexta-feira (16/5), a Polícia Federal e a Força Aérea Brasileira prenderam dois homens em flagrante por tráfico interestadual de drogas. A prisão ocorreu em Altamira/PA, após a apreensão de 90 kg de maconha em uma aeronave que, durante o pouso, se incendiou.


De acordo com as investigações, a aeronave havia saído do Amazonas e estava sendo pilotada por dois indivíduos que transportavam a droga. Durante a ação, a aeronave foi forçada a realizar um pouso, sendo posteriormente incendiada.



Os dois homens foram levados ao Complexo Penitenciário de Vitória do Xingu/PA, onde permanecem à disposição da Justiça.


Cadeirante é preso após se exibir com arma de fogo na rua

Segundo os policiais, o homem tem uma extensa ficha criminal

Policiais militares da Força Tática prenderam um cadeirante de 43 anos flagrado armado na madrugada deste sábado (17) na Avenida Alexandre Guimarães com Rua Felipe Lacute, bairro Tancredo Neves, zona Leste da capital de Rondônia.



A equipe da PM recebeu denúncia anônima de que o homem estava exibindo uma arma de fabricação artesanal no local.


Os militares de imediato foram ao endereço e o acusado foi preso em flagrante com um armamento calibre 22.


Ele foi encaminhado ao Departamento de Flagrantes da Polícia Civil e ficou à disposição da Justiça.


Segundo os policiais, o homem tem uma extensa ficha criminal.

Rondoniaovivo

'Golfinhos' da Amazônia: conheça o boto cor-de-rosa e o tucuxi

Apesar de terem muitos hábitos em comum e compartilharem territórios, boto cor-de-rosa e o tucuxi pertencem a famílias diferentes.

Um é exímio caçador e o outro é amigável e solitário. Os botos tucuxi e o cor-de-rosa são conhecidos na Amazônia pela inteligência e por manterem certo nível de interação com os seres humanos. Ao compartilharem hábitos e características, muitos podem pensar que são animais da mesma família, mas você sabia que eles pertencem a grupos diferentes?



O g1 conversou com a bióloga Fábia Luna, que coordena o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) para entender quais são as característica que diferenciam os dois mamíferos aquáticos. Ela explica que:


O boto-cor-de-rosa [também chamado cor-de-vermelho], faz parte da família Iniidae, formada por golfinhos exclusivamente de rios sul-americanos.

Já o tucuxi (Sotalia fluviatilis) é membro da família Delphinidae, que inclui golfinhos marinhos e o boto-cinza (Sotalia guianensis).


Mas como bons golfinhos, os animais também compartilham semelhanças. Por exemplo:


território, já que vivem nos rios da Amazônia, principalmente na região Norte do Brasil,

utilizam a ecolocalização para se orientar, ou seja, emitem sons para perceber obstáculos ao redor, localizar presas e navegar nos rios turvos da região.

Além disso, se alimentam de peixes e outros animais aquáticos.

Parecidos... mas nem tanto

Segundo Fábio Luna, entre as características que distinguem os botos estão tanto a aparência física: cor, tamanho do focinho e até o nado. Além disso, o comportamento dos dois são distintos, já que esses animais evoluíram de forma diferente.


Aparência


Boto-cor-de-rosa: tende a ser mais robusto, com rosto ou focinho mais alongado e pode apresentar uma coloração mais rosada, principalmente machos adultos.

Tucuxi: é menor, com corpo mais hidrodinâmico e coloração cinza, semelhante aos golfinhos marinhos.

Comportamento


Boto-cor-de-rosa: costuma a ser solitário ou membro de pequenos grupos;

Tucuxi: é mais social, podendo ser encontrado em grupos maiores, além de ser comparativamente mais rápido e ágil em relação ao boto-vermelho.

Evolução


Boto-cor-de-rosa: pertence a um grupo de animais evolutivamente mais antigos, com características mais primitivas.

Tucuxi: é mais recente evolutivamente e diretamente relacionado aos golfinhos marinhos que adentraram nos rios há milhares de anos.


“Primos distantes”



Enquanto os botos tucuxi e cor-de-rosa são abundantes nos rios amazônicos no Brasil, há outras espécies semelhantes em regiões próximas, como explica a bióloga.


Quando nos referimos aos botos-vermelhos estamos abordando as três espécies do gênero:


Inia geoffrensis – o boto-vermelho-amazônico, mais conhecido, ocupa grande parte da bacia amazônica (AC, AM, AP, PA e RR);

Inia boliviensis – o boto-da-Bolívia, ocorre em rios da Bolívia e marginalmente no Brasil (RO, MT e AM); e

Inia araguaiaensis – o boto-do-Araguaia, vive na bacia dos rios Araguaia e Tocantins (GO, MA, MT, PA e TO)”.

Este último foi reconhecido como espécie em 2014, contudo ainda há muitas discussões entre os estudiosos e pesquisadores do grupo quanto ao tema, explica a bióloga.


Mesmo com uma população relevativamente grande, a caça ilegal, a poluição dos rios, além das ruídos provocados pelas embarcações representam ameaças à saúde e à existência das espécies.


Botos na cultura popular



Figuras importantes no imaginário popular, o tucuxi é visto pelos ribeirinhos como um animal arredio, que costuma fugir do contato humano, enquanto o vermelho é brincalhão e até mesmo agressivo com as pessoas. No entanto, diante da ameaça do vermelho, os tucuxis se unem para proteger a vítima.


A lenda do boto é um dos mitos mais conhecidos da região amazônica e faz parte do folclore brasileiro. Segundo a tradição, o boto-cor-de-rosa se transforma em um homem elegante e, vestido de branco e usando um chapéu (para esconder o furo no topo da cabeça, marca de sua forma animal), ele encanta as mulheres, dança com elas e as seduz.


Diz a lenda que, depois do amanhecer, ele retorna às águas do rio, voltando à forma de boto. Muitas vezes, essa história era usada para explicar gestações inesperadas, dizendo que o pai do bebê era "o boto".

Por Agaminon Sales, g1 RO

Ações preventivas contra Influenza Aviária no estado são mantidas pelo governo de RO

Em decorrência da confirmação pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) de um foco da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em matrizeiro de aves comerciais no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul, o governo de Rondônia  destaca que continua alerta na execução de ações de vigilância ativa em aves em todo o estado.



Essa atividade, que ocorre anualmente, entre os meses de outubro e junho, desde 2022 (quando foram registrados os primeiros surtos de influenza aviária de alta patogenicidade na América do Sul), entra agora em seu terceiro ciclo. Ao todo, 111 propriedades rurais foram visitadas por técnicos da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) abrangendo desde criações de subsistência até granjas comerciais de postura e corte.


Além da vigilância ativa, a Idaron tem intensificado a vigilância passiva, que visa a detecção precoce de animais com suspeita da doença, visando assim, coibir a disseminação do agente. Para tanto, intensificou se as ações de educação sanitária, para sensibilizar a sociedade quanto a necessidade da notificação em caso de animais suspeitos.


Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o governo do estado tem trabalhado para que a atividade seja exercida com segurança, garantindo a proteção do plantel avícola.


O presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha Peres, explicou que embora alguns países tenham suspendido a compra da carne de frango do Brasil, no geral, as restrições não afetam a economia de Rondônia, uma vez que o estado continua livre da doença. “As restrições são direcionadas ao Rio Grande do Sul e, posteriormente, devem ser restringidas ao município onde foi detectada a circulação do vírus.”


Esse é o primeiro foco de IAAP detectado em sistema de avicultura comercial no Brasil. Desde 2006, ocorre a circulação do vírus, principalmente na Ásia, África e no norte da Europa. O Serviço Veterinário brasileiro vem sendo treinado e equipado para o enfrentamento dessa doença desde a primeira década dos anos 2000.


TRANSMISSÃO


O Mapa alerta que a doença não é transmitida pelo consumo de carne de aves nem de ovos. A população brasileira e mundial pode se manter tranquila em relação à segurança dos produtos inspecionados, não havendo qualquer restrição ao seu consumo. O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, na sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas).


As medidas de contenção e erradicação do foco previstas no plano nacional de contingência já foram iniciadas e visam não somente debelar a doença, mas também manter a capacidade produtiva do setor, garantindo o abastecimento e, assim, a segurança alimentar da população. O Mapa também está realizando a comunicação oficial aos entes das cadeias produtivas envolvidas, à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), aos Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente, bem como aos parceiros comerciais do Brasil.


VIGILÂNCIA


Em Rondônia, o alerta é aos produtores rurais, principalmente aos que criam aves, mesmo que em pequena escala (para consumo próprio): para que comuniquem imediatamente a Idaron em qualquer caso suspeito da doença.


Segundo o coordenador do programa de sanidade avícola da Idaron, Fabiano Benitez Vendrame, “se houver morte misteriosa de alguma ave ou sinal da doença (tosse, espirros, corrimento nasal e ocular, diarreia, perda de apetite, letargia, incoordenação motora, hemorragias e inchaços nas pernas, crista e barbela) o produtor deve procurar a unidade da Idaron mais próxima e comunicar o fato, para que seja feito inspeção do plantel de aves”, acentuou.


Em relação ao trabalho de vigilância ativa desenvolvido no estado, o coordenador do programa de sanidade avícola da Idaron, explica que a seleção dos locais priorizou áreas próximas a corpos d’água, que atraem aves silvestres migratórias, como patos, gansos e marrecos (principais vetores naturais dos vírus monitorados). As coletas incluíram amostras de sangue, além de swabs da cloaca e traqueia, que são encaminhados para diagnóstico laboratorial. (Governo de Rondônia)

Política de segurança alimentar do governo de RO se consolida com mais de 4,2 milhões de refeições servidas em 4 anos

Uma das políticas públicas do governo do estado, que vem fazendo a diferença na vida de muitas pessoas ou famílias em situação vulnerável, completa 4 anos de funcionamento neste sábado (17), com a marca de 4.284.210 milhões de refeições servidas. Trata-se do programa Prato Fácil, idealizado pela Secretaria de Estado da Mulher, da Família, da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas), com o objetivo de garantir refeições saudáveis e nutritivas à população inscrita no Cadastro Único, com renda familiar mensal de até meio salário mínimo, aposentado que não receba mais que um salário mínimo ou quem recebe o Benefício de Prestação Continuada (BPC). O valor de R$ 2 pago pelo beneficiário nos restaurantes credenciados é complementado pelo governo com recursos do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Fecoep).



O programa que começou com cinco restaurantes em Porto Velho, conta atualmente com 22 estabelecimentos da rede privada credenciados, totalizando 23 com o Prato Fácil na Capital, que funciona no prédio do antigo restaurante Popular, sede própria do governo. Além do prato feito, consumido no local, os beneficiários podem optar pela modalidade para viagem (marmitex).


Em Jaru, o programa começou a funcionar há 5 meses e já ofertou mais de 30 mil refeições


Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, as refeições servidas pelo Prato Fácil são fundamentais para garantir a segurança alimentar e nutricional, bem como combater a fome e a desnutrição, ao mesmo tempo em que promovem a saúde e o bem-estar da população, especialmente os mais vulneráveis. “O credenciamento dos restaurantes da iniciativa privada também tem feito a diferença pelo fato desses estabelecimentos já contarem com a estrutura adequada para atender aos beneficiários, dentro do padrão de qualidade, com o mesmo atendimento ofertado para o público que paga a refeição completa”, salientou.


A secretária da Seas, Luana Rocha, lembrou que além da alimentação saudável e nutritiva os beneficiários do Prato Fácil têm também a oportunidade de conhecer novas pessoas, interagir, fazer amizade e até efetivar relacionamento amoroso. “Outro fator positivo, é o incentivo à economia local e à agricultura familiar com a compra de produtos locais, garantindo alimentos frescos e a geração de renda para a comunidade”, observou.


Entre os beneficiários, está Paula dos Santos, que disse considerar o Prato Fácil “uma bênção”, por ter o almoço garantido de segunda a sexta-feira, há um ano, quando conheceu o programa durante a reinauguração do restaurante que funciona no prédio próprio do governo, denominado também de Prato Fácil. “Agradeço por este programa que tem facilitado não apenas a minha vida, mas também de muitas pessoas que conheço”, afirmou.


DISTRIBUIÇÃO DAS REFEIÇÕES


Do total de mais de 4 milhões de refeições servidas nestes 4 anos, 2.807.715 milhões foram em Porto Velho; enquanto em Ariquemes foram 331.243 mil, em três anos; Cacoal, 299.877 mil; Guajará-Mirim, 304.866 mil; Ji-Paraná, 275.916 mil; Vilhena, 207.886 mil; Jaru, 30.892 mil, desde o dia 17 de dezembro de 2024; e Rolim de Moura, 25.815 mil, desde o dia 16, também de dezembro do ano passado.


Os mais de 4 milhões de refeições servidas equivalem a 342 toneladas de alimentos, uma média de 45 mil famílias atendidas, aproximadamente 90 mil pessoas. Nos 8 municípios, com investimento feito pelo governo de Rondônia de R$ 69.375.547,89 milhões. (Governo de Rondônia)

Tsunoda bate durante classificatória do GP de Emilia-Romagna; veja o vídeo

Piloto não se feriu gravemente e foi avaliado por médicos

O piloto Yuki Tsunoda, da Red Bull, se envolveu em um acidente durante o Q1, a prova classificatória para o GP da Emilia-Romagna, na Itália.



Neste sábado (17), a bandeira vermelha foi acionada por 10 minutos após o acidente com o piloto japonês. Aos seis minutos de prova, ele perdeu o controle do carro na curva 6, rodou no cascalho e chegou a capotar e bater na lateral da pista.


Veja o momento do acidente:



Após o ocorrido, Tsunoda saiu e deixou o veículo andando, sem ferimentos graves. Ele foi encaminhado para uma avaliação da equipe médica do GP.


Com o acidente, o japonês se juntou ao brasileiro Gabriel Bortoleto, Liam Lawson, Nico Hülkenberg e Esteban Ocon, todos eliminados do Q1 da Fórmula 1.

“Uma Noite no Museu” leva interatividade à população no complexo EFMM

Celebração ao Dia do Museu reúne visitantes para uma verdadeira imersão no passado de Porto Velho

A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho (Semdestur), iniciou na sexta-feira (16) o evento “Uma Noite no Museu”, em alusão ao Dia Internacional dos Museus, celebrado oficialmente em 18 de maio. A programação, gratuita e aberta ao público, acontece no Museu da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM) e segue até este sábado (17), das 17h às 21, oferecendo aos visitantes uma experiência cultural única em um dos espaços mais emblemáticos de Porto Velho.

Aula interativa contou com personagens que fazem parte da história


O evento transforma o espaço cultural em uma experiência imersiva e interativa, que encanta famílias, estudantes, educadores e turistas. A programação contempla visitas guiadas (mediante agendamento prévio por meio deste link), apresentações teatrais com personagens históricos, sessões no planetário (também com agendamento neste link) e atividades educativas conduzidas por professores e historiadores locais.


"Cada detalhe foi cuidadosamente pensado para resgatar e valorizar a história de Porto Velho de forma lúdica, acessível e envolvente, promovendo a conexão da população com seu patrimônio cultural e estimulando o interesse pelo turismo histórico", disse o prefeito Léo Moraes que esteve presente no evento.

Léo Moraes diz que o evento promove conexão da população com seu patrimônio


Para o secretário da Semdestur, Paulo Moraes Júnior, o objetivo da ação vai além da celebração da data. Trata-se de fortalecer o sentimento de pertencimento da população porto-velhense e de estimular o turismo histórico e cultural. "A nossa história é riquíssima e, por muito tempo, deixou de ser contada. Como secretário de Turismo, entendo que é fundamental aproximar a população da sua própria história. Por isso, em alusão ao Dia Internacional dos Museus, decidimos realizar este evento, que conta com um planetário, visitas guiadas pelo nosso museu e relatos feitos por professores e historiadores. São narrativas que resgatam nossa trajetória que, sem dúvidas, é uma das mais ricas e significativas".

Para entrar no planetário é preciso fazer a reserva on-line


Durante a noite, os visitantes puderam vivenciar o passado de Porto Velho através da dramatização de figuras históricas ligadas à construção da cidade, ao ciclo da borracha e à lendária Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. A presença de educadores e artistas locais trouxe mais profundidade e autenticidade às narrativas apresentadas.


A assistente jurídica Sâmia Ravenna se emocionou com a experiência. “Achei uma iniciativa maravilhosa. Explica bastante o contexto de como Porto Velho foi formada e nos ensina muito. Eles estão abordando de uma forma bem diferente. Agora há toda uma contextualização histórica que antes não existia”, afirmou.


Ione Konzen, funcionária pública, levou a neta de 9 anos para conhecer o museu e elogiou a proposta. “Esse tipo de ação mostra o quanto a atual gestão tem valorizado a cultura e o turismo local. Muitos moradores ainda não conhecem a história da cidade, e essa iniciativa aproxima as pessoas do nosso patrimônio”, destacou.

Sâmia ficou emocionada com a experiência interativa


Já a pequena Marjorie Luz não escondeu a empolgação. “Estou gostando muito. Está tudo muito bem organizado e fiquei curiosa com tudo. A Prefeitura arrasou!”, disse a menina, entusiasmada.


O prefeito Léo Moraes também falou sobre a importância de ações como essa para o fortalecimento da identidade cultural de Porto Velho. “É um evento muito legal, diferente. Uma Noite no Museu, de forma lúdica, nos permite dialogar sobre o nosso passado. Apresentamos essa história para crianças, adolescentes e jovens, para que possamos não apenas lembrar, mas também respeitar, reverenciar e projetar um futuro ainda melhor e mais promissor. Foi um momento bonito, marcante, que nos enche de otimismo em relação a tudo o que ainda está por vir em defesa da nossa cultura, arte, história e do nosso povo”, afirmou o prefeito.

Ione levou a neta para conhecer a história de um jeito bem diferente


A programação se estendeu também ao sábado (17), com uma série de atrações, como a exposição de carros antigos, o funcionamento da litorina e o tradicional Tacacá Musical, que reune ainda mais visitantes no complexo da EFMM.


O evento contou com o apoio da Fundação Cultural de Porto Velho (Funcultural), do Instituto Federal de Rondônia (IFRO), do Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, da Dydyo e do Medquim Vestibulares.


Texto: Jhon Silva

Fotos: Eduardo Freitas


Superintendência Municipal de Comunicação (SMC)

Padre influencer se nega a batizar bebês reborn: “Caso de psiquiatra”

Padre influenciador lista as atividades que ele se nega a fazer com bebês e mães reborn, em publicação bem-humorada nas redes sociais

A onda de bonecos reborn tem causado polêmica nas redes sociais, apesar de ter caído no gosto de muita gente, incluindo famosos. Há também quem leve a moda com bom humor e sarcasmo.



É o caso do influencer Padre Chystian, que publicou uma “nota de esclarecimento” para os seus 3,6 milhões de seguidores no Instagram. Na “nota”, ele enumera as atividades sacerdotais que ele se nega a fazer em bonecos reborn.


“Não estou realizando batizados para bonecas reborn ‘recém-nascidas’. Nem atendendo ‘mães’ de boneca reborn que buscam por catequese. Nem celebrando Missa de Primeira Comunhão para crianças reborn. Nem oração de libertação para bebê possuído por um espírito reborn. E, por fim, nem missa de 7º dia para reborn que arriou a bateria”, listou o sacerdote.


“Essas situações devem ser encaminhadas ao psicólogo, psiquiatra ou, em último caso, ao fabricante da boneca”, completa. “Sem mais!”, finalizou.

FAB intercepta avião usado no tráfico de drogas no Pará

Após aterrissagem, suspeitos atearam fogo na aeronave e fugiram

Uma aeronave de pequeno porte, usada no tráfico de drogas, foi interceptada por dois caças A-29 Super Tucano da Força Aérea Brasileira nessa quinta-feira (15) enquanto fazia a rota sobre o estado do Pará. 

 


O avião, matrícula PT-VSB, foi detectado pelos radares da Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo e submetido às Medidas de Policiamento do Espaço Aéreo. 

 

Os dois pilotos da FAB realizaram o reconhecimento à distância da aeronave modelo Embraer EMB-810 Seneca III, interrogaram os ocupantes e seguiram com o protocolo de intervenção, incluindo ordens de mudança de rota e tiro de aviso.

 

A aeronave de pequeno porte fez um pouso forçado em uma área rural, próximo da cidade de Altamira, a 450 km de Belém. Após a aterrissagem, os ocupantes colocaram fogo na aeronave e fugiram.

 

Dentro do avião, havia 200 kg de skunk - uma variedade da Cannabis com níveis mais altos de canabinoide. O material foi apreendido pela Polícia Federal, que seguirá com as investigações. Toda a ação foi coordenada pelo Comando de Operações Aeroespaciais, em parceria com a Polícia Federal. 

agênciaBrasil

Família de capivaras é flagrada atravessando avenida movimentada em Ji-Paraná, RO

Grupo de cerca de 20 animais costuma atravessar a via diariamente para pastar. Ao final do dia, retornam para dormir próximo a uma área verde.

Um grupo de capivaras foi flagrado atravessando uma avenida movimentada entre os bairros Colina Park e Bela Vista, em Ji-Paraná (RO). A cena curiosa e fofa foi registrada em vídeo pelos moradores e chamou atenção ao mostrar os motoristas parando o trânsito para a travessia dos animais .



O vídeo foi feito pelo motoboy Valtair Leite, morador da área, por volta das 18h30 da última segunda-feira (12). Ele e o amigo Nicollas Lacerda coordenaram o trânsito no momento para garantir que os animais atravessassem com segurança. Segundo Valtair, a travessia das capivaras já virou parte da rotina da vizinhança.


“Isso acontece há pelo menos quatro anos, todos os dias paramos os carros para elas passarem. Elas ficam olhando a gente pra ver se gente para [o trânsito] e todo mundo para esperando a travessia delas. É um horário de pico, quando as pessoas estão voltando do trabalho, e o povo tem o respeito”, relata o motoboy.

Segundo o morador, os animais costumam ir para o outro lado da pista durante a madrugada para pastar e, ao final do dia, retornam para dormir.


A bióloga Meire Zanettin explicou que a avenida é cercada por áreas verdes e que a presença das capivaras é comum na cidade. Desta vez, nenhum órgão ambiental precisou ser acionado. (Por Agaminon Sales, Agnaldo Martioli, g1 RO e Rede Amazônica)

Homem é condenado a mais de 25 anos por f#minicídio cruel em Espigão D’Oeste após planejar m#rte da companheira

O Ministério Público de Rondônia (MPRO) obteve, nessa sexta-feira(16/5), a condenação de um homem acusado de matar sua companheira em Espigão D’Oeste. O crime ocorreu em contexto de violência doméstica e familiar, após uma série de ações que evidenciaram planejamento e intenção de dificultar as investigações. O réu foi sentenciado a 25 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão pelos crimes de feminicídio qualificado, incêndio e fraude processual.

foto - MPRO

Uma semana antes do assassinato, o homem provocou um incêndio no imóvel onde a vítima morava. Após o crime, fingiu preocupação e ofereceu abrigo em sua casa até que ela conseguisse um novo local para morar. A suposta ajuda, no entanto, foi uma forma de manipulação. Conforme os autos do processo, o objetivo era facilitar a execução do feminicídio, aproveitando-se da situação de vulnerabilidade da mulher e da confiança depositada nele.

O feminicídio aconteceu às vésperas da vítima ir morar na nova casa. Dentro do imóvel onde ambos passaram a residir provisoriamente, o réu matou a companheira por esgorjamento. A forma como o crime foi cometido foi considerada especialmente cruel e causadora de intenso sofrimento. O assassinato aconteceu dentro do lar, ambiente que deveria oferecer proteção e segurança.

Após o homicídio, o réu foi a uma casa noturna e permaneceu no local até a madrugada, em uma tentativa de manter aparência de normalidade. Em seguida, procurou os familiares da vítima, comunicando sua morte e atribuindo falsamente a autoria do crime a outra pessoa. O MPRO apontou essa conduta como uma tentativa de manipular os entes queridos da vítima e interferir nas investigações criminais.

O caso foi julgado pelo Tribunal do Júri da Comarca de Espigão D’Oeste. Durante o julgamento, o Conselho de Sentença reconheceu a autoria e a materialidade do crime, rejeitando as teses apresentadas pela defesa. Foram mantidas as qualificadoras de motivo torpe, uso de crueldade, recurso que dificultou a defesa da vítima e o contexto de violência doméstica. O réu também foi condenado pelos crimes de incêndio e fraude processual.

A vítima tinha 40 anos, era mãe de quatro filhos — três deles ainda crianças — e havia se tornado avó pouco antes do crime. Estava em fase produtiva da vida, com planos de crescimento pessoal e familiar. A perda violenta causou profundo impacto emocional nos familiares.

Direito protegido

A condenação reafirma o direito das mulheres a uma vida livre de violência. Meninas e mulheres têm direito à proteção contra todas as formas de agressão, conforme previsto na Constituição Federal. Em situações de emergência, a orientação é ligar para o 190. Denúncias de violência podem ser feitas à Ouvidoria do MPRO pelo número 127 ou pelo formulário online disponível no site da instituição.

FONTE - MPRO.

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