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Luto: morre Anísio Mello Júnior, cantor das aberturas brasileiras de ‘Dragon Ball’ e ‘Dragon Ball Z’; veja o vídeo

Brasil – Na noite desta sexta-feira, 27 de junho, o Brasil perdeu uma das vozes mais marcantes da cultura pop nacional. Morreu, aos 60 anos, Anísio Mello Júnior — cantor, compositor, produtor musical, escritor e, acima de tudo, o homem por trás da trilha sonora da infância de milhões de brasileiros. Ele foi a voz das aberturas brasileiras dos clássicos “Dragon Ball” e “Dragon Ball Z”, animes que atravessaram gerações e moldaram a imaginação de jovens em todo o país.



A notícia foi confirmada pelo também cantor e compositor Diogo Miyahara, em um comunicado emocionado nas redes sociais. “Queridos fãs e amigos, venho por meio deste informar que, infelizmente, nosso amigo Anísio Mello Júnior veio a falecer nesta noite de 27 de junho. Ainda não sabemos a causa concreta. Mas espero que todos possam lançar orações de conforto aos familiares”, escreveu.


Mais do que um intérprete, Anísio foi um arquiteto de memórias. Com sua voz potente e melodias vibrantes, ele deu vida às versões brasileiras de canções que se tornaram eternas. Quem cresceu nos anos 1990 e 2000 lembra com carinho das primeiras notas de “Dragon Ball chegou…” ou da energia de “Vamos nessa, Tenkaichi! Vamos conquistar…”, entoadas por ele com paixão e entrega.


Além de seu trabalho com animes, Anísio construiu uma carreira sólida e versátil na música. Como baixista e produtor, trabalhou com diversos artistas e em inúmeros projetos. Como escritor, compartilhava reflexões e histórias com a mesma sensibilidade que colocava em suas canções. Seu talento multifacetado refletia um amor genuíno pela arte em todas as suas formas.


A comoção nas redes sociais é reflexo do impacto que Anísio causou na vida de tantas pessoas. Fãs, colegas músicos e admiradores expressam luto, saudade e gratidão. Para muitos, sua voz é símbolo de tempos mais simples, tardes de desenho animado, sonhos de aventura e amizade.


Neste momento de despedida, resta o consolo de que sua obra permanece viva. Cada vez que uma criança — ou um adulto nostálgico — ouvir a abertura de “Dragon Ball”, estará, sem saber, reencontrando um pedaço de Anísio. Um legado que não se apaga com o tempo, mas ecoa, forte como um Kamehameha, nos corações de quem um dia ouviu sua voz e sorriu.


Anísio Mello Júnior deixa familiares, amigos e uma legião de fãs em luto. Mas sua música continuará ressoando onde há sonho, coragem e vontade de ir “além do mais forte que há”.

Onça-pintada mais velha do mundo em cativeiro morre aos 25 anos em Goiás

O Instituto Nex No Extinction divulgou um comunicado sobre a partida do animal, que era um símbolo para a organização

A onça-pintada Sansão, reconhecida como o felino mais velho do mundo sob cuidados humanos, morreu aos 25 anos nesta terça-feira (17), na ONG Nex No Extinction, localizada em Corumbá, no estado de Goiás.



O Instituto Nex No Extinction divulgou um comunicado sobre a partida do animal, que era um símbolo para a organização. "Por 25 anos, Sansão esteve conosco — mais do que um animal, ele foi história, símbolo e presença. A onça-pintada mais velha do mundo... e, para nós, a mais especial que já existiu", diz trecho da nota.


Para a equipe da ONG, a força de Sansão transcendia o físico, representando a sabedoria, a coragem e uma conexão profunda, mesmo através das grades. "Seu olhar dizia tudo, mesmo quando já estava embaçado. Sua energia sempre nos fortaleceu. Seu esturro preenchia tudo", descreveram os cuidadores.


A presença do felino ensinou "o valor da calma, do respeito à natureza, da grandeza de conviver com algo maior do que nós".


A despedida foi marcada por profunda emoção.


"Agora, com o coração despedaçado, deixamos você ir. Mas sabemos: você não se foi de verdade. Você permanece em cada lembrança, em cada cantinho do NEX, em cada passo das trilhas que percorremos juntos e em cada batida do nosso peito. Você sempre será o NEX, Sansão. E sempre estará vivo aqui. Vc viverá para sempre em cada história contada. Descanse em paz, nosso gato guerreiro. Com amor e saudade eternas, Família NEX", diz a nota divulgada pelo instituto.


O Instituto Nex No Extinction, que atua há 25 anos na defesa e proteção das onças no Brasil, aproveitou a ocasião para reafirmar a importância da colaboração na área da conservação. "O verdadeiro significado do sucesso é a colaboração. Alegar ser o melhor (...) demonstra a disputa de um espaço e de um reconhecimento que, muitas vezes, são motivadas pelo egoísmo e pelo medo", destacou a ONG em sua mensagem, reforçando a ideia de que "conservação não se faz sozinho".

Filhote de onça se afoga em rio e é salvo por pescadores

Vídeo do resgate já soma mais de 1,5 milhão de visualizações

Um vídeo de um filhote de onça se afogando viralizou essa semana no TikTok. Rapazes que estavam pescando conseguiram resgatar o animal, que estava no meio de um rio.



Visivelmente cansado e assustado, o filhote de onça teve a sorte de contar com a ajuda de um grupo de homens.

 

Eles colocaram uma rede de pesca para que o animal agarrasse e fosse conduzido de volta para terra firme.

 

Nos comentários, as pessoas ficaram com dó da pequena onça e se perguntaram onde poderia estar a mãe dela.

 

"Tadinho, cansado e assustado, parabéns pela boa ação de ajudar o animalzinho", disse um internauta.

 

"Levaram para um lugar em que a mãe dele possa estar", escreveu outra pessoa.

iG Mail

Jovem é atacado por cobra gigante após cair de canoa durante pescaria na madrugada; veja o vídeo

Mundo – Um vídeo que viralizou nas redes sociais nos últimos dias tem gerado preocupação e indignação entre internautas. As imagens mostram um grupo de amigos em uma canoa, navegando próximo a uma área de vegetação em um rio na Indonésia, quando um deles decide, de forma imprudente, tentar pescar enguias. 



No entanto, o jovem acaba se deparando com um animal muito mais assustador. Apesar do caso estar viralizando no Brasil como um possível ataque de sucuri, na verdade a cobra é uma píton-reticulada (Malayopython reticulatus). A cena, que mistura ousadia e risco, serve como alerta sobre os perigos de interagir com animais selvagens.


Veja vídeo:



No vídeo, à medida que a canoa se aproxima da vegetação aquática, o jovem pula na água e agarra a cobra, uma píton-reticulada, que pode atingir até 10 metros de comprimento e é conhecida por sua força e habilidade de natação em rios e pântanos. Sentindo-se ameaçada, a píton reage rapidamente, começando a se enrolar no corpo do rapaz, com destaque para a região do pescoço. As imagens capturam o crescente desespero do jovem, que tenta, com a ajuda de um amigo na canoa, se livrar da pressão exercida pela cobra. A resistência do animal, que usa sua técnica de constrição, torna a situação cada vez mais perigosa.


O vídeo termina de forma abrupta, sem informações claras sobre o desfecho do incidente ou o estado do jovem, o que tem alimentado especulações e apreensão nas redes sociais. Não há registros oficiais confirmando se o rapaz sofreu ferimentos graves ou conseguiu se desvencilhar da píton, mas o caso reforça os riscos de interações irresponsáveis com a fauna selvagem.


Um alerta de especialistas


Especialistas em fauna silvestre, como biólogos e herpetólogos, alertam que o comportamento exibido no vídeo é extremamente perigoso, tanto para humanos quanto para os animais. A píton-reticulada, embora não seja venenosa, é uma das maiores cobras do mundo e utiliza a constrição para subjugar presas, podendo causar asfixia ou lesões graves em humanos. “Interagir diretamente com uma píton-reticulada, especialmente em seu habitat natural, é uma atitude de alto risco. Essas cobras reagem instintivamente quando se sentem ameaçadas, e sua força é impressionante”, explica o biólogo Dr. Carlos Mendes, especialista em répteis do Sudeste Asiático.

Queda de árvore na Amazônia revela urnas funerárias e rituais antigos

Arqueólogos encontraram sete urnas funerárias em uma área de várzea da Amazônia após árvore tombar. Cerâmicas têm padrões inéditos

A queda de uma árvore em uma área de várzea no município de Fonte Boa (AM) no início de maio revelou sete urnas funerárias indígenas de até 90 centímetros de diâmetro. As urnas estavam enterradas sob raízes de árvores gigantes da Amazônia, a cerca de 40 centímetros de profundidade, e continham ossos humanos, de peixes e tartarugas.



O achado arqueológico ocorreu no Lago do Cochila, uma ilha artificial construída por povos ancestrais na região do Médio Solimões. Segundo arqueólogos, o local abrigava antigas moradias sobre plataformas de terra e cerâmica erguidas para resistir às cheias do rio.


A arqueóloga Geórgea Layla Holanda, do Instituto Mamirauá, lidera os trabalhos de resgate e estudo das urnas. Em comunicado à imprensa, ela classificou a descoberta como “uma das mais significativas da arqueologia amazônica nos últimos anos”.


Ilhas artificiais e práticas rituais

A investigação arqueológica ocorre em conjunto com a comunidade ribeirinha de São Lázaro do Arumandubinha. A parceria foi essencial para garantir o acesso ao local da descoberta, que só pode ser alcançado por caminhos fluviais.


Walfredo Cerqueira, manejador de pirarucu, foi quem identificou as urnas presas às raízes. Ele acionou o padre Joaquim Silva, que repassou o alerta ao arqueólogo Márcio Amaral, do Instituto Mamirauá.


Assim se iniciou a jornada para resgatar os objetos ritualísticos. A forma que as ossadas foram encontradas, segundo os arqueólogos, sugere práticas funerárias associadas a rituais alimentares, comuns em tradições indígenas.


Para Geórgea Layla, o esforço conjunto revelou mais que urnas. “É um reencontro com modos de vida ancestrais que resistem no presente por meio dos saberes tradicionais da floresta”, afirma.


Cerâmicas de engenharia ancestral

As urnas têm características inéditas para a região. “São de grande volume, sem tampas cerâmicas visíveis, o que pode indicar um selamento com um material orgânico já decomposto”, explicou a arqueóloga.


A escavação demandou soluções específicas. A equipe ergueu uma plataforma de madeira e cipós para trabalhar acima do solo alagadiço. Segundo Márcio Amaral, as ilhas artificiais onde as urnas foram encontradas foram edificadas pelas comunidades ancestrais com solo e fragmentos cerâmicos retirados de outras áreas. “É uma técnica sofisticada, que revela conhecimento de engenharia e ocupação intensa do território”, afirmou.


Dados inéditos encontrados nas urnas

Após terem sido recuperadas, as peças foram levadas para Tefé (AM), sede do Instituto Mamirauá, distante 12 horas de barco. O esforço logístico reflete as dificuldades de acesso a sítios arqueológicos na região amazônica. O trabalho de campo se estendeu por semanas, com apoio constante de moradores.


As urnas e fragmentos recolhidos estão sob análise. Os primeiros resultados mostram argila esverdeada rara e faixas vermelhas sem associação direta com tradições conhecidas, como a Polícroma da Amazônia.



Os dados sugerem a existência de um horizonte cerâmico ainda não documentado na região do Alto Solimões. O material pode representar uma tradição local até então desconhecida pela ciência.


A descoberta também amplia o entendimento sobre o uso das várzeas por povos ancestrais. Por muito tempo, arqueólogos consideraram as áreas como espaços de ocupação temporária. As novas evidências apontam para residências permanentes e organizadas na região alagada.


As estruturas artificiais elevadas permitiam moradia, rituais e práticas agrícolas durante o ano inteiro. A equipe espera encontrar mais artefatos sob outras árvores tombadas no Lago do Cochila. (Metrópoles)

Olhos de LED em carros viram febre, mas podem render multa; entenda

Painéis de LED instalados no para-brisa criam cenas divertidas que viralizam nas redes sociais

Imagine a situação: ao trafegar numa rua ou estrada você se depara com um veículo com olhos piscando em sua direção. Por um momento o motorista pode pensar estar num live-action do filme "Carros". No entanto a cena é real: trata-se da mais nova moda automotiva: painéis com olhos de LED em veículos.

Olho de LED em veículos é a mais nova moda, mas pode trazer multa 


O dispositivo simula olhos animados, como o personagem Relâmpago McQueen, projetados no para-brisa de caminhões e outros modelos. Esses painéis são identificados pelos entusiastas, como "Olho de LED" ou Devil's Eye ("Olhos de Diabo").


O produto é facilmente encontrado em sites de comércio eletrônico e alguns influenciadores ajudam a divulgar o produto. Os preços variam, mas é possível encontrar modelos a partir de R$ 60.  A instalação é simples, feita do lado de dentro do para-brisa, com alimentação via cabo USB. Um aplicativo de celular permite controlar as cores, animações e intensidade das luzes, de forma semelhante aos letreiros de LED usados em fachadas de estabelecimentos comerciais.


Veículos com olhos de LED viralizam com vídeos nas redes sociais, mas apesar de divertido, o motorista pode ser autuado pela autoridade de trânsito. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) classifica a instalação de equipamentos proibidos ou que possam comprometer a segurança no trânsito como infração média. A penalidade inclui multa de R$ 195,23, cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e retenção do veículo até a regularização. Ou seja, remoção do aparelho.


"É muito comum que proprietários de veículos, sejam automóveis ou veículos maiores como caminhões, queiram personaliza-los, o que dá uma ideia de exclusividade. Contudo, no caso desses painéis, o Contran através da Resolução 960/2022 veda expressamente a utilização de painéis luminosos dessa natureza", explica Carlos Elias, especialista em Trânsito e criador do canal Manual do Trânsito.


Professor na área e ex-servidor do Departamento de Trânsito de Pernambuco, Carlos Elias esclarece que a única exceção permitida são para letreiros de ônibus. Ou seja, mesmo painéis como "Uber" ou de mensagens podem causar autuação para o condutor do carro.


"Além de violar a legislação, o uso desses painéis compromete a visibilidade do condutor e pode desorientar outros motoristas, principalmente em rodovias ou em condições de baixa luminosidade. O Contran reforça que acessórios que prejudiquem o campo visual ou que possam distrair condutores e pedestres não são permitidos", diz o especialista.


Embora a fiscalização possa variar de região para região, o uso desses acessórios continua sendo passível de autuação. Motoristas flagrados com o equipamento devem removê-lo imediatamente para liberação do veículo. Por mais divertida que a ideia pareça, a recomendação é evitar esse tipo de personalização que, além de ilegal, pode comprometer a segurança no trânsito. (cnn Brasil)

STF retoma julgamento sobre responsabilização das redes sociais

Ministro André Mendonça já apresentou o voto, após pedir vista dos autos. Tema opõe ministros sobre responsabilidade de plataformas

O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (11/6) o julgamento que discute a responsabilidade das plataformas digitais por conteúdos ilegais publicados por usuários. O caso estava paralisado desde dezembro do ano passado, quando o ministro André Mendonça solicitou vista dos autos. O julgamento voltou a andar com a apresentação do voto do próprio Mendonça na quarta-feira (4/6).



A análise gira em torno da constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet, que estabelece que empresas como Google, Meta e X só podem ser responsabilizadas judicialmente se não cumprirem ordem expressa para retirar conteúdos considerados ilícitos.


O que prevê o artigo 19:

limitação da responsabilidade dos provedores de aplicações de internet por conteúdo de terceiros;

ordem judicial para remoção do conteúdo, com especificação do que deve ser removido.

aplicação desta regra depende de legislação específica.


Votos

Até agora, quatro ministros já votaram. Os relatores, Dias Toffoli e Luiz Fux, defendem uma interpretação mais rígida, permitindo que as plataformas sejam punidas diretamente em casos graves, como discursos de ódio, racismo ou ameaças à democracia.


O presidente do STF, Luís Roberto Barroso, propôs uma solução intermediária, mantendo a exigência de ordem judicial para casos envolvendo honra e reputação, mas admitindo responsabilização direta para crimes como pornografia infantil, terrorismo e incitação à violência.


Ao apresentar seu voto na última semana, André Mendonça criticou o que chamou de “ativismo judicial” e afirmou que mudanças nesse tipo de legislação devem partir do Congresso Nacional.


“Não se trata de fazer da opinião pública um critério de julgamento. O que se busca apontar, apenas, são os efeitos deletérios que decorrem da adoção de uma postura ativista, a qual, no presente caso, culmina por agudizar ainda mais o problema que se pretende combater”, declarou.


A retomada do julgamento reacende o debate sobre a regulação das redes sociais no Brasil, especialmente diante da ausência de uma legislação específica para o ambiente digital.


Autorregulação regulada

Durante a leitura do voto, que durou dois dias, Mendonça defendeu a autorregulação regulada. Ela impõe às big techs a necessidade de aumentar mecanismos que auxiliem o controle em relação a publicações potencialmente ilegais, sem atribuir responsabilidade direta às plataformas pelo conteúdo gerado por seus usuários.


Mendonça considerou constitucional o artigo 19 do Marco Civil da Internet. A proposta defende que as próprias plataformas adotem mecanismos internos de moderação — a chamada autorregulação —, mas sob supervisão do Estado, que teria um papel fiscalizador para garantir o cumprimento de diretrizes legais.


Empresas de tecnologia contra o marco

O julgamento no STF ocorre em meio à pressão de grandes empresas de tecnologia, como Google, Meta e TikTok, que têm se manifestado publicamente contra mudanças no atual modelo do Marco Civil da Internet.


As chamadas big techs alegam que eventuais alterações podem comprometer a liberdade de expressão e abrir brechas para censura prévia. Para elas, responsabilizar as plataformas antes de uma ordem judicial representaria risco à segurança jurídica e à dinâmica do ambiente digital.

Celular explode nas mãos de técnico durante manutenção; veja o vídeo

Brasil – Um celular explodiu durante o reparo em uma assistência técnica em Uruaçu, cidade localizada no norte de Goiás. De acordo com o proprietário da loja, Fabiano Pires, o dispositivo estava com a bateria inchada e entrou em combustão durante a manipulação pelo funcionário Henrique Eder.



No vídeo, é possível ver o momento em que o aparelho entra em chamas, ainda nas mãos de Henrique. O técnico tentava remover a bateria, que estava inchada, quando as chamas subiram em direção ao seu rosto.


Veja vídeo:



Apesar do susto, não houve ferimentos graves e o incêndio foi controlado rapidamente.


O dono da loja explicou que o caso durou pouco tempo, e o fogo apagou logo após os componentes químicos da bateria serem consumidos. Fabiano relatou que, apesar da gravidade e de ter uma explicação científica para isso, acidentes como esses são raros e só aconteceu três vezes em sua loja.


De acordo com o técnico, baterias inchadas estão sujeitas a esse tipo de acidente, porque estão mais sensíveis. Assim, por mais cuidadosa que seja a manutenção, o acesso ao componente pode causar explosões.


O profissional também alerta para os riscos e possíveis prevenções. Segundo ele, usar o aparelho enquanto carrega, ou deixar exposto à luz solar podem ser alguns dos responsáveis por acidentes como esses.


É importante frisar que, em casos de baterias inchadas, o eletrônico deve ser encaminhado diretamente para uma assistência técnica, pois o uso prolongado também pode ocasionar acidentes semelhantes.

Programa de auditório feito com IA viraliza na web; entenda a tecnologia

Rao gerou um episódio no Veo, ferramenta do Google, e chamou a atenção pelo humor e realismo

O influenciador Raony Phillips, conhecido como Rao, publicou em suas redes sociais na terça-feira (3) um episódio de um programa de auditório criado com inteligência artificial (IA) e chamou a atenção da internet pelo humor e o realismo das imagens.



O Programa Marisa Maiô traz personagens que falam sobre traições, médicos com conselhos inúteis, médiuns e repórteres nas ruas entrevistando cidadãos. O vídeo foi feito com a ferramenta Veo 2, do Google, que gera imagens a partir de comandos para o Gemini, linguagem de IA da empresa.


"Médica, qual o segredo para não ter mais espinhas?", pergunta Marisa para a doutora, que responde: "É só parar de ter".


Rao também é responsável pelo reality show virtual Girls in The House, criado em 2014 a partir de imagens feitas no jogo The Sims. O programa acompanha Honey, Duny e Alex -- três mulheres que administram uma pensão, cenário das confusões.


Veo 2

A ferramenta do Google lançada em 2024 consegue gerar vídeos complexos em alta definição que utiliza efeitos de câmera em movimento, transições suaves e estilo visual em suas criações. Ele permite a adição de trilha sonora, ruído ambiente, diálogos, controles de câmera e dos personagens.


O Veo está disponível para assinantes do Google AI Pro, plano premium dos recursos do Gemini.


Veja o Programa Marisa Maiô:



Maior navio de transporte de carros do mundo descarrega 7 mil veículos da BYD no Brasil; veja o vídeo

Brasil – Na manhã da última quarta-feira (28), o Porto de Itajaí, em Santa Catarina, recebeu o BYD Shenzhen, o segundo maior navio de transporte de veículos do mundo, em sua viagem inaugural ao Brasil. Com 219,9 metros de comprimento e 37,7 metros de largura, a embarcação trouxe 7.292 carros elétricos e híbridos da montadora chinesa BYD, marcando a maior movimentação de veículos da história do país. A operação, que deve se estender por até cinco dias com funcionamento ininterrupto 24 horas por dia, reforça o papel estratégico de Itajaí como hub logístico e a expansão da mobilidade sustentável no Brasil.



A descarga dos veículos utiliza o sistema Ro-Ro (Roll-on/Roll-off), no qual os carros são conduzidos por rampas, eliminando a necessidade de guindastes e garantindo maior agilidade e menor impacto ambiental. Com uma média de 100 veículos descarregados por hora, a operação mobiliza mais de 500 profissionais, incluindo 10 estivadores para monitoramento de carga, 18 motoristas para o desembarque terrestre e cerca de 130 caminhões-cegonha. O BYD Shenzhen, projetado com capacidade para até 9.200 veículos, opera com um sistema de propulsão dual que combina Gás Natural Liquefeito (GNL) e combustível convencional, alinhando-se ao compromisso da BYD com tecnologias mais limpas.


Entre os modelos desembarcados estão os SUVs híbridos Song Pro, Song Plus e Song Plus Premium, além do compacto elétrico Dolphin Mini, que atendem à crescente demanda por veículos eletrificados no Brasil. A chegada desses modelos reforça a estratégia da BYD de liderar a transição energética no país, oferecendo opções que combinam eficiência, tecnologia avançada e sustentabilidade. “Estamos trabalhando incansavelmente para fortalecer o Porto de Itajaí. Esta semana, nosso terminal está no centro do mundo com a maior operação de automóveis da nossa história. Itajaí está bombando”, celebrou João Paulo Tavares Bastos, superintendente do porto.


A operação destaca a robusta parceria comercial entre Brasil e China, com a BYD consolidando sua presença no mercado brasileiro. A montadora, já reconhecida globalmente por suas inovações em mobilidade elétrica, contribui para a modernização da frota nacional, atendendo à demanda por veículos mais eficientes e menos poluentes. Além disso, a escolha do Porto de Itajaí como ponto de entrada reforça sua relevância como um dos principais hubs logísticos da América Latina para a importação de veículos eletrificados.


A chegada dos 7 mil carros elétricos da BYD reforça a crescente presença de veículos sustentáveis no mercado brasileiro e destaca a capacidade logística do país em lidar com operações de grande escala. A operação não apenas coloca Itajaí no mapa global do comércio automotivo, mas também sinaliza o fortalecimento da parceria comercial entre Brasil e China, com a BYD liderando a expansão de tecnologias verdes no setor automotivo nacional.

Bocejo de sucuri contagia? Gigante abre bocão enquanto descansa

Médica veterinária compartilhou sucuri-verde em um momento de pura preguiça

Que o bocejo entre pessoas é contagioso, não é novidade — mas será que esse fenômeno também se aplica aos animais? Se a curiosidade bater, basta assistir ao vídeo abaixo, em que uma sucuri preguiçosa abre o bocão. Confira!



Compartilhado pela médica veterinária de animais selvagens, , o flagrante chama a atenção pela tranquilidade do animal. Ao abrir o bocão, a sucuri-verde acabou estragando a camuflagem em meio às plantinhas aquáticas.


“Um bocejo preguiçoso e camuflado da princesinha sucuri mais linda desta vida! 🌱”


Tatiane Lima.

A reportagem entrou em contato com a veterinária, pedindo mais detalhes sobre as circunstâncias em que o vídeo foi feito, e aguarda retorno.


O “bocejo” da sucuri

Cabe ressaltar, contudo, que, nas , o movimento de abrir bem a boca não está relacionado ao sono. Na grande maioria das vezes, elas “bocejam” para reajustar a mandíbula após uma refeição, por exemplo, ou então em situações de estresse ou incômodo.

Freiras brasileiras viralizam na mídia internacional com beatbox e dança

Irmã Marizele chamou atenção dos internautas após soltar algumas batidas durante uma aparição em um canal de TV católico

Duas freiras brasileiras ganharam a mídia internacional após fazerem uma sessão improvisada de beatbox e dança durante um programa de televisão católico.



As irmãs Marizele Cassiano, 44, e Marisa de Paula, 41, membros da congregação “Copiosa Redenção”, conversavam sobre um retiro vocacional no canal de TV Pai Eterno, quando trouxeram uma música sobre o chamado à vida religiosa.


Após a divulgação, veículos internacionais, como a NBC News, a BBC News e a agência de notícias Associated Press, repercutiram a notícia.


"Uma freira no Brasil está viralizando após mostrar suas habilidades inesperadas de beatbox na televisão ao vivo, e nosso Today Show achou que seria a maneira perfeita de começar a semana!", compartilhou o programa americano Today Show em suas redes sociais.


Além das irmãs, um padre vestindo uma longa túnica preta juntou-se a elas e começou a dançar. Nos comentários da publicação da NBC News no TikTok, diversos brasileiros se animaram com o viral. "Eu não acredito que isso saiu da nossa bolha", citou uma usuária. "Isso representa o Brasil mais do que futebol e samba", escreveu uma segunda, utilizando uma frase bastante utilizada pelos brasileiros. (cnn brasil)

Indígenas do AM que usam Starlink processam New York Times em R$ 1 bilhão por Fake News que os acusam de vício em pornografia

Manaus — Indígenas da etnia Marubo, do Vale do Javari, no Amazonas, entraram com uma ação judicial milionária contra o jornal norte-americano The New York Times, nesta quinta-feira (22/5). O processo, protocolado em um tribunal de Los Angeles (EUA), exige uma indenização de cerca de US$ 180 milhões — o equivalente a R$ 1 bilhão — por danos causados pela publicação de uma reportagem considerada difamatória e ofensiva à imagem do povo Marubo.



O centro da polêmica está em uma matéria veiculada pelo jornal em junho de 2024, que associa a chegada da internet via Starlink às comunidades indígenas com supostos vícios em pornografia, jogos violentos e desinteresse pelas tradições culturais. A reportagem, assinada pelo então chefe do NYT no Brasil, Jack Nicas, foi duramente criticada pela comunidade, que considera o conteúdo uma generalização irresponsável e carregada de preconceito.


De acordo com o processo, o material jornalístico apresenta os Marubo como um povo “incapaz de lidar com a exposição básica à internet”, reforçando estereótipos negativos e sugerindo que lhes “falta moral, disciplina e valores para se adaptar ao mundo moderno”. A petição também inclui como réus os portais TMZ e Yahoo, que republicaram e amplificaram o conteúdo de maneira ainda mais sensacionalista, segundo a ação.


Em resposta, a Rede de Estudantes Indígenas do Vale do Javari (Rede Reivaj) divulgou uma nota pública em que repudia veementemente a narrativa construída pelo jornal norte-americano. Para a organização, a reportagem é infundada, discriminatória e desconsidera completamente a autonomia e a capacidade dos jovens indígenas em gerenciar o uso das tecnologias de acordo com seus próprios valores culturais.


“Repudiamos a postura paternalista e preconceituosa implícita nessas declarações, que desconsidera a autonomia dos jovens indígenas do Vale do Javari e sua capacidade de gerir o uso das tecnologias de forma benéfica e consciente”, afirmou a Rede Reivaj.


A nota também destaca que tais reportagens desviam o foco de questões reais e urgentes enfrentadas pelos povos do Vale do Javari, como a falta de políticas públicas, a invasão de territórios indígenas e a precariedade nos serviços básicos de saúde e educação. “Essas são questões que merecem atenção e responsabilidade dos veículos de informação”, completou a organização.


A ação judicial dos Marubo representa um marco na luta dos povos indígenas pela defesa de sua imagem, dignidade e autodeterminação, sobretudo frente à crescente presença de tecnologias como o Starlink, que vem transformando as rotinas e as possibilidades de comunicação em comunidades antes isoladas.


Até o momento, The New York Times e os demais citados no processo não se manifestaram oficialmente sobre a ação. (cm7)

Carro “voa” sobre buggy com passageiros em duna no Ceará; veja o vídeo

Brasil – Um vídeo gravado na praia de Canoa Quebrada, em Aracati (CE), ganhou destaque nas redes sociais neste domingo (18), ao mostrar uma picape realizando uma manobra arriscada nas dunas da região.



Nas imagens, o veículo é visto saltando sobre um buggy estacionado, que estava com passageiros a bordo, e só então tocando o solo novamente.


Em outra gravação, é possível observar os quatro pneus do carro destruídos e o airbag acionado após o impacto.


A prefeita de Aracati, Roberta de Bismarck (PODE), classificou a ação como “irresponsável e inaceitável” e afirmou que a gestão municipal tomou medidas imediatas diante do ocorrido.


“Recebi a informação com extrema indignação e, prontamente, acionei o comandante da Polícia Militar, o delegado da Polícia Civil e o comandante da Guarda Municipal, pedindo rigor nas investigações e providências urgentes”, disse em nota divulgada nas redes sociais.


 Veja vídeo:







França vai construir prisão de segurança máxima na Amazônia

Unidade na Guiana Francesa custará R$ 2,5 bilhões e deve ficar pronta até 2028

Ogoverno da França anunciou neste sábado (17) a construção de uma prisão de segurança máxima em uma área isolada da floresta amazônica, no território ultramarino da Guiana Francesa.



Com previsão de entrega até 2028, a unidade terá capacidade para 500 detentos e será voltada ao combate ao narcotráfico e ao extremismo islâmico. O investimento é estimado em € 400 milhões, o equivalente a cerca de R$ 2,5 bilhões.


A iniciativa foi apresentada pelo ministro do Interior francês, Gérald Darmanin, durante visita à Guiana Francesa. Segundo ele, a nova estrutura carcerária terá um regime extremamente rigoroso, com foco em criminosos de alta periculosidade.


“Decidi estabelecer a terceira prisão de segurança máxima da França na Guiana. Um regime prisional extremamente rigoroso e um objetivo: colocar os traficantes de drogas mais perigosos fora de perigo”, afirmou Darmanin em entrevista ao Le Journal du Dimanche.


O presídio será construído em Saint-Laurent-du-Maroni, cidade próxima à fronteira com o Suriname. A localização foi escolhida pela importância estratégica no combate ao tráfico internacional de drogas, dada a proximidade com o Brasil e a dificuldade de acesso à região.


O plano prevê uma ala de alta segurança voltada exclusivamente a detentos considerados perigosos, além de 15 vagas reservadas para condenados por terrorismo ou vinculados ao radicalismo islâmico. A prisão contará também com monitoramento 24 horas por dia, uso de drones, bloqueadores de celulares e regras rígidas de circulação e visitação.



O projeto também responde à superlotação do sistema prisional local. A penitenciária de Rémire-Montjoly, localizada perto da capital Cayenne, opera com quase o dobro da capacidade: são 1.100 presos para apenas 600 vagas. De acordo com o Ministério da Justiça francês, a taxa de ocupação carcerária na Guiana é de 134,7%.


Além de ampliar a estrutura penitenciária, a nova unidade fará parte de uma cidade judicial que está sendo planejada para a região e incluirá um novo tribunal. A proposta, segundo o governo francês, é reforçar a presença institucional em um território frequentemente afetado pela violência, pelo tráfico de drogas e pela ação de grupos criminosos transnacionais.

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