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Previsão do tempo em Rondônia: sexta-feira com chuvas e trovoadas em diversas regiões

O fluxo de umidade continua intenso sobre o sul da Amazônia, o que aumenta a instabilidade sobre Rondônia nesta sexta-feira. 



O dia será marcado por céu nublado a encoberto, com poucas aberturas de sol e muitas nuvens carregadas, especialmente nas regiões dos Vales do Guaporé e do Mamoré, além da Ponta do Abunã, onde há possibilidade de chuvas a qualquer hora.

Em Porto Velho e nas demais áreas do estado, o clima será de muito mormaço, com sol entre muitas nuvens e pancadas de chuva, acompanhadas de trovoadas, previstas para a tarde e a noite.

Previsão do tempo para Rondônia: chuva e trovoadas predominam com temperaturas amenas

A previsão do tempo para Rondônia indica que a intensificação do fluxo de umidade proveniente da região amazônica trará maior instabilidade para o estado. 

foto - reprodução

A divergência dos ventos em níveis elevados será responsável por aumentar a nebulosidade, com o céu variando de nublado a encoberto. 

No norte e leste de Rondônia, a expectativa é de pancadas de chuva e trovoadas, especialmente à tarde e à noite. 

Já nas demais regiões, a chuva ocorrerá durante todo o dia.

As temperaturas máximas ficarão em torno de 28 °C em Vilhena e 30 °C em Porto Velho, capital do estado. Os ventos terão intensidade fraca a moderada e soprarão de norte e noroeste.

fonte - R1 RONDÔNIA, com informações Sipam RO.

Inmet emite alertas de chuvas intensas com ventos de até 100 km/h para Rondônia

Há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. Aviso se estende até às 10h de sábado (15).

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, nesta sexta-feira (14), um alerta laranja de chuvas intensas para as 52 cidades de Rondônia. O aviso se estende até às 10h de sábado (15).



Com isso, há risco de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia e ventos intensos (60-100 km/h). Há, ainda, risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.


Veja no mapa a área de alerta laranja:


Além do alerta laranja, o Inmet também emitiu alerta amarelo de chuvas intensas para todo o estado. O alerta indica risco de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e ventos intensos (40-60 km/h), além de baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.


Como se proteger da forte chuva

Veja dicas do Corpo de Bombeiros Militar e da Defesa Civil para se manter protegido em dias de chuva:


Em casa 🏠


Em situações de destelhamento causado por ventos intensos, é aconselhável procurar abrigo debaixo de uma mesa ou cama para evitar possíveis danos causados ​​por cacos e fragmentos de telhas. Se a água da rua começar a invadir a casa, é silencioso deixar o local e buscar refúgio em um ambiente seco.

Evite permanecer próximo a canos, janelas e portas metálicas, especialmente durante tempestades acompanhadas por raios. É fundamental não utilizar equipamentos elétricos conectados à tomada, incluindo celulares conectados ao carregador, devido ao risco de choque elétrico e curto-circuito.

Mantenha uma atenção constante à manutenção da residência: faça a limpeza regular das calhas e certifique-se de que o telhado esteja firmemente fixado. Além disso, fique atento aos sinais de infiltrações para resolver qualquer problema o mais rápido possível. Esses protetores para a segurança durante eventos climáticos adversos.


No trânsito 🚗


Mantenha a atenção nas condições do veículo, assegurando que os freios e pneus estejam devidamente calibrados, e os faróis em pleno funcionamento. Dirija com cautela, mantendo uma distância segura do veículo à frente para reduzir o risco de colisões. Em situações de chuva torrencial, busque um local seguro para estacionar, afastado de árvores e alambrados metálicos, e aguarde o fim da tempestade.

Evite freadas abruptas e mudanças bruscas de faixa para garantir que os pneus mantenham o contato adequado com o asfalto. Prefira acionar o freio gradualmente e evite dirigir em alta velocidade. Mantenha práticas seguras de direção, como o uso do cinto de segurança e o sinal de mudança de direção.

Para os motociclistas, é aconselhável evitar chuvas intensas, procurar abrigo em paradas de ônibus ou outros locais cobertos, e utilizar equipamentos de proteção, incluindo capacete com viseira completa ou óculos de proteção, capa de chuva, jaqueta com proteções, luvas e botas.

Os pedestres devem realizar travessias de forma segura, utilizando faixas de pedestres ou semáforos. (g1ro)

Inmet tem alertas de chuvas intensas. Veja previsão

Alertas são de "perigo" e "perigo potencial" em quase todo o território nacional. Região Sul terá tempo estável

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas de chuvas intensas para esta segunda-feira (13/1), que encobrem quase todo o território nacional. Ao todo, 23 estados e Distrito Federal estão sob alerta.





Conforme o Inmet, os alertas correspondem a baixa intensidade, sendo um de "perigo potencial" na cor amarela, e média intensidade, de "perigo", na cor laranja. Apenas a Região Sul do país não será impactada pela instabilidade.


Tempo instável


O início da semana será de tempo instável no Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe e Tocantins.


O alerta de "perigo", na cor laranja, aponta a possibilidade de que as precipitações tenham entre 30 e 60 mm/h e ventos intensos até 100 km/h).


O órgão aconselha que não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas, e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.


O aviso de "perigo potencial" indicam perspectiva de ventos intensos, baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.


Metrópoles

Tempo nublado e pancadas de chuva marcam o clima em Rondônia neste sábado (11)

Em Porto Velho, a mínima será de 24°C, com a máxima podendo atingir 29°C

A Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) segue influenciando o clima no sul da Amazônia, em conjunto com a alta disponibilidade de calor e umidade. 




Essa combinação favorece a formação de amplas áreas de nebulosidade, resultando em temperaturas máximas moderadas. Neste sábado (11), na região leste, o céu permanecerá encoberto a nublado, com previsão de chuvas ao longo do dia. 


No oeste, o tempo será predominantemente nublado, com possibilidade de períodos parcialmente nublados, acompanhados de pancadas de chuva e trovoadas durante o dia. Em Porto Velho, a mínima será de 24°C, com a máxima podendo atingir 29°C.


A umidade relativa do ar deve atingir 100% pela manhã, reduzindo para cerca de 65% no período da tarde. Em Brasiléia, as temperaturas previstas variam entre 23°C, mínima, e 29°C, máxima.

Forte chuva causa alagamentos em diversos pontos de Porto Velho

A forte chuva que atingiu Porto Velho na madrugada desta quinta-feira, 9 de janeiro, e persistiu ao longo da manhã causou alagamentos em diversos pontos da cidade. Vias importantes, como a Avenida Prefeito Chiquilito Erse e a Rua Raimundo Cantuária, ficaram inundadas, prejudicando o trânsito e colocando pedestres em risco.





PREVISÃO DO TEMPO EM RO


A persistência da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) sobre o centro-sul da Amazônia segue favorecendo a formação de áreas de instabilidade em Rondônia. No centro-norte do estado, o tempo deve permanecer nublado a parcialmente nublado, com possibilidade de pancadas de chuva e trovoadas a qualquer momento. 


Nas demais regiões, o céu ficará parcialmente nublado a nublado, com chuvas e trovoadas isoladas, especialmente durante a tarde.



A umidade relativa do ar deve atingir 95% no período da manhã, reduzindo-se para cerca de 80% à tarde. Em Porto Velho, a temperatura mínima prevista é de 24°C, enquanto a máxima pode chegar a 31°C. A recomendação é para que a população evite áreas alagadas e redobre a atenção no trânsito, especialmente durante os períodos de maior instabilidade.

Alerta para chuvas e tempo instável em todo o estado

Previsão aponta céu nublado, mormaço e chuvas em várias regiões do estado

O intenso fluxo de umidade que atinge o sul da Amazônia mantém as condições de instabilidade em Rondônia nesta quinta-feira (05). De acordo com o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), o dia será marcado por sol entre muitas nuvens, mormaço e possibilidades de chuva em diferentes regiões do estado.

 


Nas áreas da capital, Porto Velho, e nos Vales do Mamoré, Guaporé e Jamari, assim como na Ponta do Abunã, no Baixo Madeira e no nordeste rondoniense, o céu ficará de nublado a encoberto, com chuva a qualquer momento do dia. Já nas demais regiões, o predomínio será de céu nublado, com pancadas de chuva acompanhadas de trovoadas concentradas no período da tarde e início da noite.

 

A população deve se preparar para um dia de tempo instável, com condições típicas do início do inverno amazônico, onde a umidade elevada e o calor favorecem a formação de áreas de chuva frequentes. Rondoniaovivo


Tempo instável e chuvas marcam a sexta-feira em Rondônia

Nebulosidade e trovoadas predominam em várias regiões do estado

Nesta sexta-feira (29), a influência do fluxo de umidade proveniente do norte da Amazônia, combinada com ventos em médios e altos níveis da atmosfera, trará maior instabilidade ao clima em Rondônia. A previsão aponta um dia marcado por nebulosidade e pancadas de chuva, com variações regionais.



Nas regiões de Madeira-Mamoré, Vale do Jamari e parte da região Central, o céu ficará nublado a parcialmente nublado, com chuvas e trovoadas durante a tarde. Nas demais áreas, o dia começa com céu encoberto, que se tornará nublado ao longo do dia, acompanhado de chuvas isoladas e intercaladas.


A umidade relativa do ar atingirá 95% pela manhã, reduzindo para cerca de 70% à tarde. Em Cacoal, as temperaturas devem variar entre 23°C e 34°C, refletindo o calor e a umidade típicos da estação.


Portal SGC

Meteorologia prevê chuvas volumosas para boa parte do país, incluindo Rondônia

 Há baixo risco de corte de energia e de queda de árvores

O fim de semana terá condições favoráveis a chuvas volumosas nas regiões Norte, Centro-Oeste, Nordeste e Sudeste do Brasil. Segundo boletim divulgado hoje (22), em Brasília, pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), um alerta de chuvas intensas foi emitido para a região que vai do Amazonas, passando por Rondônia, Mato Grosso, norte do Mato Grosso do Sul, sul do Tocantins, Goiás, Pará, Minas Gerais e sul da Bahia.  


Para essas áreas o alerta é de chuva com volume entre 30 e 60 milímetros por hora (mm/h) ou 50 e 100 mm/dia, com ventos intensos entre 60-100 km/h. Há risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.


Além disso, também estão previstas chuvas com volume entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e ventos intensos que podem chegar até a 60 km/h.  


As pancadas podem ocorrer no Acre e Amazonas; sul do Pará, Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia. Chuvas com o mesmo volume são esperadas para o Mato Grosso do Sul, norte de São Paulo, sul de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.


Risco reduzido

Há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas.


A Meteorologia também alerta para a ocorrência de acumulado de chuvas no litoral sul paulista, em todo o litoral paranaense e no litoral norte de Santa Catarina. Nessas regiões estão previstas chuvas entre 20 a 30 mm/h ou até 50 mm/dia. Há baixo risco de alagamentos e pequenos deslizamentos em cidades com essas áreas de risco. 


Para a região que abrange a faixa leste da Bahia, incluindo o Recôncavo Baiano, até Sergipe, o Inmet informou sobre a tendência de que uma zona de Convergência do Atlântico Sul se configure a partir de sábado (23), podendo persistir até terça-feira (26), o que poderá ocasionar volumes expressivos de chuva.

A maior parte do estado de Rondônia terá céu claro e possibilidade de chuvas isoladas nesta quarta-feira (30)

De acordo com o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam), a capital Porto Velho (RO) terá tempo claro a parcialmente nublado, com possibilidade de pancadas de chuva e trovoadas isoladas.



Em Nova Mamoré e Guajará-Mirim, espera-se maior nebulosidade, com céu parcialmente nublado e pancadas de chuvas acompanhadas de trovoadas à tarde. As temperaturas mínimas nas principais cidades do estado devem ficar em torno de 24°C, enquanto as máximas podem chegar a 35°C.


Os ventos devem soprar de fracos a moderados.

Chuvas na Bolívia não são suficientes para elevar o nível do rio Madeira para navegação segura

Os principais rios formadores do Madeira estão localizados na Amazônia boliviana

A volta das chuvas na Bolívia, onde fica os rios formadores do rio Madeira, faz com que o nível se eleva, mas ainda não é suficiente para a navegação de grandes embarcações entre Rondônia e Amazônia. A situação se mantém como crítica e o transporte de cargas que é feito na maioria por balsas ainda não foi normalizado. O custo de combustíveis e outros produtos foi elevado nos últimos dias devido ao transporte ter mudando para o rodoviário.



Nesta terça-feira (22), o nível da cota do rio Madeira foi registrado em 8,85 metros em medição feita em Abunã, pela Agencia Nacional de Águas e Saneamento (ANA). Já no Baixo Madeira onde mais impacta a navegação, a cota ainda não é considerada favorável para as grandes embarcações que transitam com menor volume de cargas.


O Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia (Senamhi), da Bolívia, ativou nesta terça-feira (22) e para quarta-feira (23) um alerta laranja devido à previsão de ventos de 60 a 90 quilómetros por hora em algumas províncias dos departamentos de Santa Cruz e Beni.


A corrente forte de vento pode trazer novas chuvas no país vizinho o que ajudará ainda mais na elevação do rio Madeira, no percurso brasileiro.

Rondoniaovivo

Brasil não adotará horário de verão neste ano

Para o ministro Minas e Energia, decisão poderá ser revista em 2025

O governo federal descartou a possibilidade de instituir o horário de verão este ano. A decisão foi anunciada hoje (16), pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, horas após se reunir com representantes do Operador Nacional do Sistema  Elétrico (ONS).

 


“Chegamos à conclusão de que não há necessidade de decretação do horário de verão para este período, para este verão”, declarou Silveira, durante coletiva de imprensa na sede do ministério, em Brasília.

 

“Temos a segurança energética assegurada. É o início de um processo de restabelecimento da nossa condição hídrica ainda muito modesto, mas temos condições de chegar, depois do verão, em condição de avaliar a volta desta política [para o verão de 2025/2026]”, acrescentou o ministro, defendendo a eficácia da medida em determinadas circunstâncias.

 

“É importante que esta política seja sempre considerada. [O horário de verão] não pode ser fruto de uma avaliação apenas dogmática ou de cunho político, pois tem reflexos tanto positivos, quanto negativos, no setor elétrico, quanto na economia [em geral], devendo estar sempre na mesa”, discorreu o ministro ao destacar que a iniciativa é adotada por vários outros países, em uns, apenas com o condão energético, mas, em outros, um caráter quase que exclusivamente econômico.

 

“Países que têm matrizes de energia nuclear, como, por exemplo, a França, adotam o horário de verão muito mais por uma questão econômica, de impulsionar a economia em certos períodos do ano, do que pela segurança energética”, comentou o ministro.

 

“O pico do custo-benefício do horário de verão é nos meses de outubro e novembro, até meados de dezembro. Se nossa posição fosse decretar o horário de verão agora, usufruiríamos muito pouco deste pico. Porque teríamos que fazer um planejamento mínimo para os setores poderem se adaptar. Conseguiríamos entrar com isso só em meados de novembro e o custo-benefício seria muito pequeno”, acrescentou o ministro.

 

No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez em 1931. Seguiu sendo adotado de forma irregular até 1985, quando passou a ser implementado sistematicamente, com a justificativa de contribuir para a redução do consumo de energia elétrica e beneficiar setores de lazer e consumo como o turismo, comércio, bares e restaurantes a partir do melhor aproveitamento da luz natural.

 

A partir de 2019, e durante todo o governo Bolsonaro, a iniciativa foi descartada. Na ocasião, o Ministério de Minas e Energia apontou que, ao longo dos anos, os hábitos de consumo da população mudaram drasticamente, alterando os horários de maior consumo energético e tornando a medida sem efeito.

 

Neste ano, contudo, o governo federal voltou a cogitar adiantar os relógios em parte do país, como forma de enfrentar o que, segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemanden), é a pior seca já registrada no país.

 

“O Brasil viveu [e ainda] está vivendo, este ano, a maior seca da nossa história – embora já haja sinais de superação do momento mais crítico, com chuvas no Sudeste e na cabeceira de alguns rios importantes”, reforçou Silveira.

 

Ele lembrou que a principal fonte de energia da matriz elétrica brasileira é a hidrelétrica. “Graças a algumas medidas de planejamento feitas durante um ano, conseguimos chegar com nossos reservatórios com índices de resiliência que nos dão certa tranquilidade”, concluiu o ministro.

 

 

Popularidade

 

Nesta segunda-feira (14), o instituto Datafolha divulgou o resultado de uma pesquisa que aponta que a volta do horário de verão divide brasileiros. Quarenta e sete por cento dos entrevistados declararam ser favoráveis à medida. Outros 47% disseram ser contrários, enquanto os 6% restantes responderam ser indiferentes à iniciativa. A pesquisa foi realizada nos dias 7 e 8 de outubro. Foram ouvidas 2.029 pessoas em 113 cidades das cinco regiões.

 

Em meados de setembro, o portal Reclame Aqui e a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) divulgaram as conclusões de um levantamento que indica que a maior parcela (54,9%) da população está de acordo com o horário de verão: 41,8% disseram ser totalmente favoráveis e 13,1%, parcialmente favoráveis.

 

Outros 25,8% se mostraram totalmente contrários à implementação da medida e 2,2% parcialmente contrários. Dezessete por cento afirmaram ser indiferentes.

Agência Brasil

Governo deve anunciar decisão sobre horário de verão nesta quarta-feira

Laudos do ONS serão entregues ao Ministério de Minas e Energia ainda hoje

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) deve apresentar ainda nesta terça-feira (15) ao Ministério de Minas e Energia um posicionamento sobre a volta do horário de verão ainda neste ano. A expectativa é que uma decisão seja anunciada na quarta (15).



A medida começou a ser discutida no mês passado, como forma de economizar energia e otimizar a geração pelas fontes solar e eólica, diminuindo a dependência de usinas em horário de pico.


A ONS já recomendou a volta do horário. Mas só no ano que vem. Segundo o Operador, a economia anual seria de R$ 1,8 bilhão.


Na semana passada, Alexandre Silveira disse que o horário de verão em 2024 só será retomado ¨se for imprescindível¨.


A medida vem sendo questionada por alguns setores. Representantes de empresas áreas, por exemplo, alegam ser necessário um prazo de 6 meses para se adequar ao novo fuso horário.

País deve registrar nova onda de calor até quarta-feira

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou nesta segunda-feira (30) um novo aviso de onda de calor para grande parte do país. O alerta, classificado como perigo potencial, vale até às 23h59 da próxima quarta-feira (2).



Segundo o Inmet, a onda de calor desta semana tem leve risco à saúde e temperatura 5ºC acima da média por período de 2 até 3 dias.


As áreas afetadas atingem os estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, sudoeste de Mato Grosso e parte do Paraná, além do Distrito Federal. (Agência Brasil)

Inmet prevê temporais em todas as regiões de Rondônia até segunda-feira

Depois de meses de estiagem e seca, o tempo mudou drasticamente em Rondônia nos últimos dias e de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), todas as regiões do estado terão grandes volumes de chuva até esta segunda-feira (30).



A previsão é de chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia e ventos intensos (40-60 km/h). 


Em Porto Velho há registro de chuvas desde a noite de sexta-feira.

Chuvas são previstas para RO nesta sexta-feira (20)

Convergência de umidade da Amazônia promete pancadas de chuva e trovoadas em diversas regiões, com temperaturas amenas e alta umidade do ar



Nesta sexta-feira (20), a convergência de umidade proveniente da região central da Amazônia influenciará o clima em Rondônia, resultando em aumento da nebulosidade em diversas áreas do estado. 

 

Segundo o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Censipam), a previsão é de céu claro a parcialmente nublado em todo o território rondonienses. No entanto, a partir da tarde, pancadas de chuva e trovoadas devem ocorrer em locais como Guajará-Mirim e Nova Mamoré, estendendo-se até o Vale do Guaporé.

 

A umidade do ar será um destaque, com índices próximos de 95% no início da manhã, diminuindo para uma faixa entre 30% e 35% durante a tarde.

Rondoniaovivo

GUAJARÁ-MIRIM: Plataforma internacional mostra aumento de fogo em Rondônia

Mesmo com Decreto do governador proibindo queimadas por 90 dias, indicadores mostram novos focos de fogo

Guajará-Mirim, o município de Rondônia que faz fronteira com a Bolívia, apresentou aumento de focos de calor no dia seguinte ao Decreto nº 29.428, que suspende o uso do fogo em todo o estado por um período de 90 dias. O indicador do fogo da plataforma IQAir mostrou que o município registrou mais de 500 AQI nos níveis de poluição considerada perigoso e alarmante em classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS).

 


Esse destaque vem logo após um grande incêndio ser registrado na ilha que fica entre a cidade e o país vizinho. E também a quase um mês de queimada criminosa no Parque Estadual Guajará Mirim. Tropa do PrevFogo do Ibama que atua no combate ao fogo informou ter achado galões e garrafas possivelmente de combustíveis nos lugares com queimadas no parque.

 

Tudo indica que os responsáveis pelos incêndios florestais em Rondônia não estão respeitando a legislação estadual, decretada devido a emergência climática e a grande quantidade de queimadas.

 


O monitor do fogo instalado para medir a intensidade de calor na região fica na estação perto da Associação Resex Rio Ouro Preto, Guajará-Mirim.

Rondoniaovivo

Fumaça de incêndios na Amazônia e Pantanal afetam 10 estados do país e alerta para saúde

A qualidade do ar nas cidades afetadas está sendo prejudicada pela presença de monóxido de carbono e dióxido de nitrogênio

A fumaça dos incêndios na Amazônia e no Pantanal se espalhou por ao menos dez estados brasileiros na última terça-feira (20), alcançando regiões do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro.



Esse fenômeno é resultado de um sistema de ventos que transporta a fumaça e umidade ao longo da América do Sul, conhecido como rios voadores, que na estação seca acaba levando a poluição por milhares de quilômetros.


De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a atual temporada apresenta o maior número de focos de queimadas em 17 anos, exacerbado pela seca que afeta mais de mil cidades brasileiras.


Os ventos carregam a fumaça da Amazônia e do Pantanal do Norte para o Sul e Sudeste, seguindo uma rota que passa pelos Andes e é influenciada por frentes frias. Dependendo da intensidade das frentes frias, a trajetória da fumaça pode ser desviada ou intensificada, afetando ainda mais as áreas já atingidas ou até mesmo retornando para o Norte, aumentando a poluição em locais como Manaus.


A qualidade do ar nas cidades afetadas está sendo prejudicada pela presença de monóxido de carbono e dióxido de nitrogênio, aumentando os riscos para a saúde, especialmente para idosos, crianças e pessoas com problemas respiratórios.


O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) alertam para os cuidados necessários.


A temporada de incêndios deste ano tem sido particularmente grave, com um aumento significativo nos focos de incêndio comparado aos anos anteriores. O Pantanal, por exemplo, sofreu um aumento de 1.593% nos focos de incêndio em comparação ao ano passado. A atual onda de calor e baixa umidade também contribui para a propagação dos incêndios.


o combate aos incêndios, o governo federal mobilizou recursos e brigadistas, incluindo R$405 milhões do Fundo Amazônia e outros créditos extraordinários para o Pantanal e combate a incêndios.


Apesar dos esforços, a situação continua crítica e a fumaça deve persistir até que uma frente fria potencialmente altere o padrão de transporte da fumaça ou traga alívio para as áreas afetadas.(UOL)

Primeira superlua do ano acontece hoje; veja como observar

Fenômeno pode ser observado a olho nu; saiba mais

Acontece nesta segunda-feira (19) a primeira superlua de 2024, que também será uma Lua Azul. O fenômeno poderá ser observado a olho nu, sem a necessidade de equipamentos especiais ou telescópios. 

 


Conhecida como Lua Azul ou Lua de Esturjão, essa designação não se refere à cor que a lua apresentará no céu, mas sim a uma característica específica: trata-se da terceira lua cheia dentro da mesma estação do ano, algo que ocorre raramente, a cada dois ou três anos. 

 

Nas exclusivas ocasiões em que o fenômeno ocorre, é chamado de "lua azul", conforme explica, também, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (Nasa). 

 

Nota-se, no entanto, que há outro evento com o mesmo nome, o qual ocorre quando duas luas cheias aparecem em um único mês, o que pode causar alguma confusão; no caso de agosto, o termo se refere à aparição da lua deste jeito, nesta estação do ano.

 

Como observar a superlua hoje?

 

Embora o fenômeno tenha início às 15h26, a superlua azul só será visível durante o período noturno. A recomendação para uma melhor visualização é buscar um local com baixa poluição luminosa, afastado das luzes da cidade. 

 

Os momentos mais propícios para a observação são o início da noite, quando a lua surge no horizonte, e o amanhecer da próxima terça-feira (20), quando a lua começa a ceder espaço ao sol.

 

Uma superlua ocorre quando a lua está em fase cheia e, simultaneamente, em seu perigeu, o ponto de sua órbita mais próximo da Terra. A órbita lunar é elíptica, o que significa que a distância da lua em relação ao planeta varia ao longo do tempo. O fenômeno oposto, quando a lua está mais distante, é conhecido como apogeu.

 

Quando a lua cheia coincide com o perigeu, a superlua se manifesta, tornando-se visivelmente maior e mais brilhante no céu. O satélite pode parecer até 14% maior e 30% mais brilhante do que quando se encontra no apogeu. No entanto, a diferença pode ser sutil para os observadores menos experientes.

 

Além do efeito visual, a superlua também pode influenciar as marés, tornando-as mais elevadas do que o usual. Isso ocorre porque, quanto mais próxima a lua está da Terra, maior é o impacto de sua força gravitacional sobre os oceanos.

 

O termo "superlua" não possui origem científica. Ele foi introduzido pela primeira vez em 1979, em uma revista de astrologia, e a definição original descrevia uma lua nova ou cheia que ocorre quando a lua está a 90% de sua maior aproximação com a Terra. Embora os astrônomos tenham revisado a definição, o nome "superlua" foi mantido.


ultimosegundo.ig

O tempo varia de claro a parcialmente nublado, com aumento gradual de chuvas em Rondônia a partir desta segunda-feira (5)

Nesta segunda-feira (05), o tempo será ensolarado e quente em todas as regiões do estado. O céu varia de claro a parcialmente nublado, com possibilidade de chuvas rápidas e isoladas à tarde nas regiões da capital, nos Vales do Guaporé, Mamoré e Jamari, no Baixo Madeira, na Ponta do Abunã e no Nordeste do estado. Nas demais áreas, não há previsão de chuva.



Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Rondônia terá uma semana com variação de "claro a poucas nuvens". De acordo com o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), a forte massa de ar seco que domina o Sul da Amazônia perderá força no início da semana, aumentando gradualmente as chances de chuva na região, incluindo Rondônia.


Em Porto Velho, as temperaturas devem variar entre 22°C e 37°C. Em Chupinguaia, a previsão é de temperaturas entre 20°C e 35°C. Em Colorado d’Oeste, o céu deve estar claro a parcialmente nublado, com temperaturas mínimas de 21°C e máximas de 37°C.