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Unir pode parar atividades por falta de recursos, alerta reitora

A falta de verba orçamentária pode paralisar as atividades da Universidade Federal de Rondônia (Unir) em junho deste ano, segundo informou a reitora Marcele Regina Nogueira Pereira, através de nota oficial.

Unir pode parar atividades por falta de recursos, alerta reitora

De acordo com a reitora, em agosto de 2020, o projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), enviado para aprovação ao legislativo federal, já previa um corte de 14.96% dos orçamentos das universidades federais, com relação ao montante de 2020.

Para 2021, orçamento para a Universidade Federal de Rondônia previsto é de 18,35%, menor do que em 2020, segundo a reitora. Essa redução, diz respeito principalmente aos recursos de custeio destinado a manutenção predial, prestação de serviços de limpeza e segurança, pagamento de fornecedores de água e energia, além dos serviços necessários para os trabalhos da universidade.

A reitora disse ainda, que além da redução do orçamento da universidade para 2021, apenas 45% do total previsto está liberado, estando os restantes 55% condicionados à aprovação no Congresso Nacional para serem disponibilizados.

Com isso, a reitora informou que a Unir tem recursos para suprir as necessidades inerentes à sua operação somente até junho deste ano, não havendo após essa data a disponibilidade de verbas para cobrir as despensas correntes.

A reitora destacou que reduzir ou paralisar as atividades da Unir não é uma opção a sociedade rondoniense. Na nota, ela pede que seja revisto os valores previstos no orçamento para a manutenção das universidades e que seja garantida a liberação dos recursos já previstos.

Atualmente, a Unir conta com 10.757 alunos ativos entre estudantes de graduação, mestrados e doutorados.

Fonte: Rondoniagora.

Anvisa autoriza uso emergencial de coquetel contra a covid-19

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje (13) o uso em caráter emergencial de um novo coquetel de anticorpos para o tratamento de pacientes com covid-19. A área técnica e os diretores avaliaram que o uso combinado dos medicamentos Banlanivimabe e Etesevimabe, da empresa Eli Lilly do Brasil, para casos em estágios iniciais traz benefícios, ainda que permaneçam algumas incertezas.


Anvisa autoriza uso emergencial de coquetel contra a covid-19


Os anticorpos objetivam neutralizar o vírus antes que ele entre na célula. Conforme análise dos técnicos da agência, eles têm potencial de eficácia maior quando empregados conjuntamente do que no uso individual.

De acordo com as equipes de análise da agência, quando utilizados juntos, os dois medicamentos podem reduzir em até 70% a incidência da covid-19. Tal eficácia se daria em pacientes que ainda não tenham evoluído para quadro grave e tenham alto risco de progressão.

O termo “alto risco” envolve pessoas com condições de saúde como idade avançada, obesidade, doença cardiovascular, diabetes mellitus tipos 1 e 2, doença pulmonar crônica, doença renal crônica, doença hepática crônica ou imunossuprimidos.

A orientação é que a aplicação seja feita em hospitais, em razão da estrutura disponível e dos profissionais que realizam o procedimento. A Anvisa não indicou o uso em pacientes com quadros graves, situações em que o coquetel pode agravar o problema. Os remédios não poderão ser comercializados.

O uso emergencial foi autorizado por 12 meses. O tempo de espera para uso do coquetel, após aberto, não pode ser superior a 24 horas em ambiente refrigerado e sete horas em temperatura ambiente.

“Durante a emergência de saúde pública, a autorização emergencial é instrumento regulatório para fomentar tempestivamente opções terapêuticas mesmo em face de um produto em desenvolvimento clínico”, declarou a diretora Meiruze Freitas.

“A partir dos dados apresentados, os benefícios conhecidos e potenciais dos medicamentos quando utilizados em uso emergencial superam os seus riscos”, complementou o também diretor Alex Campos.

 

Incertezas

A indicação é que o coquetel seja aplicado a adultos. No caso de adolescentes, não houve comprovação de eficácia nos ensaios clínicos. A equipe técnica da Anvisa também apontou o que chama de “incertezas”, ou pontos não comprovados pelos documentos enviados pelo fabricante. Os técnicos defenderam a continuidade do monitoramento do uso do grupo de medicamentos para avaliar seus efeitos.

Entre as incertezas está a falta de ação contra a variante P1, existente no território brasileiro. “Isso gerou muita discussão na área porque a gente sabe que é uma variante significativa na nossa realidade. Muitas vezes o diagnóstico e teste para identificar a variante é mais limitado. Como essa associação de anticorpo mostrou resultados favoráveis, há incerteza de eficácia contra variante, mas ainda assim tem benefício plausível”, analisou o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anvisa, Gustavo Mendes.

Este ponto foi considerado pelos diretores. “Ainda que haja pontos que não podem ser respondidos em sua totalidade, como a comprovação de eficácia clínica do produto contra a variante P1, é indiscutível o impacto que um medicamento que impede a progressão da doença pode trazer aos serviços de saúde”, concluiu a diretora Cristine Jourdan.


Fonte: Agência Brasil.

Filme pornô feito em Tesla com piloto automático em movimento gera polêmica

Filmes pornográficos são parte da sociedade moderna — positiva e negativamente — e já foram gravados em praticamente todos os lugares, dos mais comuns aos mais inusitados. Porém, pela primeira vez, uma cena dessas produções foi registrada dentro de um veículo com condução autônoma, ou seja, sem alguém estar dirigindo (o carro, não o filme).

Filme pornô feito em Tesla com piloto automático em movimento gera polêmica


A atriz pornográfica Taylor Jackson foi a pioneira que participou da cena gravada em um modelo da Tesla, mas a profissional do sexo e seu parceiro correram um grave risco ao se envolverem em tamanha distração e deixarem que o carro andasse por aí sem o menor monitoramento.

Piloto automático?

A culpa de tudo isso acaba sendo de Elon Musk, e não dos atores ousados. O problema, na verdade, é o nome do sistema de inteligência artificial da Tesla: Autopilot, ou piloto automático, em tradução livre. Qualquer pessoas com a mínima capacidade de ler e um pequeno conhecimento sobre o que significa piloto automático pode imaginar que, sim, o carro seria capaz de rodar sem alguém dando atenção para o controle dele.

Não é nada disso. O próprio site da Tesla explica bastante bem como essa tecnologia deveria ser usada: “O Autopilot destina-se ao uso de um motorista totalmente atento, que esteja com as mãos no volante e preparado para assumir o controle a qualquer momento. Enquanto o Autopilot é projetado para se tornar mais capaz ao longo do tempo, em sua forma atual não é um sistema de autocondução”.

Irresponsabilidade e perigo

Acontece que Musk, que está bastante familiarizado com uma boa polêmica, faz de tudo para que as pessoas considerem o Autopilot dos carros da Tesla de maneira equivocada. O empresário já foi registrado em uma entrevista “dirigindo” um Model 3, mas deixando que o sistema de inteligência artificial fizesse tudo, inclusive tirando as mãos do volante. Para piorar, em vez de reforçar que o Autopilot serve apenas para ajudar na condução do carro, ele mostrou como é possível que o Model 3 mude de faixas em movimento sem a interferência do motorista. Perigoso e irresponsável.

Musk ainda não se pronunciou sobre o vídeo pornográfico, mas certamente vai se isentar de qualquer culpa. Enquanto não houver uma mobilização maior sobre o que se pode ou não fazer com os sistemas de condução autônoma nos carros atuais — e quais são suas limitações e os riscos para a vida —, coisas piores poderão acontecer por trás do volante desses veículos.

Fonte: Tecmundo.

Lote com 5,7 milhões de doses da vacina CoronaVac começa a ser distribuído

Estados receberão a partir de hoje doses da CoronaVac e AstraZeneca.


O Ministério da Saúde (MS) envia aos estados a partir de hoje (13) um novo lote de 5,7 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Neste estoque estão doses da Oxford/AstraZeneca, fabricada pela Fiocruz e da CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac.

Lote com 5,7 milhões de doses da vacina CoronaVac começa a ser distribuído


Esta remessa é destinada para a segunda dose de trabalhadores da saúde com faixas etárias de 65 a 69 anos e de 85 a 89 anos, além de povos indígenas, ribeirinhos e comunidades quilombolas e pessoas com deficiência permanente.

O MS orienta as pessoas para tomarem a segunda dose mesmo que tenha ultrapassado o tempo indicado. Essa recomendação foi dada em razão da falta de doses para a segunda aplicação devido à falta de matérias-primas, especialmente no caso da CoronaVac, cuja produção teve atraso no envio da China de Ingredientes Farmacêuticos Ativos (IFAs) para a fabricação do imunizante.

As doses também são para gestantes e puérperas. O MS emitiu ontem novas recomendações a este público após a morte de uma gestante no Rio de Janeiro depois da aplicação de dose da Oxford/AstraZeneca. Devem ser vacinadas apenas as mulheres deste segmento com comorbidades e com as vacinas da CoronaVac e Pfizer.

De acordo com o comitê de especialistas do Programa Nacional de Imunizações, ainda não foi constatada a relação de causalidade entre a vacina e a morte da gestante. O caso está sendo investigado. A suspensão para aplicar a dose do imunizante Oxford/AstraZeneca foi adotada por cautela.

Fonte: Agência Brasil.

Vídeo: PC é agredido por moradores ao abordar suspeito de furto em RO

Moradores filmaram o ataque, mas não ajudaram o agente. Vídeo mostra até uma senhora segurando o policial pela camisa.

Um policial civil ficou ferido depois de ser espancado por moradores quando abordava um suspeito de furto na cidade de Vilhena (RO), a 700 quilômetros de Porto Velho. O caso aconteceu na quarta-feira (12) e um vídeo anônimo feito no local mostra o momento do ataque.

Vídeo: Policial civil é espancado por moradores ao abordar suspeito de furto em Rondônia

O delegado Fábio Campos disse que o agente acompanhado de outro policial civil, foram intimar um rapaz que seria autor de diversos furtos no município. Na abordagem, o rapaz tentou fugir e um dos policiais acabou ficando sozinho no local. Foi nesse momento que o suspeito partiu pra cima do agente da Civil, tentando tomar a arma do policial.

"O rapaz tem uma ficha corrida imensa e, ao ser intimado, saiu correndo com sacola na mão, aparentemente algo furtado. O agente policial alcançou e o rapaz, que então partiu pra cima do nosso colega", disse o delegado Fábio Campos.

Moradores filmaram o ataque contra a polícia, mas não ajudaram o agente. O vídeo mostra até uma das moradoras segurando o policial pela camisa.

O policial civil ficou ferido e, mesmo com algumas escoriações, em nenhum momento reagiu contra os moradores. Minutos depois, os dois agentes da polícia recuaram e, ao retornarem para a delegacia, fizeram um boletim de ocorrência.

"O policial fez o certo, recuou mesmo armado. Não agrediu as senhoras que puxaram a sua camisa e sequer sacou a arma. Agiu com calma. Apenas se protegeu. Mesmo que tenha ficado lesionado, não agrediu nenhum morador", analisa o delegado. O delegado ainda informou as investigações sobre os furtos cometidos pelo rapaz vão continuar e que esses crimes não ficarão impunes.

Fonte: G1 RO.

Vírus pode ficar no órgão genital masculino por seis meses após covid-19

Estudo publicado recentemente pelo periódico “World Journal of Men's Health”, feito pela Universidade de Miami, nos Estados Unidos, mostra que resquícios do vírus Sars-Cov-2 pode ficar no tecido peniano após a cura da infecção por COVID-19 por cerca de seis meses e causar disfunção erétil. Em março deste ano, um estudo da Universidade de Roma também trouxe estudos preliminares que comprovam a correlação. 

Vírus pode ficar no órgão genital masculino por seis meses após covid-19


Segundo o urologista do núcleo de medicina sexual do Hospital Sírio-Libanês e membro da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) Carlos Bautzer, o vírus causador da COVID-19 apresenta uma predileção pelo endotélio, que é o revestimento interno dos vasos sanguíneos. “Dessa maneira, acontecem diversos fenômenos vasculares relacionados com a doença, como trombose, isquemia e dificuldade de trocas gasosas.” 

“Para que a ereção ocorra, é necessário que o sangue chegue a estruturas penianas denominadas ‘corpos cavernosos’, que se inundam com uma quantidade maior de sangue após estímulos erógenos e ocorre um represamento desse sangue. Desta maneira, ocorre a ereção. Para que aconteça uma dilatação destes vasos, chamadas artérias cavernosas, existe um estímulo de nervos que provocam a liberação de substância chamada ‘óxido nítrico’, produzida no endotélio dos vasos dentro dos corpos cavernosos, que promove a dilatação de vasos e o aumento do fluxo sanguíneo para dentro dos corpos cavernosos.” 

No então estudo recém-publicado, os dois pacientes que desenvolveram disfunção erétil após a infecção por COVID-19 apresentaram uma quantidade menor de produção de óxido nítrico pelo endotélio nos corpos cavernosos, quando comparados com outros dois pacientes que tinham disfunção erétil por outro motivo. “Esta pode ser uma das explicações para que ocorra disfunção erétil após a infecção”, aponta o urologista. 

Porém, Carlos Bautzer afirma que, além da função do endotélio dos vasos dos corpos cavernosos, existem outras possíveis explicações para a piora da função erétil após a infecção pelo Sars-Cov-2.

“O comprometimento cardíaco e da capacidade de bombeamento do coração, associado a fenômenos trombóticos – obstrução de vasos –, também pode afetar a função erétil, já que eles podem levar a uma redução da quantidade de sangue que chega aos corpos cavernosos, dificultando assim a capacidade de obter ereção.” 

A piora do desempenho pulmonar também pode ter a ver com a impotência sexual. Isso porque a dificuldade de fazer exercícios pela dispneia – falta de ar – em decorrência do comprometimento do tecido pulmonar, dificulta a capacidade física de ter relação sexual, uma vez que a atividade sexual é considerada uma atividade de esforço físico moderado. “Além disso, a piora da função hormonal e o estresse psicológico também podem ter relação com a perda de função sexual pelos homens curados.” 

“Isso porque já foi demonstrada a presença de Sars-Cov-2 em tecido testicular e redução das células produtoras de testosterona testiculares (células de Leydig), levando à redução dos níveis de testosterona nos pacientes acometidos por COVID-19. A falta de testosterona leva à perda da musculatura, redução de libido e da capacidade de obter ereções com facilidade. No caso do estresse psicológico, a infecção grave leva a alterações psicológicas, como ansiedade e depressão, associada à queda importante na autoestima e figura corporal, de modo a afetar negativamente a atividade sexual e prejudicar a função erétil”, justifica. 

 

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 

Até o momento, não se tem medidas específicas para prevenir o aparecimento das alterações. Nesse cenário, o diagnóstico precoce é muito importante para evitar complicações. 

Nos casos de alterações da função erétil após infecção de COVID-19, os pacientes devem ficar atentos a alguns sinais, a fim de reconhecer a impotência. “Redução das ereções matinais e noturnas, dificuldade em obter e manter ereções em atividades sexuais, aumento do grau de ansiedade e preocupação em ser capaz de manter ereção em atividades sexuais e redução do interesse sexual são alguns dos sintomas que podem ser indício de disfunção erétil em consequência da infecção pelo vírus”, afirma Carlos Bautzer. 

Nesse cenário, o urologista recomenda que a ajuda especializada seja procurada o quanto antes, a fim de reduzir o efeito da falta de ereção no tecido cavernoso que pode levar a atrofia e fibrose, o que dificultará ainda mais a capacidade de reversão da dificuldade erétil. O tratamento, então, deve ser feito com medicações orais, como inibidores da fosfodiesterase tipo 5, para ajudar a manter o fluxo sanguíneo nos corpos cavernosos e evitar a fibrose dos tecidos cavernosos.  

“Se estas medicações forem insuficientes, podem ser injetadas medicações vasodilatadoras diretamente nos corpos cavernosos para promover a dilatação dos vasos e levar a ereção. Além disso, se for diagnosticado hipogonadismo (falta de testosterona), pode ser realizada reposição, com cuidado para não ultrapassar os níveis de normalidade. Isso deve ser observado de perto, pois o excesso de testosterona pode levar ao aumento do hematócrito que pode aumentar os eventos trombo-embólicos, que já ocorrem na COVID-19”, afirma. 

E depois do tratamento, é possível ter vida normal? Depende. Segundo o urologista, a presença de limitações está relacionada ao grau de fibrose e cicatriz que podem ficar nos corpos cavernosos destes pacientes, bem como a presença ou não de alterações hormonais. “Se as medicações orais ou injetáveis nos corpos cavernosos não forem suficientes, uma prótese peniana poderá ser utilizada para que o paciente possa ter atividade sexual.” 

MP avalia pedido de prisão contra Sikêra Júnior por crime de homofobia

O ativista LGBT Agripino Magalhães protocolou no Ministério Público de São Paulo (MP-SP) um pedido de prisão preventiva do apresentador do Alerta Nacional, Sikêra Jr., por prática recorrente de homofobia ao vivo em seu programa.

MP avalia pedido de prisão contra Sikêra Júnior por crime de homofobia


O documento foi entregue ao MP nesta terça-feira (11) e segue em análise. A ação tem como base a edição do Alerta Nacional exibido no dia 5 de maio. Ao comentar sobre uma ação de jovens que vandalizaram uma igreja, Sikêra buscou fazer uma associação entre o crime da reportagem e a comunidade LGBT. Além disso, Sikêra Jr. também faz menções indiretas ao ativista Agripino Magalhães.

Após narrar o ato de vandalismo na igreja, Sikêra inicia uma correlação absurda do crime em tela com a comunidade LGBT. “Se um policial chega aí e prende um menor desse, ‘ah, é ditadura’. Mas aí pode. Senhores, eu gosto muito de inverter as coisas. Eu vou inverter as coisas agora. Imagina se isso aí, imaginem se fosse uma bandeira do orgulho gay e eu rasgasse ela, ou alguém rasgue. Ave Maria! A hashtag estava comendo o fígado de quem fizesse isso”, disse Sikêra.

Em seguida, o apresentador ataca indiretamente o autor da representação no MP. “Ah, já aparecia os líderes, né? Associação. Tem o cabra safado lá de São Paulo, o que é suplente. Suplente de baitola (Agripino Magalhães é suplente de deputado), aquele safado do ventão, né? ‘Ah, eu estou representando contra ele’, o ventão vai dá o teu caneco pra lá! Cabra safado”, continuou Sikêra.

Fonte: Painel Político.

Médicos formados no exterior e sem o Revalida podem ser contratados em RO

O governador Marcos Rocha sancionou a Lei 4.988, publicada na edição desta quinta-feira (13) do Diário Oficial e que permite a contratação temporária pelo Executivo Estadual, de médicos brasileiros e estrangeiros formados no exterior e que ainda não tenham prestado o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas (Revalida). A explicação é que eles poderão atuar na linha de frente do combate ao Coronavírus. Os contratos serão encerrados com o fim do decreto de calamidade pública.


Governador sanciona Lei permitindo contratação de médicos formados no exterior sem Revalida durante a pandemia


A Lei também permite a contratação desses médicos por entes privados que recebem recursos do SUS, também em caráter temporário. Os salários desses médicos, de acordo com a Lei poderá ser fixado em valor compatível com os praticados na iniciativa privada para o desempenho das atividades correspondentes. Diz ainda a norma que a atuação dos profissionais poderá se dar em estabelecimentos da rede de saúde pública, em estabelecimentos filantrópicos e nos demais estabelecimentos da rede privada credenciada no SUS no Estado.

Ainda de acordo com a nova Lei, a contratação será realizada na modalidade de médico auxiliar, “que será submetido ao aperfeiçoamento profissional supervisionado no desempenho de suas atribuições”.

A medida é excepcional e temporária. Não haverá vínculo empregatício e o profissional só poderá atuar durante o Estado de Calamidade Pública ou até o limite de dois anos. Os futuros contratados também terão que comprovar experiência no programa Mais Médicos, conforme a Lei Federal 12.871 de 2013.

O Revalida e a contratação desses profissionais é um dos fortes discursos da bancada federal rondoniense, que já realizou várias audiências públicas em Rondônia para tratar do assunto. Há dezenas de rondonienses estudando Medicina em faculdades da Bolívia e Paraguai, mas até agora sem perspectivas de contratação em solo brasileiro.


Fonte: Rondoniagora.

Saiba se pode consumir bebida alcóolica após tomar vacina contra covid-19

O consumo excessivo de álcool pode suprimir o sistema imunológico e interferir na resposta à vacina.


“Se você realmente bebe moderadamente, não há risco de beber após tomar a vacina”, afirmou, em entrevista ao The New York Times (NYT), Ilhem Messaoudi, diretor do Centro de Pesquisa de Vírus da Universidade da Califórnia, em Irvine, nos Estados Unidos. Especialista em efeitos do álcool na resposta imunológica, Messaoudi explicou: "É perigoso beber álcool em excesso porque os efeitos em todos os sistemas biológicos, incluindo o imunológico, são muito graves".


Saiba se pode consumir bebida alcóolica após tomar vacina contra covid-19


O mais importante então, como diz o final de toda propaganda de cerveja é: "beba com moderação". Mas afinal, qual é a quantidade de ingestão de álcool segura? Excesso de álcool pode interferir na resposta imunológica.

O que é consumo moderado

O consumo moderado geralmente é definido como não mais do que dois drinques por dia para os homens e, no máximo, um drinque por dia para as mulheres. O consumo pesado é definido como quatro ou mais drinques em qualquer dia para homens e três ou mais drinques para mulheres. Uma dose de bebida “padrão”, no Brasil, é de 14 gramas de álcool puro, segundo o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool - CISA. Isso equivale a 350 ml de cerveja, 150 ml de vinho ou 45 ml de destilado.

Álcool vs Imunização

A preocupação sobre álcool e vacinação começou após a declaração de um oficial de saúde russo, em dezembro. Ele afirmou que as pessoas deveriam evitar álcool por duas semanas antes e 42 dias após a imunização. De acordo com um relatório da Reuters, o oficial afirmou que o álcool pode prejudicar a capacidade de desenvolver imunidade contra o novo coronavírus. A Rússia, com um dos maiores índices de consumo de álcool do mundo, teve uma reação violenta.

Nos Estados Unidos a preocupação foi parecida: “Recebemos muitas perguntas de nossos pacientes sobre isso”, disse ao NYT a Dra. Angela Hewlett, professora associada de doenças infecciosas e diretora da equipe de covid-19 no Centro Médico da Universidade de Nebraska. “Compreensivelmente, as pessoas que estão recebendo essas vacinas querem ter certeza de que estão fazendo tudo certo para maximizar sua resposta imunológica”, salientou a professora.

Os ensaios clínicos das vacinas contra covid-19 utilizadas nos EUA não analisaram se o álcool tinha algum impacto em sua eficácia, segundo a Dra. Hewlett. Por enquanto, a maior parte do que se sabe, vem de pesquisas anteriores – incluindo estudos que examinaram como o álcool afeta o sistema imunológico em humanos em geral e se ele impedia a resposta imunológica em animais que receberam outras vacinas.

Estudo em animais

Em um estudo prévio, Dr. Messaoudi e seus colegas haviam fornecido a macacos rhesus acesso a bebidas alcoólicas por sete meses e, em seguida, observaram como seus corpos responderam a uma vacina contra poxvírus. Os pesquisadores descobriram que os animais que beberam demais tiveram resposta quase inexistente à vacina. Já os macacos que consumiram apenas quantidades moderadas de álcool geraram a resposta mais forte à vacina, inclusive em comparação aos abstêmios.

Assim como ocorre com humanos, alguns macacos rhesus gostam de álcool.Assim como ocorre com humanos, alguns macacos rhesus gostam de álcool.

Quando o álcool passa a ser um problema

Estudos revelaram que o consumo excessivo de álcool prejudica a resposta imunológica e aumenta a suscetibilidade a infecções bacterianas e virais, pois impede que as células imunológicas se desloquem para locais de infecção e cumpram as suas funções, como destruir vírus, bactérias e células infectadas. O álcool também facilita para os patógenos invadirem as células e causa uma série de outros problemas.

A  Dra. Hewlett alertou ainda que beber muito álcool pode potencializar quaisquer efeitos colaterais que possam ocorrer com a vacina contra covid-19, incluindo febre, mal-estar e dores no corpo.

Fonte: Tecmundo.

Jovem com problemas na visão pede ajuda para fazer tratamento

Há mais de dois anos que Arlene Sousa Campos, de 23 anos, não faz a troca da lente de seus óculos de grau por não ter condições financeiras de custear o tratamento. Por conta disso, ela está pedindo ajuda financeira para conseguir realizar a correção definitiva da visão, que já se encontra prejudicada e com dificuldade de enxergar no lado direito do olho, em um hospital particular de Porto Velho.

Jovem com problemas na visão pede ajuda para fazer tratamento


Arlene está desempregada e seus pais são autônomos e não tem condições de ajudar a filha. A jovem sofre de miopia e astigmatismo há 12 anos, e precisa realizar uma consulta todo ano para acompanhar a visão. Por conta do atraso de mais de dois anos pela falta de condição financeira, além do alto grau que utiliza, sofre fortes dores de cabeça todos os dias e muita dificuldade de enxergar no lado direito do olho.

Ela já tentou realizar consulta pelo Sistema Único de Saúde (SUS), mas não conseguiu por conta da pandemia do Covid-19. Ao fazer um orçamento em um hospital particular, foi dada a opção de fazer a cirurgia retrativa, que possibilitaria a correção da visão e não precisaria ter que fazer consulta anualmente. “A cirurgia custa em torno de R$ 15 mil, pois inclui a consulta, os exames pré-operatórios e a cirurgia em cada olho”, relatou.

Para quem se interessar em ajudar, pode ser feito a doação de qualquer valor através de transferência ou PIX, através dos dados abaixo:

Caixa Econômica Federal

Cleudimar Pereira de Sousa (Mãe de Arlene)

PIX: 69999162183


Transferência Bancária:

Agência 0632

Operação 013

Conta 00001535-9.

São Paulo realiza 1º transplante de pulmão bem-sucedido no país após Covid

A medicina brasileira deu mais um passo este ano. Um transplante de pulmão inédito em nosso país foi realizado em São Paulo, pela equipe médica do Hospital Israelita Albert Einstein. O paciente é o empresário alagoano José Hipólito Correia Costa, de 61 anos. Ele teve o órgão destruído pela Covid-19, com uma fibrose irreversível. O transplante aconteceu em fevereiro e só foi divulgado agora, por decisão médica. O paciente teve uma boa recuperação e já segue uma rotina normal.

São Paulo realiza 1º transplante de pulmão bem-sucedido no país após Covid

Paciente comemora com a família o sucesso do transplante de pulmão - Foto: arquivo pessoal

Procedimento inédito

A cirurgia do José Hipólito é muito comemorada. Um outro paciente já tinha passado pelo procedimento antes, mas não resistiu. No mundo, foram documentados cerca de 50 transplantes desde o início da pandemia.

“Se não tivesse ocorrido o transplante, certamente o paciente já teria morrido”, diz o cirurgião torácico Marcos Samano, coordenador de transplante pulmonar do Einstein e professor da USP.

A cirurgia demorou dez horas e envolveu sete profissionais. O paciente ainda ficou conectado a duas Ecmos simultâneas: a que ele já estava ligado antes e outra usada durante o transplante.

“Para a alegria geral, os dois equipamentos foram desconectados logo após o procedimento”, afirma Dr. Marcos.

Recuperação

José Hipólito está internado há 7 meses e espera logo receber alta. Ele já respira normalmente sem a ECMO, após ficar ligado à máquina durante 88 dias antes da cirurgia.

A recuperação, no entanto, envolveu altos e baixos. Ele perdeu massa muscular, teve complicação neurológica e convulsões, com rebaixamento do nível de consciência, devido ao uso das medicações imunossupressoras.

“Foi o ponto de maior preocupação, mas, depois de alguns dias, ele se recuperou bem”, diz o médico.

Com a saúde indo bem, José faz planos para o futuro. Ele diz que, assim que tiver alta, quer voltar a andar na orla de Maceió. “Quero caminhar na Ponta Verde, Pajuçara, Jatiúca, que é o que eu adoro na vida. E quero voltar a fazer o Caminho de Santiago ainda este ano.”

Para ele, as caminhadas são formas de autoconhecimento. “Dá uma paz interna, eu converso comigo mesmo.” Questionado sobre o qual o melhor momento nos sete meses de internação, não titubeou: “Será a minha alta”.

O caso de José Hipólito levantou vários debates técnicos e éticos. Entre os pontos levantados estão as condições reais e necessárias para um paciente passar por esse transplante com risco mínimo.

Com o sucesso da cirurgia, a equipe do Albert Einstein tem esperanças de seguir com o procedimento em outros pacientes.


Por Monique de Carvalho, da redação do Só Notícia Boa. – Com informações de Jornal de Brasília.

Polícia prende segundo envolvido na morte de tatuador na zona Sul de Porto Velho

Agentes do 4° DP prenderam na manhã desta quinta-feira (13) Luan Lima ou Edmar L. P., 24, foragido da Operação Amsterdã deflagrada na da manhã da última sexta-feira (07) para prender os acusados de matar a tiros o tatuador Andeilson Barbosa da Silva, 26, no dia 16 de abril do mês passado na Rua Amsterdã, na zona Sul.

 

Polícia prende segundo envolvido na morte de tatuador na zona Sul

O apenado Eduardo C. O., acusado de ser o autor dos disparos contra a vítima já havia sido preso em uma casa no bairro Monte Sinai. Luan Lima ou Edmar L. P., 24,  acusado de dar a fuga para Eduardo foi localizado nesta quinta-feira (13) pelo Serviço de Investigação e Capturas (Sevic) do 4° DP. Ele possui identidade de Luan Lima em Rondônia e Edmar Lima no Amazonas.


Fonte: Rondoniavivo.


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