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Suspeitos se passam por policiais para aplicar golpes em empresários de RO

Suspeitos visitam estabelecimentos comerciais usando brasões e adesivos da corporação. Eles diziam fazer parte de uma revista e pediam patrocínio.

Duas pessoas foram presas por suspeita de participar de um grupo que visita empresários de Vilhena (RO), disfarçados de policiais , para aplicar golpes com falso pedido de patrocínio.





Segundo a Polícia Civil, os suspeitos visitam estabelecimentos comerciais usando brasões e adesivos da corporação e dizendo que fazem parte de uma revista e pedindo patrocínio. As vítimas chegaram a doar centenas de reais.


Em um dos casos, um comerciante disse que seu estabelecimento foi completamente revistado, como em uma operação policial.


Esse golpe já foi praticado em outros anos e há a suspeita de que outras cidades, como Cerejeiras (RO), também tenham sido alvos do grupo. O caso segue sendo investigado.


Por Iury Lima, Rede Amazônica

Criminoso é baleado e comparsas presos após furto em agência do Sicoob em Candeias

Na hora da fuga houve troca de tiros com a PM e um dos suspeitos acabou sendo baleado e socorrido ao posto de saúdo do bairro Ulisses Guimarães

Quatro criminosos foram presos na tarde desta segunda-feira (05), após furto em uma agência do Sicoob no município de Candeias do Jamari, 20km de Porto Velho no último final de semana.




De acordo com as primeiras informações, após o furto a quadrilha chegou a gastar parte do dinheiro com bebidas em um comércio local.

Na hora da fuga houve troca de tiros com a PM e um dos suspeitos acabou sendo baleado e socorrido ao posto de saúdo do bairro Ulisses Guimarães, e os demais integrantes presos. (pvhnoticias)


Em breve atualização

Operação Lei Seca em Porto Velho flagra 56 motoristas embriagados; 24 foram presos

Durante mais uma etapa da operação “Lei Seca”, realizada nos dias 2 e 3 de maio em Porto Velho, o Departamento Estadual de Trânsito de Rondônia (Detran-RO), com apoio do Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) e da Polícia Civil, flagrou 56 motoristas dirigindo sob efeito de álcool. Desse total, 24 foram presos e levados à Central de Polícia por apresentarem níveis de embriaguez considerados crime, com teor alcoólico superior a 0,33 mg/l no teste do bafômetro.

foto - Secom RO

As equipes de fiscalização abordaram 806 condutores ao longo dos dois dias de operação. Além das prisões, todos os infratores estão sujeitos a multas no valor de R$ 2.934,70, suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por 12 meses e, em alguns casos, à retenção do veículo.

“A prioridade desta operação é interromper a conduta perigosa de dirigir embriagado, prevenindo sinistros que podem resultar em ferimentos graves ou até mesmo fatalidades”, destacou Welton Roney, diretor Técnico de Fiscalização e Ações de Trânsito do Detran-RO, que esteve à frente da ação.

O diretor-geral do Detran, Sandro Rocha, reforçou que a operação é fundamental para salvar vidas. “Ao retirar condutores embriagados das vias, a Lei Seca atua diretamente na preservação da vida, tornando o trânsito mais seguro para todos — pedestres, ciclistas, motociclistas e motoristas.”

fonte - Secom RO/Detran.

Ladrão cai do telhado e é dominado por moradores ao tentar roubar 700 metros de fio

Um homem de 38 anos foi preso neste domingo (4) após ser flagrado tentando furtar fios elétricos e tubulações de cobre de uma residência no bairro São João Bosco, região central de Porto Velho. Ele caiu do telhado durante a ação criminosa e foi contido por moradores até a chegada da Polícia.

foto - reprodução

De acordo com informações repassadas pelas vítimas, o homem agia em parceria com um comparsa, que conseguiu fugir antes da chegada da Polícia. Juntos, eles teriam furtado cerca de 700 metros de fiação elétrica e tubulações de cobre pertencentes aos sistemas de ar-condicionado da casa. Um alicate utilizado no crime foi encontrado no local.

Na tentativa de segurar o criminoso, um morador que ajudou a imobilizá-lo sofreu ferimentos no joelho, pulsos e tornozelo, precisando de atendimento.

FONTE - Rondoniagora.

Polícia interdita estabelecimento por poluição sonora e falta de licença em Porto Velho

No final de semana, o Batalhão de Polícia Ambiental (BPA) da Polícia Militar de Rondônia, com apoio do Comando de Policiamento da Capital (CPOC) e outras unidades, realizou duas fiscalizações de combate à poluição sonora em Porto Velho.

FOTO - Rondoniagora

A primeira ação ocorreu em um estabelecimento comercial na área urbana da capital. No local, foram repassadas orientações preventivas aos responsáveis e entregue uma notificação sobre o descumprimento das normas de controle de ruídos. A abordagem teve caráter educativo, com esclarecimentos sobre as consequências legais e administrativas de crimes ambientais.

Já a segunda fiscalização foi motivada por uma denúncia formalizada junto ao Ministério Público, que relatava perturbações sonoras recorrentes. Após medições feitas com equipamento específico, os agentes constataram que os níveis de ruído ultrapassavam os limites estabelecidos pela norma da ABNT NBR 10.151/2019.

Além disso, os responsáveis pelo estabelecimento não apresentaram licença ambiental de funcionamento, o que configurou nova infração, dessa vez ao artigo 60 da mesma lei ambiental. Como resultado, foram lavrados dois autos de infração, aplicados o embargo da atividade e a apreensão dos equipamentos de som utilizados. Um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) foi registrado e a audiência preliminar do caso já foi agendada pela Justiça.

Fonte - Rondoniagora.


Nova norma da Prefeitura de Porto Velho reforça transparência no licenciamento ambiental

A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema), publicou na última semana a Portaria nº 11/2025, que estabelece novas diretrizes para a divulgação de informações relacionadas a pedidos de licenciamento ambiental no município.

FOTO - SMC

A medida reforça a transparência e amplia o rigor na comunicação de empreendimentos com potencial impacto ambiental, assegurando o direito da população de ser informada de forma clara e confiável, e a principal inovação da norma é a obrigatoriedade do uso de Identificação Civil Pessoal (ICP-Brasil) nas publicações feitas pelos empreendedores, conferindo autenticidade jurídica ao conteúdo divulgado.


Além disso, os veículos de comunicação responsáveis por veicular os avisos deverão manter os registros por, no mínimo, 20 anos, garantindo rastreabilidade e facilitando processos de auditoria no futuro.


“Estamos reforçando a transparência e ampliando o controle social sobre o licenciamento ambiental. A informação precisa chegar à população com clareza e validade jurídica”, afirmou o secretário da Sema Vinícius Miguel.


A portaria também padroniza os elementos obrigatórios nas publicações, que devem conter: nome do empreendimento, localização, tipo de licença solicitada, descrição da atividade e canais de contato. Os avisos deverão ser divulgados em meios de ampla circulação, tanto físicos quanto digitais.


A nova norma está alinhada aos princípios da publicidade, eficiência e participação social, previstos na Constituição Federal e na Lei de Acesso à Informação. Além de fortalecer a proteção ambiental e o controle social, a medida oferece mais segurança jurídica aos empreendedores, ao tornar o processo de licenciamento mais claro, rastreável e tecnicamente consistente.

Fonte - SMC.

Baculejo e Juizado agitavam coroas e cocotas

Baculejo e Juizado agitavam coroas e cocotas

Por Montezuma Cruz*


– Tu estás torrando o salário no lupanar? – indagava o jornalista Vinícius Danin a seus colegas do jornal Alto Madeira. Ele adorava essa designação de prostíbulo ou cabaré. Ambas as palavras têm a mesma adjetivação, e o que valia era o som daquele sotaque paraense de um dos mais queridos profissionais de imprensa na história da Capital rondoniense.

Taba do Cacique fez sucesso durante mais de três décadas na noite porto-velhense

Aqueles em melhores condições frequentavam a Taba do Cacique e a Maria Eunice, mas havia os que rodavam em carro próprio ou de táxi, com um pé lá e outro cá. Ou seja, tanto iam à ZBM quanto iam às casas requintadas. Na Taba coberta de palha e com enormes cascos de tartaruga pendurados no teto dançava-se do mesmo jeito que nos clubes sociais, e se disser que o estabelecimento de seu Carmênio Barroso recebia gente da alta sociedade pode soar exagerado, mas era assim mesmo. Ambiente finíssimo e organizado. Um dia acabou.

Vinicius Abraão Coutinho Danin: lendário jornalista paraense que marcou época em Rondônia

“(...) Chego ao fim de semana com o coração entristecido. Na Avenida Pinheiro Machado, bem no centro de Porto Velho, região que frequentei com assiduidade nos meus tempos de porrista, num happy end onde o melhor de nossa intelligentsia esperava o raiar do Sol, como todo bom boêmio, um enorme tapume cerca aquele lugar que foi – para mim e para tantos – o último grande reduto cultural de Porto Velho, onde era possível viver e recriar sonhos. Estou falando, é claro, da Taba do Cacique, um lugar que sempre fascinou àqueles que tinham em si uma semente revolucionária, o desejo idílico de transformar, quando não o mundo, pelo menos a nossa querida Rondônia” – escrevia o jornalista Gessi Taborda em 31 de março 2003.

“A Taba do Cacique – invenção dessa figura extraordinária que é o Carmênio – era, por assim dizer, o lugar preferido de todos os que acreditavam na arte, no utópico, no idealismo, no romântico. Sempre à meia luz, a Taba nunca deixou de ser um lugar iluminado. Danem-se os falsos moralistas e os recém-convertidos ao comércio religioso, que contribuiu para destruir o saudável clima de cabaré que fazia de Porto Velho, em vez de sórdida filial de oportunistas, a grande Shangrilá para seus filhos adotados como eu próprio – de regiões dominadas pelo conservadorismo careta.”

Carmênio Barroso, dono de um restaurante que reunia empresários, ativistas culturais e lindas mulheres

Taborda derramava seu pranto, dividindo a decepção com centenas de antigos e recentes frequentadores: “A Taba, ferida de morte, está com seu passaporte carimbado, emparedada pelo tapume de agora, para o mitológico de um espaço que deveria ser preservado como um museu vivo (...)”.

“A Taba reinou imponente por anos a fio entre botequins, bordéis, casas de pasto (ah! como me recordo da Narita!) com suas fachadas meio barrocas, meio neoclássicas, meio borocochô pop. Nesse grande quadrilátero onde Porto Velho não dormia, a Taba na sua glorificada arquitetura indígena foi certamente o cenário dominado pelos personagens shakespearianos que faziam da noite de nossa Capital uma rica experiência cultural e intelectual fascinante até para quem nos visitava pela primeira vez” – lamentava o jornalista.

“Seu fim deve ferir o orgulho de nós todos que nos defrontamos com uma cidade decaída de sua beleza superior, de sua insuspeita poesia nascida no bucolismo daqueles ligados pela alma às nossas origens ribeirinhas e florestais. Com a Taba do Cacique se vai um pouco da afirmação de nossa identidade, de nossa coragem revestida de mansidão amazônica, de nosso sonho libertário de pioneiros e desbravadores.”

Sem o velho glamour original da “casa da Maria Eunice”, ao lado da antiga Teleron na Rua D. Pedro II, que não existe há tempos, mulheres ainda faziam ponto em 2023. Lá no quintal estavam em pé e perfumados os quartos cujas paredes “contam histórias”, e dentro do prédio, o salão onde se reuniu a nata do empresariado porto-velhense recebida carinhosamente pela gerente, dona Deusa. 

Rigoroso até as tampas, o arrocho às casas noturnas fez apagar as luzes coloridas em diferentes pontos. O movimento foi caindo até mesmo em casas mais requintadas, a exemplo da Arariboia, do empresário Ferreira, onde um globo iluminado lá no meio e no alto da boate girava o tempo todo. Era semelhante àquele visto na coreografia da novela global Dancin’Days, que fez sucesso também aqui em Rondônia entre junho de 1978 e janeiro de 1979. Só que o Ferreira estreara seu globo giratório bem antes da novela.

A debandada das menores arrastou mulheres adultas e experimentadas, que até então se lixavam para as leis dos costumes – única talvez a vigorar nos prostíbulos.

Pressionados pela Igreja Católica, que via na prostituição juvenil “uma verdadeira chaga aberta na sociedade”, o Juizado de Menores até então inoperante e apático, funcionando praticamente graças à abnegação de uns poucos comissários pouco remunerados, começou a “corrigir os costumes.” Obviamente incentivados pelo empurrãozinho da Secretaria de Segurança Pública territorial.

Quase indiferentes a tanto barulho, enquanto a tempestade fazia naufragar barcos de longas milhas no mar agitado das noites de Porto Velho, ninfetas [ou cocotas, como se dizia aqui] rebeldes e carentes da sobrevivência financeira, permaneciam em frente às boates. Estavam impedidas de entrar nas boates da ZBM, e assim faziam o trottoir nas barbas do porteiro, dos aliciadores, e diante de frequentadores com água na boca.

Acostumado a viajar no eixo Manaus-Rio Branco-Porto Velho, um representante comercial de marcas famosas de calças e camisas de uma fábrica do interior paulista buscava explicar o fenômeno:

– Isso não é coisa de se estranhar, a gente até esperava que um dia fosse acontecer. É claro que a polícia dando em cima das menores, quem estava acostumado com meninas de trinta e poucos quilos, só a perigo “comerá” uma “coroa” ...

No entanto, as “coroas” prezavam muito a sua participação naquele combalido período de decadência, e conversas iguais à do representante comercial soavam como exploração. “Não é agora que vamos deixar a peteca cair”, gargalhava Paula, 30 anos em 1979. Ela estava cansada de ouvir que os homens que iam ao bairro do Roque estavam mesmo a fim de valorizar as “coroas”.

Entre um prato de sopa e outro, num dos quiosques em frente à Boate Copacabana, Paula comentava com Inês, colega vinda do Acre: “A pensão da mamãe é um lugar tranquilo, sempre arrumo meus homens por lá, mas o melhor negócio mesmo é a gente correr trecho, mana.” Segura de si: “Eu acho uma boa, por isso não paro mais em Porto Velho. Na verdade, tem muita garotinha aí querendo botar banca. Pra cima de mim, não! Sou filha de cearense e na cama derrubo muito macho metido a besta.”

E foram se sucedendo as batidas. Caçavam menores sob mesas e debaixo de camas, constrangendo frequentadores do salão e ocupantes dos quartos que nada tinham a ver com a situação. 

Maurício Fares, cantor de sucesso na Amazônia, trabalhou na Rádio Caiari e na TV Rondônia

A SSP arranjava uma confusão tremenda, pois a maioria desses habitués não gostavam nem um pouco de ser flagrada longe de casa. Por vezes a polícia excedia-se no zelo passando a exigir documentos das pessoas. Numa noite estávamos na Riomar com o radialista Maurício Fares* (Caiari AM), quando a polícia chegou para um baculejo. 

Maurício carregava na sacola de pano: rouge e batom usados para contrastar sua pele morena nas edições diárias do Jornal de Rondônia da TV, onde também trabalhava. Mexe daqui, mexe dali, e nós todos assistindo a cena, ouvimos de um dos agentes:

– Que porra é essa! Radialista? Esse cara é um bichona.

A abordagem terminou com muito riso, caipirinhas e cervejas sobre a mesa dos jornalistas.

Revistando todo aquele que considerava a suspeito, a polícia puxava as toalhas das mesas para encontrar meninas, e ia até os quartos dos fundos onde as mulheres viam levados, muito a contragosto, seus pretensos fregueses.

Quando endureceu a abordagem nas estradas, só tinham garantido o direito de ir e vir, mesmo desacompanhadas, as menores portadoras de autorização do pai ou responsável. Como essa parte das medidas não surtia efeito, inventavam de exigir autorização fornecida pela autoridade competente, ou seja, do Juizado da cidade de onde procediam. 

A despeito do juiz Benedito Geraldo Barbosa afirmar naquele período “desconhecer a entrada de menores procedentes de outras cidades, o troca-troca entre o Acre, Goiás, Mato Grosso, e Rondônia continuaria. 

O juiz do Acre, Evaldo Abreu de Oliveira, ameaçava dobrar a fiscalização em caminhões e ônibus. Chegou a notificar algumas empresas, mas as meninas começaram a transitar de carona entre um estado e outro. (Voltarei ao tema)


NOTA 

Maurício Fares, mineiro de Uberlândia, começou a carreira no serviço de som da Estação Rodoviária de Brasília. Acompanhou a construção de Brasília e trabalhou 25 anos na Rádio Nacional da Amazônia. Seu período de trabalho em Porto Velho (1978-1979) deu uma guinada na Rádio Caiari AM: à noite ele gravava com repórteres e editores os principais destaques das edições do dia seguinte de A Tribuna, Alto Madeira e O Guaporé. Isso tornava mais atraente o jornal-falado matinal daquela emissora, pois nossas vozes, de artífices da notícia, faziam repercutir o conteúdo de cada diário, e o público apreciava essa identificação.

Maurício, cantor de “Coração ferido”, entre outros sucessos populares, foi um dos mais famosos integrantes do cast da Rádio Nacional. Sempre foi prestigiado pelo público amazônico. Um recorde: apresentou-se em um show com 85 mil garimpeiros em Serra Pelada (PA), juntamente com Cleyton Aguiar, Márcia Ferreira, Rui Simas, e a dupla Chico Rey e Paraná.

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*Chegou a Rondônia em 1976. Em dois períodos profissionais esteve no Acre, norte mato-grossense, Amazonas, Pará e Roraima, a serviço da Folha de S. Paulo, O Globo e Jornal do Brasil. Acompanhou a instalação do Centro de Triagem de Migrantes em Vilhena e a chegada dos recursos financeiros da Sudam, Polamazônia e Polonoroeste durante a elevação do antigo território federal a estado. Deu ênfase à distribuição de terras pelo Incra, ao desmatamento e às produções agropecuária e mineral. Cobriu Mato Grosso antes da divisão do estado (1974 a 1977); populações indígenas em Manaus (AM); o nascimento do Mercosul (1991) em Foz do Iguaçu, na fronteira brasileira com o Paraguai e Argentina; portos, minérios e situação fundiária no Maranhão; cidades e urbanismo em Brasília (DF).

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Com gol de Gabigol no final, Cruzeiro vence Flamengo pelo Brasileirão

Camisa 9 marcou gol da vitória no Mineirão

Na noite deste domingo (4), Cruzeiro e Flamengo protagonizaram um jogo bastante movimentado pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. Com gol de Gabigol no último minuto, o Cruzeiro venceu o Flamengo por 2 a 1, em jogo disputado no Mineirão.



O Cruzeiro abriu o placar cedo, aos 14 minutos de jogo, com Kaio Jorge. O atacante recebeu no mano a mano com Léo Pereira, cortou o zagueiro e emendou uma bomba de fora da área para fazer o primeiro do jogo. O atacante quase ampliou, mas parou na defesa de Rossi e também no travessão.


Com dificuldades e atacando menos do que o costume, o Flamengo chegou ao empate aos 44 minutos. Depois de boa jogada coletiva, Gerson ajeitou e Arrascaeta acertou um lindo chute no ângulo de Cássio para empatar o duelo no Mineirão.


Na segunda etapa, o Cruzeiro teve mais presença no campo de ataque e viu o goleiro Rossi fazer grandes defesas para impedir o segundo gol. Aos 49 minutos, após cruzamento na área, Léo Pereira acertou Eduardo e cometeu pênalti. Na cobrança, Gabigol viu Rossi defender, mas o camisa 9 aproveitou o rebote e anotou o tento da vitória do Cabuloso.


Com o resultado, o Flamengo perdeu a liderança para o Palmeiras e agora ocupa a segunda posição, com 14 pontos, dois atrás do líder. Enquanto o Cruzeiro segue na quarta colocação, com 13 pontos conquistados – veja a tabela do Brasileirão aqui.


Próximos jogos

Em situação delicada na Copa Sul-Americana, o Cruzeiro volta a jogar pela competição sul-americana na quarta-feira (7). O clube estrelado encara o Mushuc Runa, no Equador, em busca da primeira vitória na fase de grupos do torneio.


No mesmo dia e horário (21h30, de Brasília), o Flamengo enfrenta o Central Córdoba, na Argentina. O jogo vale a liderança do Grupo C da Copa Libertadores da América. (CNN BRASIL)

Criminosos tentam arrombar caixa eletrônico em agência bancária de Porto Velho

Policiais militares registraram a ocorrência e a responsabilidade das investigações ficará com a Polícia Federal

A ação criminosa foi registrada pela Polícia Militar nesta tarde de domingo (04) na agência da Caixa Econômica Federal, na Avenida Alexandre Guimarães, bairro Tancredo Neves, zona Leste da capital de Rondônia.



Ladrões ainda não identificados tentaram arrombar um caixa eletrônico que foi encontrado danificado. Um cliente da agência ao chegar no local percebeu o caixa quebrado e acionou a PM.


Os policiais militares registraram a ocorrência e a responsabilidade das investigações ficará com a Polícia Federal.

Rondoniaovivo

Jovem é executado a tiros na frente de tabacaria após discussão banal

Um jovem de 22 anos foi morto a tiros na madrugada deste domingo (04), em frente a uma tabacaria localizada no município de Alta Floresta D’Oeste (RO). A vítima foi atingida por pelo menos cinco disparos de arma de fogo e morreu ainda no local.

Foto: Ilustrativa


O crime aconteceu por volta das 2h40. Testemunhas relataram que o jovem se envolveu em uma discussão com um morador da cidade por motivos considerados fúteis. Após o desentendimento, o suspeito deixou o local, entrou em seu veículo e retornou em seguida, estacionando em frente ao estabelecimento.


Foi nesse momento que sacou uma pistola calibre 9mm e efetuou diversos disparos contra o jovem, que não teve chance de se defender. Após cometer o crime, o autor fugiu e até o momento não foi localizado pelas autoridades.


O homicídio ocorreu na presença de várias pessoas e foi captado por câmeras de segurança instaladas na área externa da tabacaria. As imagens devem ser utilizadas como parte das investigações conduzidas pela Polícia Civil, que já identificou o autor do crime e segue em diligência para prendê-lo.


A Perícia Técnica compareceu ao local e realizou os procedimentos de praxe para subsidiar o inquérito policial. O corpo da vítima foi liberado para os serviços funerários após os trabalhos periciais.


O caso gerou comoção entre amigos e familiares, que lamentaram a tragédia nas redes sociais. A motivação do crime ainda está sendo apurada, mas tudo indica que a discussão teria sido iniciada por motivos banais.


Alta Floresta D’Oeste, município localizado na região da Zona da Mata rondoniense, não é conhecido por altos índices de violência, o que torna o caso ainda mais impactante para a comunidade local.

Pimenta Virtual


CAC é preso após tentar matar a esposa em Porto Velho

Homem atirou cinco vezes contra a companheira durante uma discussão. Suspeito teve o Certificado de Registro de Arma de Fogo suspenso.

Um homem de 42 anos foi preso na última sexta-feira (2) suspeito de tentar matar a própria companheira em Mutum Paraná, distrito de Porto Velho. Segundo a polícia, ele é registrado como Caçador, Atirador Desportivo e Colecionador (CAC).

Viatura Polícia Civil Rondônia; polícia rondônia — Foto: PC-RO/Divulgação


O crime aconteceu no dia 6 de abril. De acordo com a polícia, o homem atirou cinco vezes contra a mulher durante uma discussão. A vítima precisou ser socorrida às pressas para uma unidade de saúde, após ser atingida no tórax e na mão.


Durante a investigação, a polícia pediu a prisão temporária do suspeito, que foi autorizada pela Justiça. Além disso, foi determinada a suspensão do Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) do investigado.

Por g1 RO

CREA-RO acompanha situação de ponte na BR-364 entre Candeias e Porto Velho

Diante da crescente preocupação de motoristas e profissionais da Engenharia sobre as condições da ponte na BR-364, no trecho entre Candeias do Jamari e Porto Velho, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia (CREA-RO) buscou esclarecimentos junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).



O presidente do CREA-RO, Eng. Edison Rigoli, entrou em contato com o superintendente do DNIT em Rondônia, Eng. André Santos, que garantiu que a situação está sob controle. “O DNIT já está monitorando a ponte e a liberação em meia pista é apenas uma medida preventiva. As obras de recuperação começam na próxima terça-feira”, afirmou Santos.


O CREA-RO tranquiliza a população, reforçando que, apesar dos vídeos alarmantes que circulam nas redes sociais, não há risco iminente. A estrutura segue sendo acompanhada pelos órgãos competentes para garantir a segurança viária no local.


Assessoria de Comunicação do CREA-RO (ASCOM)

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