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VÍDEO: Ataque planejado no DF: “Escolas vulneráveis”

Entidades ligadas ao ensino público na capital se preocupam com descoberta de planejamento de massacre e pedem mais medidas de segurança


Entidades ligadas à educação pública no Distrito Federal receberam com espanto a notícia de que um massacre estava sendo planejado para ocorrer dentro de uma escola no Recanto das Emas. A investigação foi realizada nesta sexta-feira (21/5) pela Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos, em parceria com a Adidância da Polícia de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos.

Ataque planejado no DF: “Escolas vulneráveis”

Para Rosilene Correa, diretora do Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF), a descoberta deste plano deve servir como um alerta. “Isso mostra o quanto as escolas estão vulneráveis e são alvo deste tipo de ação. Precisamos de medidas melhores de segurança nos colégios”, comenta.


Ela lembra que há um costume de deixar os portões abertos para que qualquer pessoa entre e que talvez seja necessário mudar essa visão. “Existem escolas que nem porteiro tem. É algo para ser revisto. Se houve essa ideia agora, não quer dizer que não possa ocorrer depois”, afirma.


Mesmo assim, ela elogia o trabalho da Polícia Civil do DF, que conseguiu localizar a ameaça. “Ainda bem que o trabalho de investigação em Brasília é muito competente. Sabemos, no entanto, que não dá para prever tudo, principalmente com o mundo na internet hoje em dia”, diz a diretora.


A Associação de Pais e Alunos do DF (Aspa-DF) também mostra preocupação com o caso. Conforme afirma o presidente da entidade, Alexandre Veloso, é necessário ter atenção para a volta às aulas na rede pública. “Vamos acompanhar o caso e ver o que é possível ser feito para evitar que se repita”, diz.


Segundo Alexandre, é importante que sejam divulgados mais detalhes, até para que a população possa entender os sinais que um filho possa dar de que está elaborando um massacre. “É algo que a gente precisa de um pronunciamento oficial das autoridades, pois acho que as pessoas vão dando mais importância ao assunto”


Procurada, a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) informou que aguarda os órgãos envolvidos informarem “os locais sob risco eventual”. “Muitas escolas adotaram ensino à distância, mas a PMDF mantém o patrulhamento preventivo ao redor das instalações”, disse em nota.


A Secretaria de Educação informou que não iria se manifestar.


O caso

Policiais Civis da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos, em parceria com a Adidância da Polícia de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos, deflagraram a Operação Shield e, nesta sexta-feira (21/5), ouviram uma pessoa suspeita de planejar um massacre em escola do Recanto das Emas, no Distrito Federal.


O Metrópoles apurou que, apesar do envolvimento da polícia norte-americana na investigação, o ataque não ocorreria em colégios internacionais, mas em um colégio público do DF no Recanto das Emas. O massacre aconteceria quando as aulas presenciais fossem retomadas.


O coordenador do Laboratório de Operações Cibernéticas da Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Alessandro Barreto, explicou que a participação da polícia americana por meio da Homeland Security Investigations, se deve a uma parceria entre os governos do Brasil e Estados Unidos (EUA). “Temos essa parceria vinculada à Embaixada dos EUA no Brasil. Estamos fazemos um trabalho preventivo de forma permanente para antecipar e neutralizar o planejamento de ataques como esse que ocorreria na escola de Brasília”, explicou.


A investigação conseguiu informações sobre indivíduos que teriam a intenção de cometer diversos crimes violentos. Segundo a PCDF, a tragédia causaria dezenas de vítimas na capital federal. O nome da escola alvo não foi divulgado pelos investigadores.


Nesta sexta, os policiais estão na rua e cumprem mandados de busca e apreensão a fim de encontrar mais suspeitos de terem planejado o ataque. O homem detido confessou a pretensão de realizar os crimes, mas, como não houve flagrante, ele foi liberado em seguida.


A Agência de Investigação de Segurança Interna (Homeland Security Investigations), a Coordenação do Laboratório de Inteligência Cibernética do Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Divisão de Inteligência Policial (DIPO) e a Delegacia de Repressão aos Crimes Cibernéticos – (DRCC) também participaram do caso.




Fonte: Metropoles

PVC e Casagrande discutem ao vivo e clima fica tenso

Casão relembrou discussão do jornalista com Edmundo, PVC disse que ficou triste. André Rizek teve que intervir no debate


Os comentaristas Paulo Vinícius Coelho e Walter Casagrande se envolveram em uma ríspida discussão na tarde desta sexta-feira (22/5), durante o programa “Seleção Sportv”. Os dois debatiam o momento do Palmeira na temporada, após o empate em 0 x 0 contra o São Paulo na final do Campeonato Paulista.

PVC e Casagrande discutem ao vivo e clima fica tenso

Os dois discordavam com relação ao peso das derrotas sofridas pelo Palmeiras nas finais da Supercopa do Brasil e Recopa Sul-Americna. PVC classificou as decisões como “festa”, enquanto Casão relembrou da pressão sofrida por Abel Ferreira, técnico do Verdão, após os vices.


A discussão foi ganhando tons mais severos até que Casagrande citou o Edmundo, dizendo “Você tem razão, PVC”, fazendo referência à uma outra discussão entre o jornalista e o ex-jogador.


Paulo Vinícius Coelho afirmou que Casão estava sendo grosseiro, ele negou. O apresentador André Rizek teve que intervir. PVC afirmou tinha ficado triste e Casagrande pediu desculpas.


Fonte: Metropoles

Manifestantes de ato pró-Bolsonaro são indiciados por crime racial

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Combate à Intolerância (DPCI), concluiu e remeterá ao Poder Judiciário, nesta sexta-feira (21), o inquérito que apurou o episódio em que manifestantes encenaram uma execução por enforcamento no Parque Moinhos de Vento, em Porto Alegre, durante ato promovido por apoiadores do presidente da República, Jair Bolsonaro, no dia 21 de abril.

 
Manifestantes de ato pró-Bolsonaro são indiciados por crime racial

A DPCI investigou o caso a partir de denúncia feita por representantes da Câmara de Vereadores da Capital e de onze organizações civis. Duas pessoas serão indiciadas por dolo eventual por crime previsto no art. 20, da Lei 7.716/89 (Lei do Crime Racial).

Na data do fato, um dos manifestantes se vestiu como um carrasco, com traje semelhante ao utilizado pelo grupo terrorista Ku Klux Klan, organização extremista que defendia a supremacia branca e fazia oposição aos movimentos de direitos civis, e enforcou “em praça pública” um boneco, fantasiado com uma roupa preta, o qual foi pendurado em uma árvore, em método de execução pelo qual o citado grupo ficou conhecido durante a perseguição que promovia ataque a minorias em geral e especialmente aos negros.

Durante a investigação, tanto manifestantes como representantes das organizações civis foram ouvidos e, ainda que os suspeitos argumentassem a ausência de intenção de promover o racismo, houve claramente uma alusão a grupos supremacistas, uma vez que a túnica e o capuz bem como a encenação remetem automática e incontestavelmente ao movimento histórico do Ku Klux Klan.

Conforme a delegada Andrea Mattos, titular da DPCI, “a reprodução de uma cena de assassinato durante uma manifestação político-ideológica não pode ser vista com normalidade. A encenação foi um ato de ódio, um ataque aos Direitos Humanos, extrapolou a normalidade democrática. A sua intenção e efeito lógico são o sentimento de insegurança de todas as pessoas que pertencem ao grupo atacado. E o sentimento de ódio que costuma motivar os ataques está intimamente relacionado aos preconceitos construídos histórica e socialmente contra as mais diversas minorias sociais”. 


Lei 7.716/89

Art. 20. Praticar, induzir ou incitar, pelos meios de comunicação social ou por publicação de qualquer natureza, a discriminação ou preconceito de raça, por religião, etnia ou procedência nacional. Pena: reclusão de um a três anos e multa.

Fonte: Clic Camaquã.

Governo sanciona lei que proíbe abandono afetivo de idosos

Com a publicação da Lei 4.992, de 20 de maio de 2021, o Governo do Estado de Rondônia estabelece a proibição do abandono material e afetivo de pessoas idosas. A Lei, de autoria do Poder Legislativo e sancionada pelo governador Marcos Rocha, veda o abandono afetivo de anciãos pela omissão de cuidados, de visitas, de acompanhamento, pela negligência emocional e o esquecimento ou por não prover as necessidades básicas e ainda, pela adoção intencional de qualquer tipo de tratamento desumano por alguém, quando por lei ou mandado judicial, deva prestar a pessoa idosa, em unidade de saúde ou quaisquer entidades no atendimento ao idoso ou congêneres.

Governo sanciona lei que proíbe abandono afetivo de idosos

O descumprimento da Lei, cominará ao infrator a pena de seis meses a três anos de detenção e multa, previstos no Artigo 98 da Lei Federal nº 10.741, de 1º de outubro de 2003.Para efeitos desta Lei, caracteriza-se o descompromisso de quem deva responsabilizar-se pela pessoa idosa para lhe suprir as necessidades ou afetivas como:

  • falta de visitas periódicas;
  • não comparecimento nas datas comemorativas da vida da pessoa idosa;
  • ausência de contato telefônico ou por quaisquer outras tecnologias de comunicação;
  • deixar de prestar assistência afetiva, familiar, financeira, médica, sanitária, ou qualquer outra que deva por respeito à dignidade da pessoa idosa e
  • situações que guardem similaridade para as quais a autoridade competente reconheça como abandono afetivo de idosos.

As unidades de saúde ou quaisquer entidades especializadas no atendimento à pessoa idosa ou congêneres, públicas ou privadas, deverão comunicar a prática do abandono afetivo da pessoa idosa, que ocorrer em suas dependências, ao Ministério Público para a adoção das devidas providências.

Qualquer profissional atuante nas entidades onde os idosos estão sendo mantidos ou outra pessoa que tome conhecimento da situação de abandono, deve denunciar imediatamente.


Fonte: Governo de RO.

Nova frente fria chega em Rondônia neste domingo

A Divisão de Meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia informa que o tempo fica mais instável em todo o Sul da Amazônia, ao longo deste final de semana, devido a passagem de uma frente fria pelo Sul do País, que favorece a organização do fluxo de umidade em baixos níveis da atmosfera. 

Nova frente fria chega  em Rondônia neste domingo


No sábado, o dia será de ainda será de muito sol, calor e tempo abafado em todo o Estado e a previsão para todas as regiões rondonienses é de céu variando de  parcialmente nublado a nublado. No Cone Sul e na Região do Vale do Guaporé e Mamoré ocorrem pancadas isoladas de chuva com trovoadas em áreas isoladas entre a tarde e à noite. Nas demais regiões do Estado, inclusive na Capital, há possibilidade de pancadas de chuva com trovoadas a qualquer hora do dia.

Domingo

A Divisão de Meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia informa que no domingo a frente fria chega a Rondônia e muda o tempo em parte do Estado.  Na Capital, no Vale do Jamari, na região central e na Zona da Mata o dia ainda será de sol, calor e tempo abafado, e a previsão é de céu variando de parcialmente nublado a nublado e com pancadas isoladas de chuva e trovoadas entre a tarde e à noite. Nas demais regiões rondonienses, a chegada da frente aumenta a instabilidade, deixando o céu nublado e há possibilidade de pancadas de chuva com trovoadas a qualquer hora do dia.

Segunda-feira

A Divisão de Meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia informa que a frente fria ainda atua sobre Rondônia neste começo de semana e mantém as instabilidades sobre o Estado. A previsão para todas as regiões rondonienses, inclusive a Capital, é de céu nublado com pancadas de chuva e trovoadas a qualquer hora do dia. As temperaturas deverão ficar mais amenas ao longo do dia em quase todo o Estado.

Campanha de combate às queimadas é lançada em Porto Velho

A Prefeitura de Porto Velho lançou a campanha “COVID MATA. Queimada e COVID matam muito mais”, que é voltada para sensibilizar a população sobre os focos de queimadas que ocorrem no período em que a umidade relativa do ar fica abaixo do recomendável. O problema afeta, também, a saúde da população.

 

Campanha de combate às queimadas é lançada em Porto Velho

“Considerando o período de pandemia que estamos vivenciando, a campanha é necessária porque a fuligem da fumaça provocada pelas queimadas aumenta a incidência de problemas respiratórios”, explica o secretário Alexandro Miranda Pincer, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema), ao apresentar a campanha.

O secretário diz que as queimadas afetam pessoas com asma e outras doenças inflamatórias. O quadro é agravado quando os indivíduos estão em recuperação após a cura da Covid-19. Os grupos etários mais atingidos neste período são crianças e idosos. A fumaça ao ser inalada provoca dor de cabeça, insônia e irritação nos olhos.

NÚMEROS

De acordo com o Departamento de Fiscalização Ambiental da Sema, de janeiro a maio deste ano foram recebidas 51 denúncias de queimadas urbanas, sendo a maior parte delas na zona Leste (21) e Norte (16) da cidade. Em 2019 houve 106 e, em 2020, 51 registros.

O secretário-adjunto da Sema, Junior Cavalcante, destacou que é importante conscientizar a população dos perigos que as queimadas trazem ao meio ambiente e à saúde. “Precisamos alertar a todos que provocar queimadas é crime. O infrator pode responder administrativamente pagando multa e responder a processos na esfera cível e criminal”, comentou.

Desde abril deste ano estão em andamento trabalhos de educação ambiental. “Geralmente os infratores fazem queimadas para a limpeza de terrenos. E o principal fator das queimadas continua sendo a ação humana, seja direta ou indireta”, explica o diretor de Fiscalização Ambiental da Sema, Diego Pereira dos Santos.

DISTRITOS

“Em Porto Velho, os registros de focos de queimadas concentram-se na região distrital no eixo da BR-364. Além de ser área de expansão agrícola, a região concentra unidades de conservação, sob a gestão do Estado e Governo Federal (unidades de conservação e assentamentos agrícolas). Essas áreas correspondem a 29,42% do território do município”, informou a diretora do Departamento de Gestão de Políticas Públicas Ambientais e Mudanças Climáticas (DGPA), Fernanda de Souza Haize.

Fernanda de Souza recomenda que o combate às queimadas e aos incêndios florestais sejam articulados com os entes federativos, pois o município não tem gestão nestas áreas.

 

DENÚNCIAS

Os telefones disponibilizados para denúncias de degradação ambiental são: 0800-647-1320 e 984234092 (WhatsApp) ou pelo 193 (Corpo de Bombeiros).

A fiscalização não precisa ocorrer no exato momento das queimadas, pois o fiscal pode constatar vestígios da queima posteriormente e isto constitui prova para confecção da lavratura do auto de infração.

Uma penalidade administrativa poderá ser aplicada a quem efetuar queima de resíduos ao ar livre, de materiais que comprometam de alguma forma o meio ambiente ou a qualidade de vida, conforme o Código de Meio Ambiente do Município de Porto Velho. As multas vão de R$ 80 a R$ 8 milhões, dependendo da gravidade da infração.


Fonte: Prefeitura de Porto Velho.

Ladrão de veículos de luxo em Rondônia foge de penitenciária em Minas Gerais

Em Porto Velho, ele já havia conseguido fugir diversas vezes de presídios estaduais

Um criminoso rondoniense, conhecido como “Rei das fugas”, Robson Vidal de Almeida, 25, conseguiu fugir também da penitenciária Muriaé I, em Minas Gerais na quinta-feira (20). Em Rondônia ele teve fugas registradas em Ji-Paraná e Porto Velho.

Ladrão de veículos de luxo em Rondônia foge de penitenciária em Minas Gerais


Robson fugiu com outro criminoso, Jefferson Hugo Bernardino, suspeito de integrar uma quadrilha especializada em explosão de caixas eletrônicos.  Segundo o jornal Diário do Aço, a fuga dos presos aconteceu durante o encaminhamento deles para a cela na Penitenciária Dr. Manoel Martins Lisboa Júnior. Nas proximidades de um refeitório, os dois saíram correndo em direção à oficina mecânica e o canil da unidade.

A dupla conseguiu escalar o alambrado e fugiram da penitenciária pela horta existente no local. Um dos policiais penais chegou a segurar Robson pela camisa, mas ela acabou rasgando e o preso conseguiu dar sequência na fuga.

Fonte: Rondoniagora.

Governador aprova lei que reduz 167 mil hectares de reservas florestais em Rondônia

O governador Marcos Rocha (sem partido) aprovou a lei que reduz cerca de 167 mil hectares de áreas de reservas extrativistas em Rondônia. A lei complementar n° 1.089 foi publicada em edição extra do Diário Oficial (Diof) às 23h da noite de quinta-feira (20), última hora de prazo que o governador tinha para sancionar ou vetar o projeto.

Governo aprova lei que reduz 167 mil hectares de reservas florestais em Rondônia


Com a aprovação da nova lei, sem vetos, os limites das reservas Jaci-Paraná e do Parque Estadual de Guajará-Mirim serão alterados.Na reserva extrativista Jaci-Paraná (que abrange os municípios de Porto Velho, Buritis e Nova Mamoré), haverá a redução de uma área de cerca de 150 mil hectares, que agora saem do domínio público e passam a ser privado.

A área restante da Resex Jaci-Paraná será de 45 mil hectares, que ficará no corredor ecológico às margens do Rio Jaci e Rio Branco.Já o Parque Guajará-Mirim (que abrange as cidades de Guajará e Nova Mamoré) terá uma nova área de 200.094,72 hectares; antes eram 216.568,00 hectares.

Conhecido pelas cachoeiras e trilhas, parque de RO que será reduzido tem histórico de invasão e até emboscada contra a políciaAlém de alterar os limites das reservas floreais, a nova lei determina a criação de novos parques, são eles:

  • Parque Estadual Ilha das Flores ( em Alta Floresta D'Oeste, com área total de 89.789 hectares)
  • Parque Estadual Abaitará (em Pimenta Bueno, com cerca de 152,0003 hectares de área);
  • Reserva de Desenvolvimento Sustentável Bom Jardim (em Porto Velho, com área de 1.678,4981 hectares);
  • Reserva de Desenvolvimento Sustentável Limoeiro (em São Francisco do Guaporé, com área de 18.020,31 hectares);
  • Reserva de Fauna Pau D’Óleo (também em São Francisco, com área de 10.463,8200 hectares).


Áreas afetadas

A alteração de limites é vista com preocupação por entidades ambientais. Isso porque a Reserva Extrativista Jaci-Paraná é a 2ª mais desmatada da Amazônia Legal, e o Parque Estadual de Guajará-Mirim, próximo da Terra Indígena Karipuna, a 9ª reserva mais desmatada do país.

De acordo com o Instituto Socioambiental (ISA), o parque está localizado nos municípios de Guajará-Mirim e Nova Mamoré, sendo abrigo de espécies que constam na lista brasileira ou nas listas estaduais de espécies ameaçadas de extinção, quase ameaçadas e vulneráveis.

Tramitação

O projeto, para se chegar a esta nova lei, é de autoria do governador Marcos Rocha. A proposta foi enviada à Assembleia Legislativa no fim de 2020. Porém, em setembro do ano passado o poder executivo já sinalizava retirar as duas áreas de reserva do poder público e incorporar ao domínio privado.

À época, o estado alegou que dentro da Resex Jaci-Paraná existem ao menos 120 mil bovinos já sendo criados por pessoas que ocuparam a área e, por conta do rebanho, não seria mais possível regeneração natural da flora.

Em contra partida, o governador propôs criar seis Unidades de Conservação, "em áreas atualmente sem ocupação e aptidão natural para atividades agropecuárias". No dia 21 de abril, os deputados da ALE aprovaram o Projeto de Lei 080, permitindo assim a redução da resex Jaci-Paraná e do Parque Estadual Guajará.

O que estaria em jogo, segundo entidades

Na última quarta-feira (19), o advogado da Kanindé, Ramires Andrade, apontou ilegalidades no projeto, como o fato da área a ser desafetada ser utilizadas por povos indígenas, o que pode "constituir grave crime contra esses povos", e a ausência de estudos que demonstrem a necessidade de alteração nos limites das áreas de proteção.

No final do mês de abril, o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) enviou à Procuradoria-Geral de Justiça um pedido de análise de inconstitucionalidade, onde afirmou que o legislador não pode estabelecer normas que reduzam a proteção ambiental estabelecida por normas anteriores, pelo Princípio da Proibição do Retrocesso, sob pena de infringir a Constituição Federal.

"A PL 080 nada mais é do que a concretização de abrir a porteira para a boiada. É uma região que tem a presença de mais de 120 mil cabeças de gado. Não é gente pequena que está lá dentro, é gente com poder aquisitivo elevado que está lá dentro. [A redução] do Parque de Guajará-Mirim representa impacto em terras indígenas na região", afirmou o tecnólogo em gestão ambiental e membro do Conselho Gestor da Kanindé, Edjales Benício.

Fonte: G1RO.

Absurdo: Mãe tenta matar a filha para se vingar do ex-marido - ASSISTA O VÍDEO

A polícia decretou a prisão preventiva da mulher que provocou um grave acidente de carro na tentativa de tirar a própria vida e da filha de dois anos. Minutos antes de causar a batida, ela gravou um vídeo onde questionava a criança, " vamos se matar?". CLICA AQUI PARA ASSISTIR O VÍDEO.

Vídeo: Mãe tenta matar a filha para se vingar do ex-marido

Um relacionamento recente do ex-marido teria a motivado a cometer o crime. Ela afirmou que queria causar a mesma dor que estava sentindo pela separação dos dois.  Na data do ocorrido, a polícia tratou como acidente de carro, mas logo descobriu as reais intenções da mulher, ao receber o vídeo encaminhado por ela ao marido.

Apesar da gravidade da batida, que ocorreu na BR-386, em Lajeado (RS), a criança teve apenas ferimentos leves e já está sob os cuidados do pai. A mulher, de 34 anos, ficou presa às ferragens e precisou ser retirada pelos bombeiros. Ela está internada no Hospital de Pronto Socorro de Canoas.

Fonte: Primeiro Impacto - SBT.

Vídeo mostra boate lotada depois das 23h em Porto Velho - ASSISTA

A pandemia da covid-19 parece ter acabado em Rondônia. Isso porque, várias boates estão funcionando normalmente durante as noites de Porto Velho. Diversos vídeos, mostram uma grande aglomeração de pessoas, na boate Flush. Com shows de banda de forró e baile funk, a farra avançou noite a dentro para os frequentadores deste local. Em várias publicações nas redes sociais, os baladeiros afirmaram que só foram a boate, para assistir ao show de uma banda de forró. “Só vim por Gata Forrozeira”, escreveu um jovem. VEJA VÍDEO AQUI.

 

Vídeo mostra boate lotada depois das 23h em Porto Velho

Boate abriu às 22h

Sem citar o uso obrigatório de máscara, distanciamento social e as limitações de 30% impostas pelo Decreto n° 24.979, do Governo de Rondônia, a boate anunciou em seu perfil oficial nas redes sociais, o horário de abertura da casa e ainda o momento certo que a banda de forró iria subir ao palco.  “Vocês pediram um forrozinho e nessa quinta temos Gata Forrozeira a partir das 00h na Flush. (Funcionamento) A partir das 22h”, dizia o anúncio da casa.

Os donos de boates, segundo o decreto, podem abrir os estabelecimentos, mas com limitações. O documento estabelece funcionamento até às 23h, com 30% da capacidade máxima, além do uso de máscara e distanciamento social.

Mas nas imagens, nenhuma dessas medidas foram cumpridas e é possível ver a aglomeração no local, sem qualquer preocupação com a pandemia da Covid-19.

Especialistas se preocupam

Essa falta de preocupação da população em se precaver contra o coronavírus, lotando espaços públicos e não usando máscaras está preocupando médicos e especialistas.

De acordo com Deusilene Vieira, pesquisadora na área de virologia molecular da Fiocruz-RO, a liberação dos eventos por parte do governo, não foi a decisão mais correta, isso porque os impactos das constantes aglomerações que vêm ocorrendo, só serão sentidos nos próximos dias.

“Não é momento de flexibilizar todas as medidas protetivas contra a covid-19, apesar de estamos em uma fase de diminuição dos números de casos confirmados e óbitos no estado. Temos que nos atentar que esses números flutuam conforme flexibilização dessas medidas. Infelizmente, o reflexo de tudo isso virá nos próximos meses até porque ainda não temos pelo menos 60% da população imunizada”, afirma a pesquisadora.

Em Rondônia, os casos de covid-19 estão em estabilidade, mas continuam altos, se não houver cumprimento das regras de saúde, a previsão é que uma terceira onda do coronavírus pode ocorrer e ainda mais intensa. Vale lembrar que a variante indiana já foi detectada no Brasil, sendo essa considerada mais letal que as anteriores.

Fonte: Rondoniaovivo.

Feirão de estágio e emprego ofertará mais de 100 mil vagas em diferentes empresas

Evento é organizado pela Universidade Estácio entre os dias 25 e 27 de maio.

A 5º Feira Virtual de Estágios e Empregos, que ocorre entre os dias 25 e 27 de maio, disponibilizará mais de 100 mil vagas de trabalho. Promovido pela Universidade Estácio, o evento terá 72h de programação que envolve cursos, palestras e a oferta de vagas de empregos por diferentes empresas participantes. Interessados devem acessar a página da feira e realizar o pré-cadastro.

Feirão de estágio e emprego ofertará mais de 100 mil vagas em diferentes empresas


Os participantes terão contato com oportunidades presenciais e remotas em todo o Brasil e poderão acessar 12 lives com temas como Diversidade, Desenvolvimento, Conexão e Tecnologia. A feira é aberta para alunos e ex-alunos da Estácio, além de estudantes de outras universidades e profissionais que buscam recolocação no mercado de trabalho. 

Empresas como Infojobs, Itaú, Amazon, Mc Donald’s, Globo, Amil, Positivo, Ambev, Cia de Talentos, entre outras, estarão presentes no evento. Além do acesso às vagas, os participantes poderão participar das conversas com profissionais e palestras sobre as principais tendências de emprego e como são realizados os processos seletivos on-line.

Confira, abaixo, a programação do evento:  

25/05 – TERÇA-FEIRA

11h – A importância do autoconhecimento para a carreira e processos seletivos, com Tatiana Pina – consultora Head do Programa Jornada para o Futuro, da Cia de Talentos;

13h – Desenvolva sua atitude e se destaque profissionalmente, com Luiza Maciel De Oliveira Araújo Nery – especialista de Recrutamento e Seleção na Ambev;

17h – Você conhece o Nube? Integrador que emprega jovens em todo Brasil com Bruno Brasiliense – coordenador de Eventos da Nube;

19h – Itaú: conheça suas 600 vagas e entenda porque capacitação é a palavra-chave, com Laura Silva – coordenadora de aprendizagem e desenvolvimento do Itaú

26/05 – QUARTA-FEIRA

11h – Diferente somos todos, com Adriana Nascimento – líder de Serviços em Blockchain da IBM

13h – Vieses inconscientes, com Alexandre Braga – talent Acquisition da Vale;

17h – Jobecam: Start up ensina como se destacar em processos seletivos on-line, com Cammila Yochabell – intraempreendedora no RH de importantes multinacionais

19h – Contratação 50+: oportunidades e desafios, com Fabi Granzotti – gestora de projetos D&I e Especialista em Diversidade Etária da Maturi

27/05 – QUINTA-FEIRA

11h – LinkedIn te ajuda no match perfeito:  Vaga e Perfil, com Vitor Fuzato – customer Success Manager Talent Solutions Latin America do LinkedIn;

13h – Networking é importante e é para todo mundo, com Ana Carolina – business Analyst da prática de Digital no McKinsey;

17h – Encontre sua Vaga: Conheça o portal exclusivo da sua instituição, com Jhonatan Modesto da área de Carreiras Estácio e Marcelo Carvalho, professor e coordenador de cursos de Pós e Graduação na Estácio;

19h – Games e Processos seletivo: tendências e dicas de como de sair bem, com Isabela Moura – coordenadora de Recursos Humanos na B2W (Empresa B2W).


TAGS: Estágio, Emprego, Mercado de Trabalho, Educação.

* Com informações do site Catraca Livre.Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

O que se sabe sobre a chegada ao Brasil da cepa indiana da Covid-19

O governo do Maranhão confirmou nesta quinta-feira (20) seis casos da cepa indiana da Covid-19, B.1.617, no estado. Os primeiro casos da variante no Brasil foram detectados em tripulantes do navio MV Shandong da Zhi, que saiu da Malásia e chegou ao litoral maranhense em 14 de maio.

O que se sabe sobre a chegada ao Brasil da cepa indiana da Covid-19


Um dos infectados foi internado em um hospital particular da capital, São Luís. Os outros estão isolados dentro do navio, em alto mar, a cerca de cerca de 35 quilômetros da costa. Dois deles retornaram à embarcação depois de serem medicados em hospital.

Pelo menos 100 pessoas que tiveram contato com os estrangeiros infectados estão sendo monitoradas pelo governo local.

Veja abaixo respostas para as seguintes perguntas sobre a chegada da cepa ao país:

  • Quantos casos da cepa indiana foram confirmados até agora?
  • Qual o estado de saúde do paciente internado?
  • O que vai acontecer com as 100 pessoas que tiveram contato com o indiano?
  • Quantos tripulantes tinha o navio e quantos apresentaram sintomas?
  • De onde veio o navio?
  • Como fica a situação do navio a partir de agora?
  • O que diz a OMS sobre a cepa indiana?
  • Quais os riscos dessa nova variante?

1. Quantos casos da cepa indiana foram confirmados até agora?

Seis casos, sendo que cinco dos infectados estão em quarentena dentro do navio. Um deles está internado em São Luís. A confirmação foi feita pela Fundação Evandro Chagas, ligada ao Ministério da Saúde. Nenhum desses pacientes deixou o Maranhão.

2. Qual o estado de saúde do paciente internado?

Um indiano de 54 anos está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular em São Luís. Segundo a assessoria de imprensa do hospital, nesta sexta-feira (21) o quadro de saúde do paciente, que é estável, teve uma pequena melhora.

3. O que vai acontecer com as 100 pessoas que tiveram contato com o indiano?

Segundo Carlos Lula, secretário estadual de Saúde e presidente do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), as 100 pessoas que tiveram contato com os tripulantes infectados serão testadas, acompanhadas e isoladas.

"A variante já estava presente em 51 países e aqui na América do Sul só estava presente na Argentina. O Brasil acaba sendo o segundo país da América do Sul com confirmação da cepa", disse o secretário.

4. Quantos tripulantes tinha o navio e quantos tiveram sintomas?

Essas seis pessoas confirmadas com a nova cepa fazem parte do grupo de 23 tripulantes do navio MV Shandong da Zhi, que conta, no total, com 15 tripulantes que apresentaram testes positivos para a Covid-19. Oito seguem sem sintomas da doença.

5. De onde veio o navio?

De bandeira de Hong Kong, Shandong da Zhi foi fretado pela Vale para o transporte de minério de ferro. O G1 entrou em contato com a multinacional e aguarda retorno.

O navio é um cargueiro construído em 2012. Seu comprimento total é de 360 ​​metros e sua largura é de 65 metros.

Inicialmente, a embarcação saiu do Terminal Marítimo Teluk Rubiah, na Malásia, no dia 27 de março deste ano. Depois, o navio passou pela Cidade do Cabo, na África do Sul, onde embarcaram os 24 tripulantes. O destino da viagem era o Porto da Madeira, em São Luís.

6. Como fica a situação do navio a partir de agora?

Desde que foi identificado um tripulante do navio MV Shandong da Zhi com sintomas da Covid-19, no dia 15 de maio, a embarcação foi proibida de atracar na capital maranhense e ficou em alto mar. Na época, ainda não se tinha a confirmação de que se tratava da variante indiana.

7. O que diz a OMS sobre a cepa indiana?

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) a variante B.1.617 está sendo classificada como um tipo "digno de preocupação global".

8. Quais os riscos dessa nova variante?

A análise genética revelou que essa variação apresenta mutações importantes nos genes que codificam a espícula, a proteína que fica na superfície do vírus e é responsável por se conectar aos receptores das células humanas e dar início à infecção.

Em linhas gerais, tudo indica que esses "aprimoramentos" genéticos melhoram a capacidade de transmissão do vírus e permitem que ele consiga invadir nosso organismo com mais facilidade.

Fonte: G1.

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