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Trabalhadores nascidos em julho podem sacar auxílio emergencial

Trabalhadores informais e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos em julho podem sacar, a partir de hoje (10) a primeira parcela do auxílio emergencial 2021. O dinheiro havia sido depositado nas contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal em 20 de abril.

Trabalhadores nascidos em julho podem sacar auxílio emergencial



Os recursos também poderão ser transferidos para uma conta corrente, sem custos para o usuário. Até agora, o dinheiro podia ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem, que permite o pagamento de contas domésticas (água, luz, telefone e gás), de boletos, compras em lojas virtuais ou compras com o código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de estabelecimentos parceiros.




Em caso de dúvidas, a central telefônica 111 da Caixa funciona de segunda a domingo, das 7h às 22h. Além disso, o beneficiário pode consultar o site auxilio.caixa.gov.br.




O auxílio emergencial foi criado em abril do ano passado pelo governo federal para atender pessoas vulneráveis afetadas pela pandemia de covid-19. Ele foi pago em cinco parcelas de R$ 600 ou R$ 1,2 mil para mães chefes de família monoparental e, depois, estendido até 31 de dezembro de 2020 em até quatro parcelas de R$ 300 ou R$ 600 cada.




Neste ano, a nova rodada de pagamentos, durante quatro meses, prevê parcelas de R$ 150 a R$ 375, dependendo do perfil: as famílias, em geral, recebem R$ 250; a família monoparental, chefiada por uma mulher, recebe R$ 375; e pessoas que moram sozinhas recebem R$ 150.




Regras


Pelas regras estabelecidas, o auxílio será pago às famílias com renda mensal total de até três salários mínimos, desde que a renda por pessoa seja inferior a meio salário mínimo. É necessário que o beneficiário já tenha sido considerado elegível até o mês de dezembro de 2020, pois não há nova fase de inscrições. Para quem recebe o Bolsa Família, continua valendo a regra do valor mais vantajoso, seja a parcela paga no programa social, seja a do auxílio emergencial.




A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.




Fonte: Agência Brasil

Geleião, um dos fundadores do PCC, morre de Covid-19 em hospital penitenciário

O criminoso José Márcio Felício, que foi um dos fundadores do Primeiro Comando da Capital (PCC), morreu nesta segunda-feira (10) após complicações da Covid-19

Geleião, um dos fundadores do PCC, morre de Covid-19 em hospital penitenciário



Conhecido como Galeião, estava internado desde 9 de abril e tinha 60 anos. Em vida, passou mais de 41 anos detido e foi um dos 8 responsáveis por criar a facção paulista, em 1993, chefiando o grupo por cerca de 10 anos.


Em 2002, contudo, rompeu com o PCC e passou a ser informante da polícia. Por conta disso, estava jurado de morte desde então. Dados atualizados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostram que o sistema prisional brasileiro registrou cerca de 76 mil casos confirmados de coronavírus. Os números são tanto de servidores dos presídios quanto de criminosos presos.


Fonte: Conexão Política 

Racismo: Jogador diz ter sido vítima de crime durante partida do Campeonato Rondoniense

União Cacoalense levou atleta para registro de boletim de ocorrência


Ao final da partida entre Guaporé e União Cacoalense, o atleta Ivanilson da Silva Gabriel, conhecido como Tatuí, foi a 1ª delegacia de Polícia Civil de Rolim de Moura para registrar um boletim de ocorrência de racismo, preconceito e discriminação. O União Cacoalense afirma que seguirá com o processo contra o infrator.

Racismo: Jogador diz ter sido vítima de crime durante partida do Campeonato Rondoniense



Segundo o registro da delegacia, Tatuí relatou que durante o confronto, ao sair a bola pela linha lateral, o gandula demorou a repor a bola. Nesse momento, ele pediu para que agilizasse. Ainda de acordo com o relato, um homem presente na arquibancada se dirigiu a ele mandando que ele se "calasse e o chamando de preto e crioulo de modo pejorativo". Na ocorrência ainda é afirmado que o envolvido se identificava como diretor do Guaporé.


A reportagem da Rede Amazônica entrou em contato com o Guaporé que afirmou que se tratava de um dos convidados para assistir o confronto por parte da prefeitura de Rolim de Moura. Já a prefeitura afirma que não efetuou nenhum convite para o duelo.


O decreto da cidade sede do jogo permite um número limitado de pessoas no local.


Não houve relato de anormalidades na súmula do confronto.


Fonte: G1RO

Rondônia registra 30 mortes por Covid; total de óbitos vai a 5.365 nesta segunda-feira (10)

Estado contabiliza 218.166 casos confirmados, segundo boletim da secretaria de saúde.


Rondônia registrou 30 mortes por Covid-19 nesta segunda-feira (10), segundo informações do boletim diário das Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). Desde o começo da pandemia, são 5.365 vítimas fatais.

Rondônia registra 30 mortes por Covid; total de óbitos vai a 5.365 nesta segunda-feira (10)



Nas últimas 24 horas, Rondônia também teve 522 diagnósticos positivos para coronavírus. Somados os casos confirmados, desde março do ano passado, 218.166 infecções foram diagnosticadas, sendo 6.878 casos ativos.


De acordo com o boletim, o estado também tem:


205.923 pacientes recuperados

511 pacientes internados

78 testes aguardando resultados do Lacen


Segundo o Governo de Rondônia, 213.973 pessoas tomaram a primeira dose da vacina contra Covid-19 e 101.535 a segunda.


Fonte: Sesau e Agevisa

Polícia conclui inquérito do caso do bebê abandonado em matagal de Ji-Paraná, RO

O caso já foi enviado ao Ministério Público. O bebê foi achado na noite de 27 de abril em um terreno baldio. Ele teria nascido no dia anterior e ficou pelo menos 24 horas sozinho


A Polícia Civil de Ji-Paraná (RO) concluiu o inquérito do caso do bebê recém-nascido que foi encontrado em um terreno baldio da cidade. O caso já foi enviado ao Ministério Público. A jovem de 20 anos, que é mãe do bebê continua presa. O esposo dela responde em liberdade.

Polícia conclui inquérito do caso do bebê abandonado em matagal de Ji-Paraná, RO



De acordo com a polícia, a mãe deve responder por abandono de incapaz e a pena em casos como esse pode variar de um a três anos de prisão.


Segundo as investigações, a mulher relatou que não tinha conhecimento da gravidez e abandonou o bebê por acreditar que ele estava morto. O companheiro da suspeita, que foi preso junto com ela no dia 28 de abril, afirmou não saber da gravidez e nem do abandono.


Testemunhas do caso começaram a ser ouvidas na última semana. Prestaram depoimento vizinhos, amigos e familiares do casal suspeito de abandonar o bebê. Eles afirmaram, segundo a polícia, que também não sabiam que a jovem estava grávida e chegaram a questionar sobre o tamanho da barriga, mas ela sempre negou que era gestante.



O bebê foi achado na noite de 27 de abril em um terreno baldio. Ele teria nascido no dia anterior e ficou pelo menos 24 horas sozinho. Ele foi encontrado coberto de larvas após duas mulheres escutarem o choro.


Ele ficou internado quatro dias no Hospital Municipal e depois levado ao abrigo municipal de Ji-Paraná.


Fonte: G1RO


Aplicação da segunda dose gera fila e aglomeração em Porto Velho

Vacinação do imunizante estava suspensa por falta de doses e retornou nesta segunda (10)


Uma enorme fila se formou na tarde desta segunda-feira (10), no campus da Faculdade São Lucas, no bairro Mato Grosso, em Porto Velho. No local está sendo realizada a aplicação da segunda dose da vacina CoronaVac, contra a covid-19.

Aplicação da segunda dose gera fila e aglomeração em Porto Velho


 

O imunizante fabricado pelo Instituto Butantan (SP), estava em falta, na semana passada, na capital e em grande parte do país, devido não haver insumos (materiais) para produção das milhares de doses. 

 

Com isso, a Prefeitura de Porto Velho suspendeu, no último dia 27, a vacinação na capital. Mas no sábado (8), um novo lote da CoronaVac chegou em Rondônia. Foram 7.500 doses entregues pelo Ministério da Saúde ao Governo do Estado, que distribuiu aos municípios. Desse lote, Porto Velho recebeu 1.850 doses.

 

Nesta segunda, a prefeitura então anunciou que iria começar a aplicar, nesta tarde, a segunda dose em pessoas que deveriam ter tomado no último dia 28. Assim vários moradores se deslocaram para o campus da Faculdade São Lucas, na esperança de serem imunizados. 

 

Infelizmente, não foram respeitados os protocolos de distanciamento e a aglomeração foi inevitável, formando uma enorme fila no local. Um vídeo foi feito mostrando a enorme quantidade de pessoas que buscavam pelo imunizante. A vacinação da segunda dose segue até às 22h de hoje. Amanhã, terça-feira (11), a imunização deve continuar. 

 

A reportagem procurou a Secretaria Municipal de Saúde para esclarecer sobre a grande quantidade de pessoas no local e o não cumprimento das regras de distanciamento social, para se evitar o contágio pelo coronavírus, mas não foi respondida.


Fonte: Rondoniaovivo

Ladrões amarram mãe e filho durante assalto em residência na capital

Os bandidos invadiram a casa pulando o muro


Criminosos armados invadiram uma residência na tarde desta segunda-feira (10) e deixaram mãe e filho amarrados durante roubo na Rua Angico, bairro Eletronorte, na zona Sul da capital de Rondônia.

Ladrões amarram mãe e filho durante assalto em residência na capital

Os bandidos invadiram a casa pulando o muro. De arma em punho, os ladrões renderam uma mulher de 33 anos e o filho dela.

 

Fazendo ameaças de atirar, a dupla levou as vítimas para um quarto da residência e deixou ambas amarradas. Os ladrões em seguida roubaram joias, celulares e uma TV de 48 polegadas. 

 

Os assaltantes fugiram com apoio de um comparsa em um automóvel Uno de cor preta,  segundo as imagens de câmeras de monitoramento. A Polícia Militar ainda foi ao local, mas não prendeu os ladrões


Fonte: Rondoniaovivo


Índios yanomamis estão morrendo desnutridos por falta de assistência médica

A primeira equipe médica no local em seis meses não dispunha de medicamentos suficientes para tratar toda a aldeia.


Uma fotografia tirada pelo missionário católico Carlo Zacquini, 84, que atua entre os yanomamis desde 1968, mostrando uma criança yanomami sobre a rede com as costelas expostas pela desnutrição, e diagnosticada com malária e verminose, revela o drama provocado pelo descaso das autoridades com os indígenas no Brasil.

Índios yanomamis estão morrendo desnutridos por falta de assistência médica

A primeira equipe médica no local em seis meses não dispunha de medicamentos suficientes para tratar toda a aldeia.

 

O território yanomami sofre com o aumento da malária e com a desnutrição infantil crônica, que atinge 80% das crianças até 5 anos, segundo estudo recente financiado pela Unicef e realizado em parceria com a Fiocruz e o Ministério da Saúde.

 

Os indígenas também enfrentam uma grande invasão de garimpeiros, incentivados por promessas do presidente Jair Bolsonaro de legalizá-los e pelo alto preço do minério. São cerca de 20 mil não indígenas morando ilegalmente na Terra Indígena Yanomami, contaminando os rios com mercúrio e contribuindo para espalhar Covid-19 e malária, além do álcool e da prostituição.

 

Procurado, o Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Yanomami, do Ministério da Saúde, informou que a criança, do sexo feminino, foi transferida a Boa Vista (RR) dois dias após a visita médica, acompanhada dos pais e dos irmãos.

 

Ela tem 8 anos e pesa 12,5 kg. Internada desde 23 de abril, está em tratamento para pneumonia, anemia e desnutrição grave —a malária foi curada. Ela está estável e em acompanhamento pelo serviço social. Segundo o órgão, trata-se de um caso isolado.

 

Veja o que diz o missionário, responsável pela imagem:

 

A fotografia foi feita por volta de 17 de abril. O pessoal das equipes de saúde tem receio de denunciar essa situação, pois podem ser punidos, colocados em lugares mais penosos ou ser demitidos. Vários polos de saúde estão abandonados. Não há estoque de medicamentos para verminose na sede do Dsei (Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami), em Boa Vista. Até para malária a quantidade é limitada.

 

O pessoal da saúde faz tratamentos com medicamentos, mas o tratamento não tem continuidade quando trocam de equipe. Assim, quando possível, fazem a primeira dose de tratamento, mas depois de um tempo os doentes devem recomeçar a partir da primeira dose.

 

O vaivém de garimpeiros é contínuo e isso implica voos de avião, barcos, helicópteros e a pé. São milhares os invasores da Terra Indígena Yanomami, e o presidente da República anuncia que irá pessoalmente falar com os militares que estão ali e com os garimpeiros também. Faz questão de dizer que não vai prender estes últimos, mas somente conversar.

 

Até para malária os medicamentos são contados, incluindo a cloroquina. Tem cloroquina para Covid, mas não para malária. A criança desnutrida está numa aldeia a oito minutos de helicóptero de um posto de saúde, mas leva um dia a pé. E depois dessa aldeia há outras, que na época estavam reunidas para o cerimonial funerário em outra aldeia mais afastada.


Fonte: Painel Político

Mulher agredida pelo namorado, reata relação e é morta por ele à pauladas

Um assassinato bárbaro, por motivos fúteis ocorreu em Itapoã, no Distrito Federal no último domingo, 9. Larissa Pereira do Nascimento, 22, foi assassinada à golpes de um bastão de beisebol, desferidos pelo namorado, João Paulo de Moura Santos, 23.

 

Mulher agredida pelo namorado, reata relação e é morta por ele à pauladas
Larissa tinha 22 anos

De acordo com as informações de familiares, Larissa já foi agredida em outras ocasiões por João Paulo. Em abril, ele foi autuado na Lei Maria da Penha , pelos crimes de lesão corporal, injúria, ameaça e dano qualificado contra a mulher.

 

Ele foi preso, e posteriormente colocado em liberdade, usando tornozeleira eletrônica. Quando João Paulo voltou para a casa de sua mãe, Larissa resolveu reatar a relação e foi morar com o agressor.


Na noite de sábado, 8, Larissa resolveu ir a uma festa de aniversário na mesma rua onde mora, mesmo tendo sido alertada pela sogra, de que seu namorado ficaria com raiva se acordasse e ela não tivesse em casa.

 

De acordo com testemunhas, quando ela retornou eles começaram a brigar, e a polícia chegou a ser acionada por vizinhos. Porém, quando os policiais chegaram, foram informados que tratava-se apenas de uma briga de casal, e que ambos já estariam dormindo.

 

Depois que os policiais. foram embora, João Paulo de Moura Sousa usou um taco de beisebol para espancar até a morte a companheira, Larissa Pereira do Nascimento.

 

A violência dos golpes foi tamanha que um dos olhos da vítima estava fora da cavidade ocular. Além disso, o corpo de Larissa apresentava múltiplas lesões. João Paulo fugiu da cena do crime, mas foi preso ainda na tarde de domingo escondido na casa do pai. Ele responderá pelo crime de feminicídio.


“Para de me bater, para, deixa eu ir”, teria implorado a vítima, segundo os vizinhos. Ainda de acordo com a oitiva das pessoas que moravam perto do casal, já na manhã de domingo, João Paulo sentou-se com a mãe e o irmão na calçada e admitiu ter tirado a vida de Larissa de forma covarde.

 

Como consta no boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil do DF (PCDF), ele teria dito à matriarca: “Mãe, ela está morta, eu matei ela, mas não quero ir preso”, disse o agressor. Mesmo a vítima tendo sido assassinada de madrugada, o Corpo de Bombeiros só foi acionado às 10h20.

 

João Paulo assassinou a namorada à golpes de bastão

A mãe de Larissa – que não terá o nome revelado para preservá-la – compareceu ao local do crime e entrou em estado de choque após tomar conhecimento do óbito da filha.

 

A reação de João Paulo, de acordo com testemunhas, foi pedir desculpas à mulher, montar na bicicleta e deixar o local.


Dezenas de corpos de possíveis vítimas de covid-19 são encontrados

Informes que citam outros funcionários mencionam que alguns estavam inchados e parcialmente queimados, o que significa que podem ter estado no rio por vários dias

Dezenas de corpos de possíveis vítimas de covid-19 são encontrados

Dezenas de cadáveres que seriam de vítimas da covid-19 apareceram às margens do rio Ganges, no norte da Índia - informaram as autoridades nesta segunda-feira (10).


A pandemia se espalhou rapidamente pelo vasto interior rural da Índia, sobrecarregando as infraestruturas sanitárias locais, assim como crematórios e cemitérios.

 

Ashok Kumar, um funcionário local, observou que cerca de 40 corpos foram encontrados no distrito de Buxar, perto da fronteira entre os estados de Bihar e Uttar Pradesh, dois dos mais pobres da Índia.

 

"Ordenou-se aos funcionários responsáveis que se desfizessem de todos os corpos, sejam eles enterrados, ou incinerados", disse Kumar à AFP.

 

Algumas informações da imprensa local apontam para mais de 100 corpos.

 

Informes que citam outros funcionários mencionam que alguns estavam inchados e parcialmente queimados, o que significa que podem ter estado no rio por vários dias.

 

Moradores da região disseram à AFP acreditar que os cadáveres tenham sido jogados no rio, porque os crematórios estão lotados, ou porque seus parentes não puderam pagar a madeira necessária para as piras funerárias.

 

"Para nós, isso é realmente chocante", disse o morador Kameshwar Pandey, à AFP.

 

De acordo com estatísticas oficiais, cerca de 4.000 pessoas morrem todos os dias na Índia por causa do coronavírus. O número total de mortos seria de quase 250.000.

 

Com base nas evidências constatadas em crematórios, muitos especialistas acreditam, porém, que o verdadeiro número diário possa ser várias vezes maior.


Fonte: Correio Braziliense 

Apenado é executado em frente de vila de apartamentos

O apenado monitorado por tornozeleira eletrônica Samir Teófilo Salinas Carneiro Vargas, 27 anos, foi morto a tiros na noite de domingo (9), em frente a uma vila de apartamentos, localizada na Avenida Raimundo Cantuária, Bairro Agenor de Carvalho, Zona Leste de Porto Velho.

Apenado é executado em frente de vila de apartamentos



Samir estava na frente da vila de apartamentos, quando foi surpreendido por um criminoso em uma motocicleta, que já chegou atirando. Os disparos atingiram o pescoço, ombro e nuca. O apenado morreu na hora. Após executar a vítima, o criminoso fugiu.


Policiais da Delegacia de Homicídios estiveram no local, e já iniciaram as investigações.

Policial penal é preso com celulares e carregadores em presídio

O Policial penal Eliseu S. P., 54 anos, foi preso na manhã do último sábado (8), após ser flagrado tentando entrar com aparelhos celulares e carregadores, que seriam repassados para apenados do Presídio Agenor Martins de Carvalho, em Ji-Paraná.

Policial penal é preso com celulares e carregadores em presídio



O diretor do presidio relatou na ocorrência, que recebeu informação da Polícia Civil relatando que um dos servidores lotados na penitenciária entraria com alguns aparelhos celulares e outros objetos que seriam entregues aos apenados.


Com a informação, o diretor da unidade pediu apoio da equipe de plantão para averiguar a denúncia e pediu que os servidores da penitenciária pegassem suas bolsas para uma revista.


Quando chegou a vez do servidor Eliseu, ele se recusou a pegar o material e abrir, diante de todos foi solicitado novamente que ele fizesse o procedimento, porém novamente se recusou.


Diante da negativa, foi realizada busca nas imagens de monitoramento da unidade o registro da entrada dos servidores, para saber se haviam realizado o procedimento obrigatório de revista material, que todos os servidores devem passar.


As imagens mostraram claramente que Eliseu entrou na unidade com uma mochila verde nas costas e não realizou o procedimento de revista material, dirigindo-se diretamente para o alojamento com sua bolsa.


Mais uma vez, o diretor solicitou ao servidor que realizasse o procedimento de buscar a bolsa e submeter à revista na presença das testemunhas, mas ele se recusou pela terceira vez.


Por ter descumprido o procedimento de segurança para acessar a unidade prisional, e demonstrando claramente que adentrou com a bolsa, Eliseu foi informado que seria necessário ceder à bolsa para que passasse o material no raio-X.


Em mais uma recusa, Eliseu afirmou que não permitiria que seus pertences fossem passados no raio-X. O policial penal buscou a bolsa no alojamento e abraçando-a resistiu ao procedimento solicitado.


Diante das suspeitas, foi realizado o desarmamento de Eliseu, recolhido seu aparelho telefônico, que foi lacrado em um envelope, e em seguida uma tentativa de revista, havendo resistência por parte de Eliseu mais uma vez, mas ele não entregou a bolsa para revista.


Foi solicitado apoio de policiais civis, que foram até a unidade e encaminharam o policial penal para a delegacia. Com a chegada dos civis, foi necessário o uso das forças para retirar a bolsa do servidor e o uso de algemas.


Ao revistar a bolsa de Eliseu, os policiais encontraram quatro embrulhos, sendo três enrolados em plástico transparente contendo celulares e carregadores. Outro embrulho foi encontrado na bolsa contendo mais aparelhos celulares, carregadores e munições de pistola calibre 380.


Sobre as munições, o servidor disse que era de sua propriedade. Com a autorização do policial penal, os civis foram até sua residência e apreenderam sua arma de fogo.


Ele recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a delegacia da região, onde ficou à disposição da justiça.

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