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Aplicação da segunda dose gera fila e aglomeração em Porto Velho

Vacinação do imunizante estava suspensa por falta de doses e retornou nesta segunda (10)


Uma enorme fila se formou na tarde desta segunda-feira (10), no campus da Faculdade São Lucas, no bairro Mato Grosso, em Porto Velho. No local está sendo realizada a aplicação da segunda dose da vacina CoronaVac, contra a covid-19.

Aplicação da segunda dose gera fila e aglomeração em Porto Velho


 

O imunizante fabricado pelo Instituto Butantan (SP), estava em falta, na semana passada, na capital e em grande parte do país, devido não haver insumos (materiais) para produção das milhares de doses. 

 

Com isso, a Prefeitura de Porto Velho suspendeu, no último dia 27, a vacinação na capital. Mas no sábado (8), um novo lote da CoronaVac chegou em Rondônia. Foram 7.500 doses entregues pelo Ministério da Saúde ao Governo do Estado, que distribuiu aos municípios. Desse lote, Porto Velho recebeu 1.850 doses.

 

Nesta segunda, a prefeitura então anunciou que iria começar a aplicar, nesta tarde, a segunda dose em pessoas que deveriam ter tomado no último dia 28. Assim vários moradores se deslocaram para o campus da Faculdade São Lucas, na esperança de serem imunizados. 

 

Infelizmente, não foram respeitados os protocolos de distanciamento e a aglomeração foi inevitável, formando uma enorme fila no local. Um vídeo foi feito mostrando a enorme quantidade de pessoas que buscavam pelo imunizante. A vacinação da segunda dose segue até às 22h de hoje. Amanhã, terça-feira (11), a imunização deve continuar. 

 

A reportagem procurou a Secretaria Municipal de Saúde para esclarecer sobre a grande quantidade de pessoas no local e o não cumprimento das regras de distanciamento social, para se evitar o contágio pelo coronavírus, mas não foi respondida.


Fonte: Rondoniaovivo

Ladrões amarram mãe e filho durante assalto em residência na capital

Os bandidos invadiram a casa pulando o muro


Criminosos armados invadiram uma residência na tarde desta segunda-feira (10) e deixaram mãe e filho amarrados durante roubo na Rua Angico, bairro Eletronorte, na zona Sul da capital de Rondônia.

Ladrões amarram mãe e filho durante assalto em residência na capital

Os bandidos invadiram a casa pulando o muro. De arma em punho, os ladrões renderam uma mulher de 33 anos e o filho dela.

 

Fazendo ameaças de atirar, a dupla levou as vítimas para um quarto da residência e deixou ambas amarradas. Os ladrões em seguida roubaram joias, celulares e uma TV de 48 polegadas. 

 

Os assaltantes fugiram com apoio de um comparsa em um automóvel Uno de cor preta,  segundo as imagens de câmeras de monitoramento. A Polícia Militar ainda foi ao local, mas não prendeu os ladrões


Fonte: Rondoniaovivo


Índios yanomamis estão morrendo desnutridos por falta de assistência médica

A primeira equipe médica no local em seis meses não dispunha de medicamentos suficientes para tratar toda a aldeia.


Uma fotografia tirada pelo missionário católico Carlo Zacquini, 84, que atua entre os yanomamis desde 1968, mostrando uma criança yanomami sobre a rede com as costelas expostas pela desnutrição, e diagnosticada com malária e verminose, revela o drama provocado pelo descaso das autoridades com os indígenas no Brasil.

Índios yanomamis estão morrendo desnutridos por falta de assistência médica

A primeira equipe médica no local em seis meses não dispunha de medicamentos suficientes para tratar toda a aldeia.

 

O território yanomami sofre com o aumento da malária e com a desnutrição infantil crônica, que atinge 80% das crianças até 5 anos, segundo estudo recente financiado pela Unicef e realizado em parceria com a Fiocruz e o Ministério da Saúde.

 

Os indígenas também enfrentam uma grande invasão de garimpeiros, incentivados por promessas do presidente Jair Bolsonaro de legalizá-los e pelo alto preço do minério. São cerca de 20 mil não indígenas morando ilegalmente na Terra Indígena Yanomami, contaminando os rios com mercúrio e contribuindo para espalhar Covid-19 e malária, além do álcool e da prostituição.

 

Procurado, o Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) Yanomami, do Ministério da Saúde, informou que a criança, do sexo feminino, foi transferida a Boa Vista (RR) dois dias após a visita médica, acompanhada dos pais e dos irmãos.

 

Ela tem 8 anos e pesa 12,5 kg. Internada desde 23 de abril, está em tratamento para pneumonia, anemia e desnutrição grave —a malária foi curada. Ela está estável e em acompanhamento pelo serviço social. Segundo o órgão, trata-se de um caso isolado.

 

Veja o que diz o missionário, responsável pela imagem:

 

A fotografia foi feita por volta de 17 de abril. O pessoal das equipes de saúde tem receio de denunciar essa situação, pois podem ser punidos, colocados em lugares mais penosos ou ser demitidos. Vários polos de saúde estão abandonados. Não há estoque de medicamentos para verminose na sede do Dsei (Distrito Sanitário Especial Indígena Yanomami), em Boa Vista. Até para malária a quantidade é limitada.

 

O pessoal da saúde faz tratamentos com medicamentos, mas o tratamento não tem continuidade quando trocam de equipe. Assim, quando possível, fazem a primeira dose de tratamento, mas depois de um tempo os doentes devem recomeçar a partir da primeira dose.

 

O vaivém de garimpeiros é contínuo e isso implica voos de avião, barcos, helicópteros e a pé. São milhares os invasores da Terra Indígena Yanomami, e o presidente da República anuncia que irá pessoalmente falar com os militares que estão ali e com os garimpeiros também. Faz questão de dizer que não vai prender estes últimos, mas somente conversar.

 

Até para malária os medicamentos são contados, incluindo a cloroquina. Tem cloroquina para Covid, mas não para malária. A criança desnutrida está numa aldeia a oito minutos de helicóptero de um posto de saúde, mas leva um dia a pé. E depois dessa aldeia há outras, que na época estavam reunidas para o cerimonial funerário em outra aldeia mais afastada.


Fonte: Painel Político

Mulher agredida pelo namorado, reata relação e é morta por ele à pauladas

Um assassinato bárbaro, por motivos fúteis ocorreu em Itapoã, no Distrito Federal no último domingo, 9. Larissa Pereira do Nascimento, 22, foi assassinada à golpes de um bastão de beisebol, desferidos pelo namorado, João Paulo de Moura Santos, 23.

 

Mulher agredida pelo namorado, reata relação e é morta por ele à pauladas
Larissa tinha 22 anos

De acordo com as informações de familiares, Larissa já foi agredida em outras ocasiões por João Paulo. Em abril, ele foi autuado na Lei Maria da Penha , pelos crimes de lesão corporal, injúria, ameaça e dano qualificado contra a mulher.

 

Ele foi preso, e posteriormente colocado em liberdade, usando tornozeleira eletrônica. Quando João Paulo voltou para a casa de sua mãe, Larissa resolveu reatar a relação e foi morar com o agressor.


Na noite de sábado, 8, Larissa resolveu ir a uma festa de aniversário na mesma rua onde mora, mesmo tendo sido alertada pela sogra, de que seu namorado ficaria com raiva se acordasse e ela não tivesse em casa.

 

De acordo com testemunhas, quando ela retornou eles começaram a brigar, e a polícia chegou a ser acionada por vizinhos. Porém, quando os policiais chegaram, foram informados que tratava-se apenas de uma briga de casal, e que ambos já estariam dormindo.

 

Depois que os policiais. foram embora, João Paulo de Moura Sousa usou um taco de beisebol para espancar até a morte a companheira, Larissa Pereira do Nascimento.

 

A violência dos golpes foi tamanha que um dos olhos da vítima estava fora da cavidade ocular. Além disso, o corpo de Larissa apresentava múltiplas lesões. João Paulo fugiu da cena do crime, mas foi preso ainda na tarde de domingo escondido na casa do pai. Ele responderá pelo crime de feminicídio.


“Para de me bater, para, deixa eu ir”, teria implorado a vítima, segundo os vizinhos. Ainda de acordo com a oitiva das pessoas que moravam perto do casal, já na manhã de domingo, João Paulo sentou-se com a mãe e o irmão na calçada e admitiu ter tirado a vida de Larissa de forma covarde.

 

Como consta no boletim de ocorrência registrado na Polícia Civil do DF (PCDF), ele teria dito à matriarca: “Mãe, ela está morta, eu matei ela, mas não quero ir preso”, disse o agressor. Mesmo a vítima tendo sido assassinada de madrugada, o Corpo de Bombeiros só foi acionado às 10h20.

 

João Paulo assassinou a namorada à golpes de bastão

A mãe de Larissa – que não terá o nome revelado para preservá-la – compareceu ao local do crime e entrou em estado de choque após tomar conhecimento do óbito da filha.

 

A reação de João Paulo, de acordo com testemunhas, foi pedir desculpas à mulher, montar na bicicleta e deixar o local.


Dezenas de corpos de possíveis vítimas de covid-19 são encontrados

Informes que citam outros funcionários mencionam que alguns estavam inchados e parcialmente queimados, o que significa que podem ter estado no rio por vários dias

Dezenas de corpos de possíveis vítimas de covid-19 são encontrados

Dezenas de cadáveres que seriam de vítimas da covid-19 apareceram às margens do rio Ganges, no norte da Índia - informaram as autoridades nesta segunda-feira (10).


A pandemia se espalhou rapidamente pelo vasto interior rural da Índia, sobrecarregando as infraestruturas sanitárias locais, assim como crematórios e cemitérios.

 

Ashok Kumar, um funcionário local, observou que cerca de 40 corpos foram encontrados no distrito de Buxar, perto da fronteira entre os estados de Bihar e Uttar Pradesh, dois dos mais pobres da Índia.

 

"Ordenou-se aos funcionários responsáveis que se desfizessem de todos os corpos, sejam eles enterrados, ou incinerados", disse Kumar à AFP.

 

Algumas informações da imprensa local apontam para mais de 100 corpos.

 

Informes que citam outros funcionários mencionam que alguns estavam inchados e parcialmente queimados, o que significa que podem ter estado no rio por vários dias.

 

Moradores da região disseram à AFP acreditar que os cadáveres tenham sido jogados no rio, porque os crematórios estão lotados, ou porque seus parentes não puderam pagar a madeira necessária para as piras funerárias.

 

"Para nós, isso é realmente chocante", disse o morador Kameshwar Pandey, à AFP.

 

De acordo com estatísticas oficiais, cerca de 4.000 pessoas morrem todos os dias na Índia por causa do coronavírus. O número total de mortos seria de quase 250.000.

 

Com base nas evidências constatadas em crematórios, muitos especialistas acreditam, porém, que o verdadeiro número diário possa ser várias vezes maior.


Fonte: Correio Braziliense 

Apenado é executado em frente de vila de apartamentos

O apenado monitorado por tornozeleira eletrônica Samir Teófilo Salinas Carneiro Vargas, 27 anos, foi morto a tiros na noite de domingo (9), em frente a uma vila de apartamentos, localizada na Avenida Raimundo Cantuária, Bairro Agenor de Carvalho, Zona Leste de Porto Velho.

Apenado é executado em frente de vila de apartamentos



Samir estava na frente da vila de apartamentos, quando foi surpreendido por um criminoso em uma motocicleta, que já chegou atirando. Os disparos atingiram o pescoço, ombro e nuca. O apenado morreu na hora. Após executar a vítima, o criminoso fugiu.


Policiais da Delegacia de Homicídios estiveram no local, e já iniciaram as investigações.

Policial penal é preso com celulares e carregadores em presídio

O Policial penal Eliseu S. P., 54 anos, foi preso na manhã do último sábado (8), após ser flagrado tentando entrar com aparelhos celulares e carregadores, que seriam repassados para apenados do Presídio Agenor Martins de Carvalho, em Ji-Paraná.

Policial penal é preso com celulares e carregadores em presídio



O diretor do presidio relatou na ocorrência, que recebeu informação da Polícia Civil relatando que um dos servidores lotados na penitenciária entraria com alguns aparelhos celulares e outros objetos que seriam entregues aos apenados.


Com a informação, o diretor da unidade pediu apoio da equipe de plantão para averiguar a denúncia e pediu que os servidores da penitenciária pegassem suas bolsas para uma revista.


Quando chegou a vez do servidor Eliseu, ele se recusou a pegar o material e abrir, diante de todos foi solicitado novamente que ele fizesse o procedimento, porém novamente se recusou.


Diante da negativa, foi realizada busca nas imagens de monitoramento da unidade o registro da entrada dos servidores, para saber se haviam realizado o procedimento obrigatório de revista material, que todos os servidores devem passar.


As imagens mostraram claramente que Eliseu entrou na unidade com uma mochila verde nas costas e não realizou o procedimento de revista material, dirigindo-se diretamente para o alojamento com sua bolsa.


Mais uma vez, o diretor solicitou ao servidor que realizasse o procedimento de buscar a bolsa e submeter à revista na presença das testemunhas, mas ele se recusou pela terceira vez.


Por ter descumprido o procedimento de segurança para acessar a unidade prisional, e demonstrando claramente que adentrou com a bolsa, Eliseu foi informado que seria necessário ceder à bolsa para que passasse o material no raio-X.


Em mais uma recusa, Eliseu afirmou que não permitiria que seus pertences fossem passados no raio-X. O policial penal buscou a bolsa no alojamento e abraçando-a resistiu ao procedimento solicitado.


Diante das suspeitas, foi realizado o desarmamento de Eliseu, recolhido seu aparelho telefônico, que foi lacrado em um envelope, e em seguida uma tentativa de revista, havendo resistência por parte de Eliseu mais uma vez, mas ele não entregou a bolsa para revista.


Foi solicitado apoio de policiais civis, que foram até a unidade e encaminharam o policial penal para a delegacia. Com a chegada dos civis, foi necessário o uso das forças para retirar a bolsa do servidor e o uso de algemas.


Ao revistar a bolsa de Eliseu, os policiais encontraram quatro embrulhos, sendo três enrolados em plástico transparente contendo celulares e carregadores. Outro embrulho foi encontrado na bolsa contendo mais aparelhos celulares, carregadores e munições de pistola calibre 380.


Sobre as munições, o servidor disse que era de sua propriedade. Com a autorização do policial penal, os civis foram até sua residência e apreenderam sua arma de fogo.


Ele recebeu voz de prisão e foi encaminhado para a delegacia da região, onde ficou à disposição da justiça.

Gastrônomas investiram na profissionalização para viver da gastronomia

Nesta segunda-feira, 10, é comemorado o Dia do Gastrônomo 


A baiana Helena Costa, 58 anos, sempre foi elogiada pelas comidas que faz, mas o seu sonho mesmo era se tornar uma turismóloga. Não sabia ela que o próprio curso de Turismo – cujo trabalho de conclusão foi um festival gastronômico – que a faria fazer carreira na gastronomia, fazendo outras pessoas viajarem por meio de diferentes sabores. 

Gastrônomas investiram na profissionalização para viver da gastronomia

“Eu me encantei pela gastronomia e então fui me profissionalizar na área também. Fiz cursos, como o de Cozinheiro Profissional do Senac, e como é necessário nesse campo estar sempre se profissionalizando eu abri meus horizontes e fui fazer a faculdade de Gastronomia. Hoje eu não me vejo fazendo outra coisa a não ser cozinhar. É o que eu amo fazer e é de coração”, explica. 

Por ter dito essa vivência relacionada com a profissionalização, ela defende que não basta ter apenas o dom para a cozinha. Quem quiser ir além e montar um negócio, por exemplo, é preciso encarar as salas de aula até para ampliar a visão do que se pode fazer na área. Ela reforça que a receita do sucesso tem como principais ingredientes o dom e a profissionalização. 


Gastrônomas investiram na profissionalização para viver da gastronomia
A baiana Helena Costa trocou a área de turismo pela gastronomia
FOTO ACERVO PESSOAL

"Cozinhar não é simplesmente você juntar os ingredientes. Tem ciência, tem técnica, tem matemática, química, física. Tudo isso junto. O gastrônomo não é só um profissional que está ali com a barriga no fogão. É uma pessoa que mexe até com os sonhos das pessoas através da afetividade na comida. Aquilo que você come e lembra da sua vó, da mãe, de um grande amigo ou de um amor”, complementa.

Gastrônomas investiram na profissionalização para viver da gastronomia
Socorro mudou perspectivas de negócios após curso profissionalizante_
FOTO ACERVO PESSOAL.

Também “apaixonada por realizar sonhos e surpreender os sentidos através de sabores”, Socorro Faleh, de Guajará-Mirim (RO), foi pelo mesmo caminho e investiu em cursos para “fazer um nome” em sua cidade. Ela é uma das uma das tantas empresárias Brasil a fora que deu a volta por cima na pandemia, mesmo diante das notícias negativas que o vírus tem trazido. 

“Mesmo que eu tivesse tentado sozinha mudar o meu negócio, sem essa visão que eu tive através do curso, eu não conseguiria. Hoje eu tenho uma visão bem diferente. Antes eu via que fazer o básico que a maioria aprova era o suficiente. Hoje não, eu quero me aperfeiçoar ainda mais. Acho que essa preparação por meio da profissionalização é fundamental”, explica Socorro. O curso que mudou a sua perspectiva foi o de Cozinheiro Profissional, do Instituto Gourmet, escola de gastronomia que contabiliza mais de 70 franquias espalhadas pelo Brasil.  

Para Robson Fejoli, cofundador do Instituto Gourmet, o mercado gastronômico até aqueceu para os pequenos empreendedores durante a pandemia. No entanto, esse cenário foi mais positivo, como destaca Fejoli, para aqueles que buscaram orientações e profissionalização.

“É fazer uma receita profissionalmente para além dos segredos da Gastronomia. No Instituto, nós ensinamos os alunos a deixarem de ser amadores para se profissionalizarem”, explica Fejoli, apontando um caminho para quem está empreendendo na área gastronômica. “Um dos principais canais de divulgação do trabalho são as mídias sociais. Então, estimulamos que nossos alunos aproveitem mais esse momento em que as pessoas estão mais presentes no digital por conta da pandemia e para que consigam divulgar melhor seus serviços”, conclui.


Fonte: Agência Educa Mais Brasil. 

TAGS: Gastronomia, Instituto Gourmet, Educa Mais Brasil, Bolsas de Estudo.

Justiça nega soltura para acusados de matarem mulher e arrancarem bebê da barriga dela

Denunciados pelo assassinato cruel da jovem Fabiana Pires Santana, 23 anos, que teve seu filho arrancado da barriga a força, os acusados Cátia Barros Rabello, 36 anos, e Mario Barros do Nascimento, 20 anos, vão continuar aguardando julgamento presos, segundo decidiu na última semana o juiz Áureo Virgílio Queiroz. O filho de Fabiana, Gustavo Henrique Pires Maciel, de 7 anos, também foi morto.


Justiça nega soltura para acusados de matarem mulher e arrancarem bebê da barriga dela


Os crimes ocorreram no dia 19 de outubro de 2019, na Zona Sul de Porto Velho, tiveram a participação de Cátia, e Mario (são mãe e filho), da irmã de Fabiana (na época com 13 anos), e outros cinco menores, segundo apontaram as investigações da Delegacia de Homicídios, coordenadas pela Delegada Leisaloma Carvalho.


Conforme apurado, contra Cátia pesam as acusações de homicídio qualificado, homicídio duplamente qualificado e corrupção de seis menores. Mario foi formalmente denunciado por homicídio qualificado, homicídio duplamente qualificado, ocultação de cadáver e corrupção de seis menores.


Após a apresentação das denúncias pelo Ministério Público, foram realizadas três audiências de instrução e julgamento entre os meses de maio e julho. Os acusados foram pronunciados e serão julgados pelo Tribunal do Júri, ainda sem data definida em razão das limitações causadas pela pandemia.


Em abril, a Defensoria Pública conseguiu que a Justiça determinasse a realização de exame médico-legal, para aferir as saúdes mentais dos dois acusados. Os resultados ainda não foram divulgados.


O caso

Os crimes começaram a ser desvendados pela Polícia, após o corpo de Gustavo Henrique Pires Maciel, de 7 anos, ser encontrado boiando em uma área utilizada de extração de barro para cerâmica em um loteamento, na Estrada dos Japoneses, Zona Sul da capital, na tarde do dia 21 de outubro de 2019.


Horas depois, já no final do dia, o corpo de Fabiana Pires Santana, de 23 anos, que estava grávida, foi encontrado por familiares alguns metros longe do local onde o filho dela foi localizado. Ela estava enterrada em uma cova rasa, com um corte profundo na barriga e sem o bebê.


Após a localização dos dois corpos, policiais da Delegacia de Homicídios iniciaram as investigações. Ao anoitecer, os investigadores descobriram que o bebê de Fabiana estava escondido em uma residência, localizada no Bairro Cidade Nova, na Zona Sul da capital. Na casa, estavam dois menores.


Com a localização do bebê, a Polícia começou a montar o quebra-cabeça do assassinato cruel praticado contra as vítimas, identificou todos os envolvidos, incluindo a irmã de Fabiana, de 13 anos, que arquitetou a morte dala e do sobrinho, e os demais acusados que participaram do crime.


A motivação para ter matado a irmã, é que a adolescente era repreendida em casa, o que deixava ela irritada. Ela alegou ainda, que um suposto estupro praticado pelo namorado da irmã, também seria um dos motivos para tirar a vida de Fabiana.


A jovem, que estava grávida, foi morta a pedradas e pauladas e com golpes de ferro na cabeça. Antes de morrer, a vítima teve o filho arrancado da barriga pela adolescente e o comparsa dela de 15 anos. O bebê foi levado por outro adolescente, que entregou a criança para Cátia Barros Rabello, de 34 anos.


A assassina disse em seu depoimento, que agrediu a pedradas o sobrinho Gustavo Henrique, e em seguida jogou o menino na lagoa próximo onde a mãe dele foi encontrada morta. A criança não sabia nadar. Os envolvidos já tinham levado para o local todos os objetos usados no crime, uma barra de ferro, uma faca e um estilete usados para tirar a criança da barriga da vítima, segundo esclareceu a delegada Leisaloma Carvalho.


Os investigadores descobriram ainda, que Cátia teria encomendado o bebê de Fabiana e participou da armação do crime. Já o filho dela, Mário, ajudou a ocultar o cadáver da jovem grávida, arquitetou o crime junto com a irmã da vítima, os irmãos dele e a mãe.


A Polícia confirmou que Mário ficou responsável de providenciar roupas e alimentação para o bebê, assim que ele foi entregue para Cátia. As investigações avançaram, a delegada representou pela prisão dos maiores, e internação de todos os menores.


Fonte: Rondoniagora.

Casal tenta fugir de ataque de abelhas e morre após se jogar em cachoeira

Para tentar escapar dos insetos, o casal, que fazia uma trilha, decidiu pular na Cachoeira da Cambota.


O casal Cristiane da Conceição Rosa dos Santos Teixeira, de 41 anos, e Fabrício de Andrade Ferreira, de 33, morreu ao tentar fugir de um enxame de abelhas no sábado (8) em Barão de Cocais (MG). As informações são do jornal Estado de Minas.

 

Casal tenta fugir de ataque de abelhas e morre após se jogar em cachoeira

De acordo com a Polícia Militar, para tentar escapar dos insetos, o casal, que fazia uma trilha, decidiu pular na Cachoeira da Cambota. Os dois morreram afogados.

 Segundo a equipe de Resgate Voluntário de Barão de Cocais, os socorristas tentaram fazer reanimação cardiorrespiratória em Cristiane, mas sem sucesso. Já Fabrício foi localizado submerso, a três metros de profundidade. Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal de Itabira, no Vale do Rio Doce.


Por Isto é.

Sine estadual tem 200 vagas de emprego disponíveis

O Sistema Nacional de Emprego de Rondônia (Sine) está disponibilizando 200 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (10), para Porto Velho e mais oitos municípios do estado.

Sine estadual tem 200 vagas de emprego disponíveis


As vagas disponibilizadas são nas áreas de serviços, comércio, indústria, nas funções de marceneiro, mecânico, técnico em enfermagem, atendente de farmácia, coordenador de vendas, entre outros.


CLIQUE AQUI E CONFIRA AS VAGAS


O Sine orienta que os candidatos interessados entrem em contato pelo 0800 648 6900, 3216-1974 e 3216-5176 para mais informações e pré-agendamento para atendimento presencial. Central de atendimento nas demais cidades pelo Whatsapp:


Porto Velho: 0800 648 6900 ou 69 98482-2407

Pimenta Bueno: (69) 3451-2230

Rolim de Moura: (69) 3442-2018

Ji-Paraná: (69) 3416-4856

Ouro Preto do Oeste: (69) 3461-3043

Jaru: (69) 3521-5792.

Começa entrega de documentos para bolsas remanescentes do Prouni

Começa hoje (10) e termina quinta-feira (13) o prazo para que os selecionados para bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (Prouni), relativo ao primeiro semestre de 2021, entreguem à instituição de ensino pretendida a documentação comprovando as informações declaradas no ato de inscrição. A documentação pode ser encaminhada por meio eletrônico, disponibilizado pela instituição. Caso contrário, o candidato classificado deve comparecer de forma presencial à instituição. 

 

Começa entrega de documentos para bolsas remanescentes do Prouni

O Prouni é o programa do governo federal que oferece bolsas de estudo, integrais e parciais (50%), em instituições particulares de educação superior. Para ter acesso à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal de até 1,5 salário mínimo por pessoa. Para a bolsa parcial, a renda familiar bruta mensal deve ser de até 3 salários mínimos por pessoa.

 

É necessário também que o estudante tenha cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou da rede privada, na condição de bolsista integral. Professores da rede pública de ensino também podem disputar uma bolsa, e, nesse caso, não se aplica o limite de renda exigido dos demais candidatos.

 

As bolsas remanescentes são aquelas não preenchidas no processo seletivo, nas duas chamadas regulares e também na lista de espera do programa. A disponibilidade dessas bolsas ocorre por desistência dos candidatos pré-selecionados ou falta de documentação, por exemplo. O Ministério da Educação (MEC) ainda não divulgou a quantidade de vagas remanescentes. Neste semestre, o Prouni ofereceu, no total, mais de 162 mil bolsas.

 

O candidato pode escolher até duas opções de instituição, curso e turno entre as bolsas disponíveis, de acordo com seu perfil. As notas de corte de cada curso são disponibilizadas pelo sistema, em caráter informativo. O candidato pode acompanhar as notas de corte e alterar suas opções até o encerramento das inscrições. A inscrição válida é sempre a última confirmada pelo candidato.


Agência Brasil.

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