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O DNIT alerta sobre a restrição de pista na ponte sobre o Rio Mutum, localizada no km 876 da BR-364

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) alerta para restrição de uma pista da ponte sobre o Rio Mutum, localizada no km 868,49 da BR-364/RO, em Porto Velho. 



Pelos próximos dez dias o tráfego vai operar somente em uma das vias da ponte para a realização de serviços de manutenção no tabuleiro da travessia. O local está devidamente sinalizado, alertando para a redução de faixa.

Assessoria

Indígenas isolados, cuidem-se

Indígenas isolados, cuidem-se 

Montezuma Cruz*

 Frente Etnoambiental divulga foto de indígenas recém na T. I. Massaco 

O País e o Mundo dão voltas, Rondônia cambalhota. Não faz muito tempo, debatia-se calorosamente por aqui as consequências do famigerado marco temporal, pelo qual povos indígenas deveriam provar sua existência. Constrangedora, horripilante, injusta, essa situação me fez lembrar o coronel Zanone Hausen, que pretendia adotar seus critérios de “indianidade” na Funai dos anos 1980.

Por se tratar de um desastroso risco de apagar a história brasileira, notadamente a amazônica, deixo ao leitor a pesquisa na internet para saber o resultado daquela maléfica ideia de Hausen. 

A Diretoria de Proteção Territorial da Funai e sua Frente de Proteção Etnoambiental Guaporé e Madeirinha-Juruena divulgaram a presença de indígenas isolados na T.I. Massaco em Rondônia, na região do Guaporé, e na área Kawahiva do Rio Pardo, em Mato Grosso.

Frente Etnoambiental divulga foto de indígenas recém na T. I. Massaco 

Quem são, e como vivem, ainda neste semestre saberemos. Certamente conhecem a seringueira, a mandioca e as plantas medicinais.

Segundo o coordenador da Frente, Altair Algayer, existem dados da forma como esses indígenas vivem e se desenvolvem. O nomadismo volta à pauta jornalista e antropológica, pois, entre outros aspectos, a Funai consta a aptidão desses indígenas pela caça e coleta, mantendo habitações tradicionais.

O coordenador da Frente Madeirinha, José Candor, explica – especialmente aos inflexíveis incrédulos, entre eles, alguns expansionistas agrícolas ou madeireiros mal-intencionados, que o objetivo das recentes expedições é a busca de informações para a execução de políticas públicas que protejam esses indígenas isolados. Está na Lei, é direito inalienável.

Obviamente, a notícia que corre agora o Mundo já inchou íris, pupilas e a mente gananciosa daqueles que imaginam que este estado com pouco mais de quatro décadas já teria consolidado suas políticas indigenistas. Pelo contrário, somos aquela Rondônia estranha, onde a terra indígena desperta altos interesses comerciais. Aqui, não perdoam nem os arredores do buraco onde sobrevivia um indígena Tanaru – o último de seu povo dizimado, entre Chupinguaia e Corumbiara.

No ano passado, o resultado da votação do tal marco temporal no STF demonstrou que a Constituição Federal precisa ser cumprida em todos os quadrantes pátrios, sem exceção. Se no início do século passado, o lendário Cândido Rondon defendia a vida indígena em terras ainda pertencentes a Mato Grosso, hoje constatamos que o respeito aos direitos desses povos é um compromisso ético, étnico e moral.

Por isso mesmo, a descoberta de indígenas ainda em isolamento vem demonstrar claramente que, antes da chamada “colonização de Rondônia”, esta terra “tinha donos.” Ou seja, num linguajar bem compreensível aos iminentes usurpadores, toda árvore conservada no Guaporé, todo rio e toda planta medicinal ali existentes, só estão vivos graças a esses seres isolados.

O encontro deles pelas frentes da Funai faz lembrar a reação do saudoso sertanista Apoena Meireles quando se aproximava pela primeira vez do Povo Uru-eu-au-au. Ele antevia a chegada de madeireiros e a situação de violência contra invasões.

A notícia da descoberta desses indígenas nômades em duas regiões amazônicas pressupõe novos debates. Uma das situações foi lembrada pela ambientalista e indigenista Ivaneide Bandeira, a Neidinha, da Kanindé Etnoambiental, quando comentou a proposta de parlamentares no sentido de se indenizar o setor rural “de boa fé” pelo benefício a terras indígenas em litígio e de onde muitos foram escorraçados anos atrás.

Há um aspecto importante na antropologia e ele deve ser lembrado em 2025: nenhum desses seres da floresta é nômade por diversão, mas por necessidade, e ela vem se tornando cada vez maior diante do cerco a que são submetidos.

Neidinha perguntava naquela ocasião: “Será que haverá um levantamento a respeito do que foi destruído da Terra Indígena? É porque quando fazem corte raso para a construção de curral e casas de fazenda também se destrói a natureza. Será que os indígenas serão indenizados pelas madeiras nobres tiradas, por tudo o que foi destruído? Eu defendo que haja, porque do jeito que indenizariam aquilo que chamam de benfeitorias à terra, as benfeitorias dos indígenas são a sua floresta.”

Acrescentava: “Se a pessoa tirou madeira nobre, derrubando e destruindo até igarapés, matou animais, fez um tanto de coisas, seria obrigada a restaurar tudo o que destruíram e devolver do jeito era esse ambiente aos indígenas? Eu acredito, então que tem que se pensar em indenizações dos dois lados.”

Enquanto Câmara dos Deputados e Senado Federal não decidirem pelo cumprimento da Constituição, essa batalha será tão dura quanto à normatização da exploração mineral. O ano começou, vejamos se as pautas incluirão os direitos dos povos indígenas – ao menos daqueles que implicaram a destruição do território onde viveram em paz antes de serem envenenados por arsênico, como ocorreu com parte dos Nambikwara do Vale do Guaporé.


*Chegou a Rondônia em 1976. Em dois períodos profissionais esteve no Acre, norte mato-grossense, Amazonas, Pará e Roraima, a serviço da Folha de S. Paulo, O Globo e Jornal do Brasil. Acompanhou a instalação do Centro de Triagem de Migrantes em Vilhena e a chegada dos recursos financeiros da Sudam, Polamazônia e Polonoroeste durante a elevação do antigo território federal a estado. Deu ênfase à distribuição de terras pelo Incra, ao desmatamento e às produções agropecuária e mineral. Cobriu Mato Grosso antes da divisão do estado (1974 a 1977); populações indígenas em Manaus (AM); o nascimento do Mercosul (1991) em Foz do Iguaçu, na fronteira brasileira com o Paraguai e Argentina; portos, minérios e situação fundiária no Maranhão; cidades e urbanismo em Brasília (DF).


Período chuvoso exige atenção redobrada. Energisa alerta para riscos de colisões em postes

Segundo a concessionária, no ano passado, foram registradas cerca de 170 ocorrências de abalroamentos

Com a chegada do período chuvoso, as condições das vias exigem maiores cuidados, devido à pista molhada, que aumenta significativamente o risco de acidentes de trânsito, como colisões contra postes elétricos. Esses acidentes, além de colocar vidas em perigo, podem causar interrupções no fornecimento de energia, impactando residências, empresas e serviços essenciais à comunidade.

 

Segundo o coordenador de Saúde e Segurança da Energisa, Caio Ramos, em 2024, a empresa registrou cerca de 170 ocorrências de abalroamentos no estado. “Sempre é importante dirigir com cautela, e nesse período do ano, quando as chuvas são intensas, seguir criteriosamente os procedimentos de segurança é fundamental para evitar acidentes”, explica Caio.

 

Entre as orientações oferecidas pela Energisa para prevenir os abalroamentos em postes, destacam-se:

 

- Mantenha o veículo com a manutenção em boas condições, verificando o estado dos pneus, dos freios, dos faróis e dos retrovisores;

 

- Não use celular quando estiver dirigindo. Além da infração gravíssima, o motorista poderá colocar em risco a vida dos pedestres e outros motoristas;

 

- Respeite sempre a sinalização de trânsito e os limites de velocidade das vias, em qualquer dia, local e horário;

 

- Respeite os pedestres e sempre use cinto de segurança e, também, capacete, no caso de motociclistas;

 

- Sempre mantenha distância segura do veículo à frente;

 

- Jamais dirija sob o efeito do álcool ou medicamentos;

 

- Nunca dirija com sono.

 

Em caso de ocorrências de colisões em postes, acione a Energisa pelo 0800 647 0120. 


Fonte :Assessoria 

Ministério Público investiga alta de combustíveis em Rondônia

O Ministério Público de Rondônia (MPRO) instaurou procedimento investigatório preliminar para acompanhar a alta dos combustíveis derivados de petróleo na Capital e adotar medidas legais cabíveis para coibir o abuso no aumento dos preços da gasolina e diesel. A reunião será realizada na próxima terça-feira (16/01), com representantes do setor.

 


Procedimento Investigatório

 

A Promotoria de Defesa do Consumidor da Capital, por meio da Promotora de Justiça Daniela Nicolai de Oliveira Lima, iniciou o procedimento investigatório para monitorar os preços dos combustíveis. O objetivo é verificar se há abuso nos aumentos de preços e tomar medidas legais para proteger os consumidores.

 

Reunião com representantes

 

Na próxima semana haverá uma reunião com o Sindicato dos Postos Revendedores, representantes das Distribuidoras de Combustíveis, a Agência Nacional de Petróleo (ANP) e o PROCON-RO. O encontro discutirá os dados da última pesquisa de preços da ANP, realizada entre 22 e 28 de dezembro, que mostrou que o preço médio da gasolina em Rondônia é o segundo mais caro do país.

 

Possíveis crimes contra a economia popular

 

A Promotora de Justiça explicou que, embora a lei não permita o tabelamento de preços, aumentos abusivos sem justa causa podem ser considerados crimes contra a economia popular. Isso ocorre especialmente quando os reajustes são superiores a 20% do lucro líquido sobre o preço de compra do combustível.

 

A investigação busca garantir que os consumidores não sejam prejudicados por aumentos injustificados nos preços dos combustíveis.

assessoria

Governo Federal autoriza envio da Força Nacional para combater crime organizado em Porto Velho

Portaria foi publicada nesta terça-feira (14). O pedido foi feito pelo Governo de Rondônia, após a morte de um policial militar e o incêndio de três ônibus.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) autorizou o envio da Força Nacional para combater o crime organizado em Porto Velho. A portaria nº 853/2025, foi publicada nesta terça-feira (14).



De acordo com o MJSP, o efetivo vai atuar por 90 dias, em apoio aos órgãos de segurança pública estaduais. Segundo o comandante da Força Nacional, Major Willian, cerca de 60 agentes já estão atuando em Porto Velho e o restante deve chegar em breve. O pedido foi feito pelo Governo de Rondônia, após uma série de ataques a policiais e ao transporte público de cidades do estado.


Na tarde de segunda-feira (13), uma megaoperação foi iniciada no conjunto habitacional Orgulho do Madeira, em Porto Velho. Foram realizadas quatro prisões e uma pessoa foi morta ao resistir à prisão, segundo a Polícia Militar (PM).


De acordo com a PM, a operação "Aliança pela Vida, Moradia Segura II" foi desencadeada para conter o crime organizado. Durante a ação, a PM realizou abordagens, cumpriu mandados de prisão e efetuou apreensões em diversas residências no conjunto habitacional.


A Polícia Militar informou que conta com o apoio de outras instituições de segurança, no controle em pontos identificados como possíveis rotas de fugas.


Entenda o cenário

Uma guerra se formou entre o Comando Vermelho e a Polícia Militar nas últimas semanas. No domingo (12), o cabo da Polícia Militar, Fábio Martins, morreu com seis tiros na cabeça dentro do residencial Orgulho do Madeira, onde morava.


Segundo a PM, os ataques são retaliações às operações contra crimes no residencial Orgulho do Madeira, área dominada pela facção localizada na zona Leste da capital de Rondônia. No local, vivem cerca de 15 mil pessoas em apartamentos entregues pelo governo.


A capital ficou sem transporte coletivo depois que os suspeitos incendiaram cerca de três ônibus, incluindo um que atendia o Orgulho do Madeira. (g1ro)

Imagens de povo indígena isolado, nunca antes visto, em Rondônia, são divulgadas pela Funai

Grupo vive na Terra Indígena (TI) Massaco, localizada entre Alta Floresta d'Oeste (RO) e São Francisco do Guaporé (RO). Os registros foram feitos durante expedições no início de 2024.



Imagens inéditas de povos indígenas isolados no interior de Rondônia foram divulgadas pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). O grupo vive na Terra Indígena (TI) Massaco, localizada entre Alta Floresta do Oeste (RO) e São Francisco do Guaporé (RO)."


Os registros foram feitos durante expedições da Funai no início de 2024 e mostram um grupo de nove indígenas, todos do sexo masculino, com idades estimadas entre 20 e 40 anos, interagindo com objetos deixados pela equipe de proteção. A etnia do grupo ainda é desconhecida.


A TI Massaco foi demarcada e regularizada pelo Decreto de 11 de dezembro de 1998. O tamanho da área ultrapassa 400 mil hectares, sendo que 97,5% das terras estão sobrepostas à Reserva Biológica do Guaporé (REBIO Guaporé).





Antes de serem fotografados, o grupo isolado deixava diversos vestígios, como armadilhas, abrigos temporários, pontos de coleta de mel e alimentos. Para os agentes, essa aproximação pode estar relacionada à necessidade que os indígenas estão tendo de buscar recursos para sua sobrevivência.


De acordo com a Funai, a presença do grupo naquelas terras reforça a necessidade de proteção territorial que possam ameaçar à sua sobrevivência. As atividades de monitoramento também confirmaram a presença de isolados na Terra Indígena Kawahiva do Rio Pardo, em Mato Grosso. (G1ro)

Tempo nublado e pancadas de chuva marcam o clima em Rondônia neste sábado (11)

Em Porto Velho, a mínima será de 24°C, com a máxima podendo atingir 29°C

A Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) segue influenciando o clima no sul da Amazônia, em conjunto com a alta disponibilidade de calor e umidade. 




Essa combinação favorece a formação de amplas áreas de nebulosidade, resultando em temperaturas máximas moderadas. Neste sábado (11), na região leste, o céu permanecerá encoberto a nublado, com previsão de chuvas ao longo do dia. 


No oeste, o tempo será predominantemente nublado, com possibilidade de períodos parcialmente nublados, acompanhados de pancadas de chuva e trovoadas durante o dia. Em Porto Velho, a mínima será de 24°C, com a máxima podendo atingir 29°C.


A umidade relativa do ar deve atingir 100% pela manhã, reduzindo para cerca de 65% no período da tarde. Em Brasiléia, as temperaturas previstas variam entre 23°C, mínima, e 29°C, máxima.

Matrícula online para estudantes com deficiência na Rede Estadual inicia na próxima segunda-feira, 13

O governo de Rondônia inicia na próxima segunda-feira (13), o período de matrícula online para estudantes com deficiência e Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) que desejam ingressar na Rede Estadual de Ensino. O prazo exclusivo para esse público segue até o dia 17 de janeiro, com o sistema disponível a partir das 6h, no endereço eletrônico https://matriculaonline.seduc.ro.gov.br/

Conforme a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), após o período exclusivo, a segunda etapa da matrícula será aberta de 20 a 24 de janeiro, destinada aos demais estudantes.

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA 

Os pais ou responsáveis que realizarem a matrícula online terão um prazo de 24 horas (considerando o horário de funcionamento da escola) para comparecer à unidade educacional selecionada, levando os seguintes documentos:

  • Certidão de Nascimento ou RG do estudante – original e cópia;
  • CPF do estudante – original e cópia;
  • Os estudantes que já fazem parte da Rede Estadual tiveram suas rematrículas realizadas automaticamente
  • Comprovante de residência atualizado, com o CEP – original e cópia;
  • Duas fotos 3×4;
  • Histórico Escolar ou declaração de escolaridade;
  • Cartão de inscrição em programa social e Número de Identificação Social (NIS) – original e cópia;
  • Cartão do SUS, caso possua;
  • CPF e RG do responsável legal para estudantes menores de 18 anos – original e cópia.

De acordo com a secretária da Seduc, Ana Lúcia Pacini, os estudantes que já fazem parte da Rede Estadual de Ensino tiveram suas rematrículas realizadas automaticamente pela unidade escolar onde estão matriculados.

TRANSFERÊNCIAS 

Estudantes que já estão na Rede Pública Estadual e necessitam de transferência por questões de logística ou localização, poderão solicitar o procedimento a partir de 29 de janeiro. Para isso, devem comparecer à escola desejada, verificar a disponibilidade vaga e solicitar a declaração da vaga, documento essencial para efetivar a transferência.

Fonte - Secom RO.

Rondonienses com renda de até R$ 8 mil podem realizar sonho da casa própria

A casa própria é o sonho de milhares de pessoas que moram de favor ou aluguel. Em Rondônia, o programa Meu Sonho, lançado em dezembro de 2024, pelo governo do estado, através da Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas), tem como objetivo facilitar esse processo, tornando-o mais acessível às famílias com renda mensal de até R$ 8 mil. Uma das principais novidades do programa é a flexibilidade, diferentemente de outros programas habitacionais. Para participar não é necessário estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico).


Com um investimento de R$ 147 milhões, o programa atenderá inicialmente com a disponibilização de 5 mil unidades habitacionais em 10 municípios do estado, sendo a maior parte disponível para Porto Velho (2.500); e as demais divididas entre os municípios de Ariquemes (250); Cacoal (250); Guajará-Mirim (250); Jaru (250); Ji-Paraná (250); Ouro Preto do Oeste (250); Rolim de Moura (250); São Francisco do Guaporé (250); e Vilhena (250).


O vice-governador em exercício, Sérgio Gonçalves, ressalta a facilidade para aqueles que não se encaixam nos critérios de outros programas. “O Meu Sonho promove a inclusão social. Ao eliminar a exigência de inscrição no CadÚnico, o programa promove possibilidades para um público mais amplo, garantindo que mais famílias tenham a oportunidade de adquirir a casa própria, independente de sua situação socioeconômica.”


Entre os principais critérios para participar do programa destacam-se:

  • Ter pelo menos 18 anos no momento da inscrição;
  • Ser residente em Rondônia há pelo menos 5 anos, com comprovação de domicílio;
  • Não possuir imóvel próprio e nem ter sido beneficiado por outros programas habitacionais;
  • Não ter restrições de crédito;
  • Não ter financiamento imobiliário em andamento em instituições financeiras.

INSCRIÇÕES 


As inscrições para o Meu Sonho serão realizadas a partir do dia 20 de janeiro, exclusivamente pelo sistema do programa – plataforma virtual à ser divulgada nos próximos dias.

A secretária da Seas, Luana Rocha, salientou a importância do programa e da participação de todos que sonham em ter a casa própria. “Estamos trabalhando para que, cada vez mais famílias tenham acesso à moradia digna. O programa Meu Sonho é mais uma ação do governo de Rondônia para promover inclusão social e o desenvolvimento do estado.”

Azul compra jatos novos e manda turboélices dos anos 90 para Rondônia

Mesmo com perdão de dívida pelo Governo, os voos continuam caros e os aviões velhos

Acostumado a pagar tarifas a preços acachapantes, o usuário do modal de transporte aéreo em Rondônia vem sofrendo com mais um grave problema, a disponibilização de aviões ultrapassados pela empresa Azul, enquanto outros entes da federação estão sendo beneficiados com a ampliação de voos e renovação da frota da empresa. 




 

Utilizando o dinheiro que ficou em caixa após um perdão de dívidas superior a R$ 5 bilhões dado às empresas aéreas pelo Governo Federal, a empresa Azul comprou 24 aviões novos, porém nenhum deles desceu seu trem de pouso na pista do recém-reformado aeroporto internacional de Porto Velho. 

 

Para os rondonienses, a empresa Azul Linhas Aéreas oferece aviões turboélices que começaram a operar em 1997, apelidado de "Sucatão", essas aeronaves são consideradas de médio porte e possuem seis pás de hélices.

 

Vale destacar que, em comparação aos jatos e boeings da empresa Azul, um turboélice ATR-72 é muito inferior, motivo pelo qual se tornou comum o atraso de voos, o que indica a despreocupação da empresa com o bem-estar dos clientes que embarcam e desembarcam no estado de Rondônia.

 

O fato mais inquietante sobre esses aviões oferecidos pela empresa Azul é que o preço não reduz, mesmo com a qualidade do voo inferior ao restante do país. Mesmo dos anos 90, o ATR-75 é considerado um avião seguro pelos especialistas da aviação.


Rondoniaovivo

Morre o professor Jorge Peixoto, "dinossauro" do Papo de Redação, aos 68 anos

Morreu nesta terça-feira (7) o professor Jorge Peixoto, aos 68 anos, um dos  "dinossauros" do programa de rádio "Papo de Redação".



Jorge Peixoto estava internado desde sexta-feira (3), quando foi entubado devido a problemas cardíacos. Apesar dos esforços médicos, ele não resistiu.


Marcante no programa, Jorge Peixoto sempre apresentava respostas para todos os questionamentos com rapidez.


Ele era o “dinossauro” mais jovem do programa e substituiu o jornalista Sérgio Melo.


O velório e enterro ainda não foram informados pelo grupo SIC.


O site R1 Rondônia manifesta seu profundo pesar pelo falecimento do professor Jorge Peixoto, ocorrido nesta terça-feira (8), aos 68 anos. Reconhecido como uma das vozes mais marcantes do programa "Papo de Redação", Jorge deixou um legado de inteligência, carisma e dedicação ao jornalismo, conquistando a admiração de colegas, amigos e ouvintes.


Neste momento de dor, expressamos nossas sinceras condolências aos familiares, amigos e companheiros de trabalho. Que sua memória traz conforto e força a todos que tiveram o prazer de conhecê-lo.

Agevisa descarta surto de Covid em Rondônia e pede consciência sobre vacinação

O diretor da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (AGEVISA), Coronel Gregório, descartou a possibilidade de um surto de COVID-19 em Rondônia, mas alertou sobre o aumento de infecções e mortes no primeiro trimestre do ano, que historicamente apresenta picos devido ao clima equatorial da região.

Foto: Reprodução/Secom RO
Em 2024, foram registrados 13.700 casos da doença no estado, com a maior concentração de infecções e óbitos entre janeiro e março. O Coronel Gregório reforçou a importância da conscientização da população sobre o uso de máscaras, o isolamento em caso de sintomas e a vacinação.

Ele expressou preocupação com a queda nos índices de vacinação desde 2021, mencionando que mais de 1,3 milhão de primeiras doses foram aplicadas, mas apenas 24 mil pessoas tomaram a terceira dose. Além disso, o chefe da AGEVISA lamentou o negacionismo em relação à eficácia das vacinas.

Embora existam novos sintomas associados à COVID-19, como diarreia e náuseas, Gregório afirmou que não há registros científicos confirmando uma nova cepa, reiterando que os protocolos e vacinas disponíveis continuam sendo os oficiais para o tratamento da população.

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