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Polícia encontra carro usado por criminosos em assassinato de tenente da PM em Porto Velho

A Polícia Militar encontrou abandonado um carro modelo Mobi que teria sido utilizado por criminosos durante o assassinato do tenente aposentado Jurandir M. L. de S., 65 anos, ocorrido na madrugada desta quinta-feira (27) em Porto Velho (RO).


O oficial da PM foi morto com um tiro no peito em frente a sua casa, na Rua Ana Caucaia, bairro Lagoinha, zona Leste da capital. Segundo informações, ele estava bebendo em um bar próximo à sua residência e, após uma discussão com motoristas de aplicativo, foi para casa. Lá, ele bebia com um amigo quando foi alcançado por três criminosos que chegaram em um carro modelo Mobi.

Um dos criminosos pediu desculpas ao tenente, alegando que não tinha nada a ver com a confusão, mas, em seguida, outros dois acusados ​​chegaram atirando. A vítima ainda trocou tiros com os agressores, mas foi alvejada no peito e faleceu no local.

Os criminosos fugiram, deixando uma arma calibre 38 no local do crime. Nesta manhã, o veículo Mobi foi encontrado abandonado na Avenida Mamoré, próximo a uma antiga faculdade. O automóvel é de uma empresa de locação de carros e tinha sido alugado para um motorista de aplicativo.

As investigações do caso estão sendo realizadas pela Polícia Civil, que busca identificar e prender os autores do crime.

ENTENDA MAIS SOBRE O CASOPolicial militar é morto a tiros na frente de casa em Porto Velho

TEXTO - R1 RONDÔNIA.


Notas de pesar

Na manhã desta quinta, a PM comunicou o lamentou a morte do tenente.


“Nos solidarizamos com os familiares e amigos, rogando a Deus pelo conforto necessário para suportar esse momento de dor”, publicou.


A Polícia Civil também emitiu uma nota de pesar e ressaltou os serviços prestados pelo PM.

“Veterano era tenente da reserva remunerada da Polícia Militar e prestou excelentes serviços à Segurança Pública rondoniense. Nos solidarizamos com os familiares e amigos, rogando a Deus pelo conforto necessário para suportar esse momento de muita tristeza e pesar”.







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