Últimas Notícias
Brasil

Governo de RO participa do lançamento global da marca “Amazônia”, em Londres

Rondônia faz parte dos sete estados da Região Norte que somam esforços para promover o bioma de forma integrada e sustentável

Com o objetivo de expandir Rondônia na rota do turismo internacional, o governo do estado participou, do lançamento internacional da marca “Amazônia”, durante a World Travel Market (WTM), em Londres. A apresentação para o mercado global aconteceu, no dia 5 de novembro, no estande brasileiro na feira. Rondônia faz parte dos sete estados da Região Norte que somam esforços para promover o bioma de forma integrada e sustentável.

A participação na WTM possibilita ao estado ir além do turismo convencional, dando protagonismo aos valores da Amazônia na sua essência, como o turismo indígena, ribeirinhos, quilombolas e seringueiros. Com o tema: “Você muda. A Amazônia muda você”, o foco é convidar as pessoas do mundo todo a viverem experiências que só a Amazônia pode proporcionar.

Foto: Secom RO

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o trabalho fortalece o turismo do estado no cenário internacional. “É uma oportunidade ímpar de mostrar o que nós temos de melhor para o mundo; a nossa fauna e flora são uma das riquezas que só nós temos, e estamos apresentando globalmente. O governo tem trabalhado para fomentar o turismo, gerando emprego, renda e reconhecimento para as comunidades que fazem parte dessa riqueza amazônica”, evidenciou.

O titular da Superintendência Estadual de Turismo (Setur), Gilvan Pereira Junior, destacou o fortalecimento do turismo de Rondônia com os estados que compõem a Amazônia. “Com os estados juntos, somamos força para expandir o que temos de melhor, além de consolidarmos a nossa presença no cenário internacional. Essa união permite aprendermos mais e podemos criar cada vez mais estratégias para o crescimento do estado.”

A marca “Amazônia” traz como propósito sensibilizar o viajante de maneira profunda e duradoura, ao mesmo tempo em que contribui para a preservação do planeta, ao estimular a conservação da floresta e compartilhar seus saberes, tradições e relevância.

fonte - SECOM RO.

Procurador-Geral de Justiça participa de reunião com ministro do STF em Brasília sobre o combate ao crime organizado

O Procurador-Geral de Justiça de Rondônia, Alexandre Jésus de Queiroz Santiago, participou, nesta segunda-feira (10/11), em Brasília, de reunião com o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, com o Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, e com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, para tratar de temas relacionados ao enfrentamento do crime organizado no país.

FOTO - MPRO

O encontro contou com a presença dos membros do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), composto por todos os procuradores-gerais de Justiça do Brasil.

Durante a reunião, foram discutidos aspectos da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) nº 635, conhecida como ADPF das Favelas, e a implementação de estratégias conjuntas para intensificar o combate às facções criminosas, com atenção especial ao cumprimento das determinações do STF sobre a realização de operações policiais em comunidades vulneráveis. Também foi debatido o Marco do Crime Organizado (PL 5582/2025), atualmente em tramitação no Congresso Nacional.

Em sua manifestação, o Procurador-Geral de Justiça de Rondônia destacou a importância de fortalecer o papel institucional do Ministério Público, especialmente no controle externo da atividade policial e na garantia da autonomia investigativa do órgão. Alexandre Santiago ressaltou a necessidade de aperfeiçoar o diálogo com a Defensoria Pública, evitando sobreposições de atribuições, e enfatizou o papel do MP na fiscalização do tráfico de drogas e do comércio ilegal de armas, com atuação articulada por meio de um Banco de Dados Nacional e de estruturas integradas de investigação.

FOTO - MPRO

O chefe do MP rondoniense também defendeu avanços legislativos, como a ampliação de instrumentos jurídicos voltados à recuperação de ativos e combate ao enriquecimento ilícito, por meio de medidas como a ação civil pública de gestão de domínio e confisco de patrimônio, que aguarda regulamentação legislativa. Outro ponto abordado foi o enfrentamento da criminalidade ambiental e das organizações criminosas que atuam em pequenas localidades e distritos, praticando extorsões e cobrando taxas de comerciantes locais.

Alexandre Santiago reforçou, ainda, a importância de preservar as prerrogativas e garantias institucionais do Ministério Público, destacando que qualquer tentativa de enfraquecimento da instituição representa um risco para o sistema de justiça e para a sociedade.

O encontro reafirmou o compromisso conjunto do STF, do Congresso Nacional e do Ministério Público brasileiro com a defesa da ordem jurídica, da democracia e da segurança pública, por meio de uma atuação integrada e permanente no combate ao crime organizado em todo o território nacional.

FONTE - MPRO.

Ação conjunta reduz casos de dengue em mais de 50% em Porto Velho

Trabalho intenso de prevenção vem gerando resultados positivos...


As ações integradas promovidas pela Prefeitura de Porto Velho, aliadas à conscientização da população, vêm apresentando resultados expressivos no combate à dengue e ao vírus Zika. O número de casos e notificações caiu de forma significativa em 2025, refletindo o impacto das medidas de prevenção e do trabalho constante das equipes de saúde.

Para se ter uma ideia, em 2024 foram registrados 569 casos confirmados de dengue na capital, enquanto em 2025, até o início deste mês de novembro, o número caiu para 196. As notificações também diminuíram drasticamente, passando de 2.997 para 1.290 até o último mês de outubro, uma redução de mais de 50%.

O mesmo cenário se repete com o vírus Zika: até o momento, foram 4 casos confirmados neste ano, contra 16 em 2024. As notificações passaram de 1.409 em 2024, com redução para 697 até outubro.

De acordo com o biólogo Ricardo Alves de Melo, gerente da Divisão de Pesquisa e Diagnóstico de Zoonoses e Entomologia do município, o resultado é fruto de um trabalho técnico e contínuo das equipes de endemias.

De acordo com o Ricardo Alves, o resultado é fruto de um trabalho técnico e contínuo das equipes de endemias

“Nosso trabalho envolve pesquisa técnica científica e análise de campo. Esse controle acaba resultando na melhoria do atendimento nas unidades de saúde da capital, uma vez que a redução nos casos de dengue e Zika reflete diretamente na menor procura por serviços básicos e emergenciais”, destacou Melo.

Denúncias ou casos suspeitos de contaminação podem ser informados à Prefeitura por meio do telefone (69) 98473-4794.

Texto: João Paulo Prudêncio
Fotos: João Paulo Prudêncio

Secretaria Municipal de Comunicação (Secom).

Prefeitura de Porto Velho participa de ação solidária realizada pela Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro em Canutama

Ação levou diversos serviços de cunho social e humanitário aos moradores da localidade...

A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Superintendência Municipal de Proteção e Defesa Civil (SMDC), prestou apoio à 34ª Missão Solidária promovida pela Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. O evento aconteceu no último sábado (8), das 8h às 16h, na Escola Aldenora Amorim, na BR-319, sentido Humaitá (AM), comunidade de Canutama, e contou com a participação de outros parceiros.

“A ação, de caráter social e humanitário, teve como objetivo atender comunidades em situação de vulnerabilidade, por meio da distribuição de caixas de hipoclorito e kits de higiene. A iniciativa reforça o compromisso da Defesa Civil e da gestão municipal com atividades de promoção do bem-estar coletivo, prevenção e apoio às populações que mais necessitam, conforme a orientação do prefeito Léo Moraes”, disse o titular da SMDC, Marcos Berti.

Defesa Civil distribuiu 150 kits de limpeza e 150 caixas de hipoclorito de sódio

No total, a Defesa Civil distribuiu 150 kits de limpeza e 150 caixas de hipoclorito de sódio, cada uma contendo 50 frascos, o suficiente para atender às famílias contempladas pelo período de três meses.

“Na ocasião, também aproveitamos a oportunidade para verificar in loco outras demandas dos moradores da comunidade, inclusive das etinias indígenas que vivem na região e também foram atendidos pelos serviços ofertados durante o evento”, acrescentou.

OUTROS SERVIÇOS

Na área de saúde foram realizados atendimentos médicos e psicológicos, atendimentos com fisioterapeuta e assistente social, higiene bucal, aplicação de vacinas, aferição de pressão arterial e teste de glicemia, entre outros.

Equipe da SMDC verificou in loco outras demandas dos moradores da comunidade

Também houve consulta e expedição da 1ª e 2ª via do CPF, expedição da Carteira Municipal da Pessoa com Espectro Autista, Carteira do Idoso, serviços do Cadastro único, orientações sobre aposentadoria, salário-maternidade, Benefício de Assistência por Incapacidade Temporária, palestra sobre Previdência Social, cortes de cabelos, orientações jurídicas, ‘escovódromo’ e brincadeiras para as crianças, entre outras atividades.

Além da Prefeitura, a ação contou com a parceria do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), Correios, Centro Universitário São Lucas e Centro de referência de Assistência Social (Cras).

Texto: Augusto Soares
Foto: SMDC

Secretaria Municipal de Comunicação (Secom).

Mãe é presa após contradições em caso de incêndio que m#tou filhos em Rolim de Moura

A Polícia Civil prendeu a mãe das duas crianças que morreram em um incêndio na cidade de Rolim de Moura. As vítimas, Katleia Souza Costa, de 5 anos, e Levi Lourenço Pimenta, de 2 anos, estavam dormindo quando as chamas tomaram conta da residência e foram encontradas carbonizadas em um dos cômodos.

FOTO - REPRODUÇÃO

De acordo com a investigação, o depoimento da mulher apresentou diversas contradições. Ela afirmou inicialmente que havia saído para buscar atendimento médico em uma unidade de pronto atendimento e, ao retornar, encontrou a casa em chamas. 

No entanto, imagens de câmeras de segurança mostraram a mãe em um posto de combustíveis pouco antes do incêndio começar.

A perícia esteve no local e recolheu materiais para determinar a origem do fogo. Uma das linhas de investigação é a possibilidade de curto-circuito, mas também não está descartada a hipótese de uso de material inflamável. 

O laudo pericial deve ser concluído em até 30 dias.

A mulher foi levada para a delegacia, onde permanece à disposição da Justiça. Ela poderá responder por abandono de incapaz seguido de morte, crime que prevê pena de 8 a 14 anos de prisão.

LEIA MAIS - Mãe é presa após contradições em caso de incêndio que matou filhos em Rolim de Moura

Com informações - G1 RO.

Polícia Federal combate tráfico de medicamentos para os Estados Unidos

Líder da organização criminosa foi preso em Orlando, na Flórida

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (11) a Operação Tarja Preta. A meta é desarticular um esquema de exportação ilegal para os Estados Unidos de medicamentos sujeitos a controle especial. A ação contou com o apoio do Ministério Público Federal (MPF) e de oficiais do governo norte-americano.



Em nota, a corporação informou que estão sendo cumpridos seis mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão temporária em endereços residenciais e comerciais localizados em Rio das Ostras (RJ), envolvendo quatro pessoas físicas e duas pessoas jurídicas diretamente ligadas ao esquema.


“O líder da organização criminosa foi localizado e preso em Orlando, na Flórida, por oficiais do governo dos Estados Unidos. Após os trâmites legais, ele será deportado para o Brasil”, destacou o comunicado.


Segundo a PF, as investigações começaram em 2023 e revelaram a atuação de uma organização criminosa estruturada, com divisão de tarefas entre fornecedores (farmácias), intermediários e receptadores.


Remessas internacionais

“O grupo realizava remessas internacionais de fármacos psicotrópicos sem a exigência de prescrição médica, em desacordo com normas sanitárias brasileiras e norte-americanas”, detalhou a PF.


Alguns envios foram interceptados pela própria PF e pelo Customs and Border Protection, em cooperação com a Drug Enforcement Administration. Foram localizadas substâncias como zolpidem, alprazolam, clonazepam, pregabalina e ritalina – todas classificadas pelo Ministério da Saúde como psicotrópicas ou entorpecentes.


“A investigação conduzida revelou ainda dezenas de movimentações financeiras atípicas e transferências bancárias, trazendo à tona fortes indícios de lavagem de dinheiro e financiamento da atividade ilícita”, destacou a Polícia Federal.


Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa e tráfico internacional de drogas, “sem prejuízo de outros delitos que porventura venham a surgir no decorrer da investigação”. (Agência Brasil)

PF manifesta "preocupação" com mudanças do relator em PL Antifacção

Polícia diz que alterações irão limitar ações contra crime organizado

A Polícia Federal divulgou nota nesta segunda-feira (10) em que manifestou "preocupação" com as mudanças feitas pelo deputado Guilherme Derrite (PP-SP) no projeto de lei (PL) Antifacção, que foi encaminhado pelo governo federal e está em tramitação no Congresso Nacional. Derrite é o relator da proposta na Câmara dos Deputados. 



Na nota pública, a PF diz que as alterações ameaçam e trazem um "risco real de enfraquecimento no combate ao crime organizado". 


"A proposta original, encaminhada pelo Governo do Brasil, tem como objetivo endurecer o combate ao crime e fortalecer as instituições responsáveis pelo enfrentamento às organizações criminosas. Entretanto, o texto em discussão no Parlamento ameaça esse propósito ao introduzir modificações estruturais que comprometem o interesse público", diz o comunicado. 


"A Polícia Federal acompanha com preocupação as alterações produzidas pelo relatório sobre o Projeto de Lei Antifacção", acrescenta. 


Em parecer, o deputado Guilherme Derrite condiciona as investigações conjuntas da Polícia Federal com forças estaduais sobre crimes relacionados a facções criminosas a um pedido formal do governador.


Para a PF, a exigência poderá restringir o alcance das operações. 


"Essa alteração, somada à supressão de competências da Polícia Federal, compromete o alcance e os resultados das investigações, representando um verdadeiro retrocesso no enfrentamento aos crimes praticados por organizações criminosas, como corrupção, tráfico de drogas, desvios de recursos públicos, tráfico de pessoas, entre outros", diz. 


A polícia cita que, em agosto, foi realizada a maior operação contra o crime organizado no país. Na ocasião, a ação policial, deflagrada em São Paulo, revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) usava postos de combustíveis, motéis e empresas de fachada para lavagem de dinheiro em um esquema bilionário. 


"Pelas regras propostas no relatório em discussão, operações como essa estariam sob ameaça de não ocorrerem ou de terem seus efeitos severamente limitados", afirma. 


O projeto está na pauta de votação desta terça-feira (11) da Câmara.  (Agência Brasil)

Em julgamento de kids pretos, Gonet pede condenação de dez réus

PGR defendeu que maioria dos réus agiu para pressionar comandantes das Forças e executar ações violentas contra autoridades

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu nesta terça-feira (11) a condenação dos dez réus do núcleo 3 no processo que apura uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.



Para ele, a maioria dos réus deve responder pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de golpe de Estado, atentato ao Estado Democrático de Direito, dano qualificado ao patrimônio da União e deterioração do patrimônio público.


Ronald Ferreira de Araújo foi o único réu poupado do pedido de condenação pelos cinco crimes da denúncia. Para o procurador, não há provas de que o militar acompanhou a trama dos outros acusados, muito menos de que participou de quaisquer ações violentas. Porém, Gonet sugere que Ronald seja condenado por incitação ao crime.


Durante o julgamento conduzido pela Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal), Gonet argumentou que os nove militares — parte dos quais compunham as forças especiais conhecidas como "kids pretos" — foram responsáveis por "ações táticas" da organização criminosa investigada. Além disso, os réus teriam contribuído decisivamente para a caracterização dos crimes pelos quais foram denunciados.


"Integrantes deste núcleo pressionaram agressivamente o Alto Comando do Exército a ultimar o golpe de Estado. Puseram autoridades públicas na mira de medidas letais e se dispuseram a congregar forças militares terrestres ao serviço dos intentos criminosos", disse o procurador-geral.


Gonet afirmou que os kids pretos atuarem em duas frentes: articulação para pressionar os comandantes das Forças a aderir ao golpe e planejamento de ações violentas contra autoridades das instituições democráticas.


Segundo Gonet, os réus tinham conhecimento de que a narrativa de uma eventual fraude eleitoral não procedia. Na avaliação do procurador-geral, os militares aderiram conscientemente à organização criminosa, cujo objetivo principal seria manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder.


"Os acusados não pretendiam combater irregularidades [eleitorais], como queriam dar a parecer. [...] As evidências são de que os acusados aderiram aos propósitos ilícitos da organização criminosa de forma consciente. Atuaram, então, em duas ordens de ação. Na primeira, pressionaram a alta cúpula das Forças Armadas, buscando a formalização do ato consumador do golpe, que viu na assinatura do decreto, nesse sentido, pelo presidente Jair Bolsonaro. Uma segunda [ação], armaram para neutralizar, prendendo e matando autoridades centrais do regime democrático", detalhou Gonet.


Ainda de acordo com o procurador-geral, os acusados procuraram estabelecer dentro do Exército um "cenário de coesão sobre a necessidade da intervenção armada". Quem não aderisse a essa tese, "haveriam de ser merecedores de repúdio pessoal e objetos de ataques diretos e potencializados" pela internet.


Quem são os réus do núcleo 3?

Compõem o terceiro núcleo da trama golpista os seguintes nomes:


Bernardo Corrêa Netto: Coronel do Exército. Segundo a PGR, pressionou o comandante do Exército para apoiar o golpe; organizou encontros de militares das Forças Especiais e incentivou a divulgação de uma carta dirigida ao Comandante do Exército, com o objetivo de influenciar a Alta Cúpula a aceitar o decreto de ruptura democrática.

Estevam Theophilo: General da reserva. Segundo a PGR, estimulou Bolsonaro a assinar o decreto golpista e se comprometeu a coordenar a ação militar para consumar a ruptura, caso o ato fosse formalizado. Também atuou para pressionar o então comandante do Exército, visto como possível obstáculo ao golpe.

Fabrício Moreira de Bastos: Coronel do Exército. Teria participado das reuniões de kids pretos e ajudado a formular diretrizes estratégicas para a execução do golpe. Produziu o documento “Ideias Força”, que propunha ações para acelerar a adesão interna no Exército e disseminar operações de desinformação e mobilização.

Hélio Ferreira Lima: Tenente-coronel do Exército. Teria sido o autor da “Operação Luneta”, documento que detalhava fases do golpe: prisão de ministros do STF, gabinete de crise, controle das instituições e campanha de desinformação. Também participou do monitoramento do ministro Alexandre de Moraes.

Márcio Nunes de Resende Júnior: Coronel do Exército. Cedeu seu prédio reunião dos “kids pretos” e integrou a articulação para influenciar superiores. A PGR destaca que aderiu ao plano golpista mesmo sabendo da inexistência de fraude eleitoral.

Rafael Martins de Oliveira: Tenente-coronel do Exército. Teria sido coidealizador da operação “Copa 2022”, que pretendia sequestrar e matar Alexandre de Moraes. Fazia a gestão de recursos financeiros para a execução dos planos golpistas. Parte desse dinheiro, teria sido repassado a Mauro Cid pelo então candidato à vice-presidência Walter Braga Netto. 

Rodrigo Bezerra de Azevedo: Tenente-coronel do Exército. Segundo a PGR, também atuou na operação “Copa 2022” e participou diretamente do monitoramento de Alexandre de Moraes. Usou técnicas de anonimização e aparelhos clandestinos para ocultar a operação.

Ronald Ferreira de Araújo Júnior: Tenente-coronel. Teria assinado e divulgado carta de pressão ao então comandante do Exército, mas, segundo a PGR, não há prova de sua participação direta no núcleo golpista. A procuradoria reconsiderou a denúncia e pediu condenação de Ronald somente por incitação à animosidade entre Forças Armadas e instituições. 

Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros: Tenente-coronel. Segundo a PGR, atuou na difusão pública e digital da carta de pressão e buscou enfraquecer autoridades militares que resistiam ao golpe, apesar de saber que alegações de fraude eram falsas.

Wladimir Matos Soares: Agente da Polícia Federal. Teria fornecido informações estratégicas da segurança da posse presidencial ao grupo bolsonarista e auxiliaria na etapa de assassinato de autoridades para criação de caos social e justificativa de medidas de exceção. (Fonte: CNN)

Mulher é presa após m#tar o marido a fac#das durante discussão em Vilhena

Uma mulher foi detida na noite de domingo (9) após esfaquear e matar o próprio marido em Vilhena. O crime teria ocorrido durante uma discussão motivada por ciúmes.

foto - meramente ilustrativa

Segundo informações da Polícia Militar, a suspeita utilizou uma faca tipo peixeira para atingir o homem no tórax. O golpe perfurou o coração da vítima, que ainda tentou fugir, mas caiu poucos metros adiante.

O Corpo de Bombeiros prestou os primeiros socorros e levou o homem ao hospital, porém ele não resistiu aos ferimentos. Após o ataque, a mulher entrou na viatura dos bombeiros afirmando que acompanharia o marido. 

A Polícia Militar foi acionada e efetuou a prisão da suspeita no hospital.

Conforme o registro policial, ela não apresentava ferimentos e estava em plenas condições físicas. 

O caso foi classificado como homicídio consumado e segue sob investigação da Polícia Civil.

Marido vai dormir e quase é morto pela esposa enciumada

A tentativa de homicídio a facadas contra um homem de 49 anos praticada pela esposa aconteceu na noite desta segunda-feira (10) na Rua 06, bairro Três Marias, zona Leste da capital rondoniense.

Foto: Rondoniaovivo


A vítima esfaqueada na região do pescoço foi socorrida ao hospital João Paulo II em uma ambulância do SAMU.


Para a polícia o homem contou que estava dormindo na hora em que foi surpreendido e atacado pela esposa motivada por ciúmes.


A acusada do crime fugiu em seguida. O homem relatou ainda para a polícia que a mulher faz uso de remédio controlado. 

Fonte - (Rondoniaovivo).

Thiago Tezzari retorna à Câmara de Porto Velho enquanto aguarda nova decisão

Delegados responsáveis pelo caso solicitaram a prorrogação da medida por mais 120 dias, mas ainda não houve decisão judicial

O vereador Thiago Tezzari (PSDB-Porto Velho) retomou suas atividades na Câmara Municipal nesta segunda-feira (10), após cumprir o período de 30 dias de afastamento determinado pela Justiça, no âmbito da Operação Face Oculta, conduzida pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco) da Polícia Civil.

 


Tezzari, que foi alvo das investigações, volta ao cargo enquanto aguarda decisão judicial sobre um novo pedido de afastamento feito pelos delegados responsáveis pelo caso, que solicitaram a prorrogação da medida por mais 120 dias. Até o momento, não há confirmação se a juíza responsável irá acatar o pedido.

 

O retorno do parlamentar ocorre sob atenção da sociedade e da imprensa, devido à repercussão da operação e às implicações legais das investigações. Tezzari ainda não se manifestou publicamente sobre o pedido de renovação do afastamento.

 

Novas informações sobre o processo e os possíveis desdobramentos políticos devem ser divulgadas nos próximos dias. (Rondoniaovivo)

Moraes suspende inquérito que apura remoção de corpos pós-operação

A decisão foi tomada no âmbito da ADPF das Favelas

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu o inquérito policial aberto pela 22ª Delegacia da Penha (RJ), que investiga familiares dos mortos na megaoperação deflagrada nos complexos da Penha e do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, no último dia 28 de outubro, por terem removido corpos do local após operação policial.



A decisão foi tomada no âmbito da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 635 (ADPF das Favelas). Na decisão, Moraes determinou novas disposições e o envio de informações adicionais sobre a megaoperação. O governo do Rio de Janeiro terá que preservar as imagens das câmeras corporais usadas pelos policiais da operação, bem como o envio da relação dos agentes que utilizaram o equipamento.



“Também devem ser encaminhadas à Corte Científica de todos os laudos necroscópicos, com registros fotográficos e dados sobre projetos”, diz decisão.

O magistrado exigiu a relação das pessoas com mandado de prisão que foram efetivamente presas e daquelas detidas que não constavam em mandados. (Fonte: Metrópoles)

Publicidade