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Lei que regulamenta Guarda Municipal é sancionada em Porto Velho

A Guarda Municipal de Porto Velho já é realidade. Foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira (13), a lei complementar Nº 1.012, que oficializa a criação, organização, competência e estrutura operacional da Guarda Municipal e regulamenta o plano de cargos e carreiras, estatuto e atuação da corporação no âmbito do Município de Porto Velho.

FOTO - SMC

A Guarda Municipal de Porto Velho (GMPV), sob a forma de instituição civil, da Administração Direta, será vinculada à Secretaria Municipal de Segurança, Transporte e Mobilidade (Semtran), com a finalidade de promover a proteção do patrimônio, bens, serviços, e instalações públicas municipais, apoiar os órgãos de fiscalização e promover a educação ambiental e a segurança da população.

Ainda segundo a lei, a Guarda Municipal de Porto Velho será uma corporação uniformizada, precisamente armada e devidamente aparelhada, destinada a executar ações de segurança urbana, inclusive o policiamento ostensivo e comunitário. Entre as funções, zelar pelos bens, equipamentos e prédios públicos do Município, colaborar com a segurança escolar e comunitária, auxiliar na segurança de grandes eventos, entre outras competências.

Vale destacar que o ingresso no cargo de guarda municipal dar-se-á exclusivamente por meio de concurso público de provas ou de provas e títulos, conforme definido em edital, observando-se o disposto nesta Lei Complementar. A carreira da Guarda Municipal é composta por nove níveis verticais, observando os critérios de: tempo de serviço; qualificação profissional; e avaliação de desempenho.

A jornada de trabalho dos integrantes da carreira da Guarda Municipal será de 40 (quarenta) horas semanais, podendo compreender dias úteis, finais de semana e feriados, em períodos diurnos e noturnos, nos locais definidos pelo órgão, de acordo com as especificidades das atividades e necessidades da Administração, podendo ser adotado o sistema de plantão.

O projeto foi encaminhado à Câmara de Vereadores e foi aprovado por maioria absoluta, de autoria do Executivo, que cria oficialmente a Guarda Municipal. A próxima etapa é a escolha da banca preparatória e a publicação do edital para o concurso público para seleção dos guardas. A proposta, uma das principais promessas de campanha do prefeito Léo Moraes, era amplamente aguardada pela população.

“A nossa expectativa é a criação de 500 vagas que serão divididas em 9 níveis. Isso deixa a gente muito feliz, porque é um projeto que vai contribuir com a segurança pública da nossa capital. Entre as muitas funções nossos guardas zelarão pelos bens, equipamentos e prédios públicos, colaborar de forma integrada com os órgãos de segurança pública e principalmente melhor a qualidade de vida da nossa população”, finaliza o prefeito Léo Moraes.

Veja a lei na íntegra aqui.

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fonte - SMC.

Suspeito de est#pr4r jovem na zona rural de Espigão d'Oeste é preso pela polícia

Um homem suspeito de estupro foi preso nesta segunda-feira (12) em Espigão d’Oeste (RO). Segundo a Polícia Civil, ele já era investigado por um crime cometido em abril deste ano e também responde por outro caso semelhante no município. A corporação o considera de "alto grau de periculosidade".

FOTO - Reprodução PC/RO

De acordo com a investigação, uma jovem procurou a delegacia no dia 15 de abril e relatou que foi abusada durante a madrugada. Ela contou que seguia a pé pela Linha 48, na zona rural da cidade, quando foi abordada por um homem em uma moto preta, armado, que cometeu o estupro.

A vítima, em estado de choque, descreveu o agressor como um homem de estatura alta. As informações ajudaram os investigadores a identificar o suspeito e solicitar a prisão preventiva.

Ele foi localizado e preso em casa. No imóvel, a polícia encontrou a moto usada no crime, apreendeu o celular do suspeito e coletou material biológico para exames de DNA, que devem ser cruzados com as evidências do caso.

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FONTE - Por g1 RO.

Estão abertas as inscrições para o II Prêmio Judiciário Rondoniense de Comunicação

O Tribunal de Justiça de Rondônia abriu as inscrições para o II Prêmio Judiciário Rondoniense de Comunicação, que neste ano tem como tema central “Justiça, cidadania e proteção dos vulneráveis”. A premiação tem como objetivo reconhecer e valorizar produções que contribuam para a disseminação de informações relevantes sobre o Poder Judiciário e sua atuação na promoção da cidadania, especialmente no cuidado com populações em situação de vulnerabilidade.

FOTO - Divulgação TJRO

A iniciativa contempla quatro grandes categorias: audiovisual, escrita e multimídia, acadêmico e novas mídias/redes digitais, permitindo a participação de jornalistas, profissionais da comunicação, estudantes e criadores de conteúdo. Nas categorias audiovisual, escrita e multimídia os prêmios são de R$ 4 mil (3º lugar), R$ 6 mil (2º lugar) e R$ 10 mil (1º lugar). Para as categorias destinadas a estudantes de jornalismo, direito e outras áreas de ciências humanas, bem como novas mídias, o valor é de R$ 5 mil, exclusivo ao primeiro colocado.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até o dia 8 de setembro de 2025, por meio do preenchimento da ficha de inscrição disponível na página: www.tjro.jus.br/premiotjro

O II Prêmio Judiciário Rondoniense de Comunicação reforça o compromisso do TJRO com a transparência, a educação para a cidadania e o fortalecimento da relação entre o Poder Judiciário e a sociedade. Ao incentivar produções que abordem a Justiça de forma acessível, reflexiva e socialmente engajada, o Tribunal amplia o alcance da informação qualificada, sobretudo em temas sensíveis ligados à proteção dos direitos fundamentais.


 fonte - TJRO.

MPRO questiona constitucionalidade de lei sobre a RESEX Jaci-Paraná

O Ministério Público do Estado de Rondônia ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), com pedido de medida cautelar, contra a Lei Complementar Estadual nº 1.274/2025. A norma, recentemente promulgada pela Assembleia Legislativa, institui o “Programa Estadual de Regularização Ambiental Diferenciado da RESEX Jaci-Paraná (PERAD-RO)”, permitindo, de forma provisória, a regularização de ocupações consolidadas dentro da Reserva Extrativista Jaci-Paraná. A Lei foi inicialmente vetada pelo Governador do Estado, mas o veto foi derrubado pela Assembleia Legislativa.


A ação questiona a constitucionalidade da nova norma, requerendo a suspensão imediata de seus efeitos, sob o argumento de que a Lei Complementar nº 1.274/2025 apresenta vícios formais e materiais.

A Lei impugnada permite a regularização temporária de ocupações consolidadas na RESEX Jaci-Paraná, por meio de autorização para uso diferenciado com prazo de 30 anos. A norma também extingue sanções administrativas e anistia responsabilidades civis, abrangendo ocupantes e empreendimentos que adquiriram produção da área ocupada. Além disso, prevê a extinção do objeto de ações civis públicas já ajuizadas, inclusive aquelas transitadas em julgado, sob a justificativa de anuência estatal às ocupações.


Fundamentos da Impugnação

No entendimento do Ministério Público, a Lei Complementar apresenta vícios de origem e viola princípios constitucionais.

Do ponto de vista formal, o MP sustenta que o tema tratado é de competência privativa da União, além de tratar de temas cuja iniciativa é do Poder Executivo, o que não ocorreu.

A Constituição Federal, em seu art. 24, inciso VI, confere à União a competência para estabelecer normas gerais sobre proteção ambiental, incluindo o uso de unidades de conservação. Nesse contexto, a Lei Federal nº 9.985/2000 (SNUC) define que reservas extrativistas são áreas destinadas exclusivamente ao uso sustentável por populações tradicionais, vedando a ocupação irregular e a exploração econômica comercial. Assim, ao criar um regime autônomo de regularização fundiária na RESEX Jaci-Paraná, permitindo usos não previstos no SNUC, a lei estadual ultrapassa sua competência suplementar, invadindo matéria já regulada pela União e comprometendo o modelo nacional de proteção ambiental.


Do ponto de vista material, a instituição afirma que a nova lei viola o direito ao meio ambiente equilibrado e a proibição de retrocesso ambiental. O MP também observa que a medida fere princípios como a precaução e prevenção e a solidariedade entre gerações.


A ampla anistia prevista na lei para sanções administrativas e civis aplicadas a ocupantes e empreendimentos cria um cenário de impunidade, ao eliminar consequências jurídicas para atos praticados sob a justificativa de anuência estatal, fragilizando a responsabilização por danos ambientais.


A lei questionada também prevê a extinção do objeto de ações civis públicas já ajuizadas, independentemente da fase processual, incluindo ações já transitadas em julgado, gerando preocupação quanto à violação do princípio da coisa julgada e à usurpação da competência do Poder Judiciário e atuação constitucional do Ministério Público na proteção ambiental, instaurando um cenário de insegurança jurídica.


Outro ponto destacado pelo Ministério Público é que a nova lei, ao autorizar a regularização das ocupações dentro da reserva, não estabelece critérios claros ou mecanismos para a recuperação das áreas já degradadas. “A norma ignora a necessidade de restaurar o meio ambiente local, não especificando como ou quando serão implementadas ações para recompor a vegetação nativa ou compensar os danos ambientais causados nas últimas décadas”, afirma o Ministério Público.


Além do prejuízo à proteção ambiental, a lei pode agravar conflitos entre ocupantes tradicionais da RESEX — como comunidades extrativistas que sobrevivem da coleta de produtos da floresta — e os novos ocupantes regularizados. “Ao criar um programa amplo de regularização, sem ouvir e priorizar os direitos das populações tradicionais, a medida tende a ampliar tensões e ameaçar os modos de vida sustentáveis dessas comunidades, que já enfrentam pressão e redução de território”, observa o Ministério Público.


O MP ressalta ainda que a ausência de diretrizes para resolver disputas de uso da terra, somada à fragilização dos instrumentos de fiscalização e punição, cria cenário de insegurança jurídica, capaz de estimular novas invasões e de dificultar a convivência pacífica na unidade de conservação.


Histórico de lutas pela preservação

A RESEX Jaci-Paraná, criada em 1996, é constantemente alvo de disputas judiciais e tentativas de flexibilização de sua proteção ambiental. O Estado de Rondônia já havia tentado, em 2021, reduzir de forma drástica a área da reserva por meio de outra lei, mas a iniciativa foi considerada inconstitucional pelo Tribunal de Justiça do Estado. O entendimento foi confirmado pelo Supremo Tribunal Federal em 2023.

Dados de monitoramento ambiental citados pelo MP apontam que, entre 2012 e 2022, a extensão de áreas ocupadas por atividades agropecuárias na reserva aumentou 239%, enquanto a área de floresta foi reduzida em mais de dois terços.


Urgência na proteção

Ao pedir medida cautelar para suspender a lei, o Ministério Público argumenta que a norma pode estimular novas invasões, além de ampliar o desmatamento e enfraquecer ainda mais a função da reserva extrativista, essencial para comunidades tradicionais e a preservação do bioma amazônico em Rondônia.


Tramitação da Ação

O pedido de medida cautelar foi encaminhado ao Tribunal de Justiça de Rondônia, que irá decidir, inicialmente, sobre a suspensão imediata da lei. Em seguida, o mérito da ação será julgado, com possibilidade de declaração definitiva de inconstitucionalidade da norma.

Lula: Guerra comercial eleva preços e corrói a renda dos mais vulneráveis

Em Pequim, o presidente brasileiro defendeu o multilateralismo para evitar políticas protecionistas ao redor do mundo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou nesta terça-feira (13) em defesa do fim das “guerras comerciais” no mundo, em um momento em que houve trégua entre Estados Unidos e China. O chefe do Executivo brasileiro está em Pequim e assinou cerca de 30 atos bilaterais com o governo chinês.



“Guerras comerciais não têm vencedores. Elas elevam os preços, deprimem as economias e corroem a renda dos mais vulneráveis em todos os países. O presidente Xi Jinping e eu defendemos um comércio justo, baseado nas regras da Organização Mundial do Comércio”, disse o petista.


Lula também defendeu mudanças nas diretrizes internacionais de cooperação entre os países, e citou a necessidade de evitar políticas protecionistas.


“Há anos a ordem internacional demanda reformas profundas. Nos últimos meses o mundo se tornou mais imprevisível, instável e fragmentado. China e Brasil estão determinados a unir suas ordens contra o unilateralismo e o protecionismo. A defesa intransigente do multilateralismo é uma tarefa urgente e necessária”, acrescentou.


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou em abril tarifas recíprocas contra a maioria dos países com quem os americanos fazem acordos comerciais. Os mais afetados foram os que possuem superávit na balança com os EUA — o que causou reação de alguns deles, como a China.


Após semanas de escalada na tensão entre os dois países, China e Estados Unidos concordaram em reduzir as tarifas sobre os produtos um do outro por um período inicial de 90 dias. (cnn Brasil)


PF faz operação contra grupo que burla biometria da plataforma gov.br

Criminosos entram em contas digitais de brasileiros burlando sistemas de autenticação biométrica

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (13) uma operação contra um grupo especializado em fraudar contas digitais vinculadas à plataforma do governo “gov.br”, com técnicas avançadas de alteração facial para burlar sistemas de autenticação biométrica.

As investigações da Diretoria de Repressão a Crimes Cibernéticos revelaram que os criminosos simulavam rostos de outras pessoas para obter acesso indevido às contas digitais das vítimas, assumindo o controle total dos perfis e, consequentemente, de serviços públicos e informações pessoais sensíveis.


São cumpridos cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão, em nove estados: São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Paraíba, Mato Grosso, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins.




Os investigados podem responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático qualificada e associação criminosa. (cnn Brasil)

Em atualização

Polícia Federal e IBAMA deflagram operação Xapiri 4 nas Terras Indígenas Sete de Setembro, Roosevelt e Zoró

A fiscalização foi realizada nas terras indígenas situadas nos Estados de Rondônia e Mato Grosso, a fim de combater ilícitos ambientais na região

Ji-Paraná/RO - A Polícia Federal, em operação conjunta com o IBAMA, deflagrou, nos dias 11 e 12/5, operação em combate a delitos ambientais, com foco nos garimpos ilegais da região.



Conforme as investigações, o crescimento do garimpo ilegal nas terras indígenas envolvidas foi exponencial, o que causou significativo impacto ambiental nas áreas protegidas.


No local, foi possível confirmar a devastação, bem como, a estrutura utilizada pelos criminosos, como a localização de acampamentos, utilização de maquinário pesado, entre outros.



Conforme previsto na legislação ambiental, foram inutilizados acampamentos, motores, além de motocicletas e quatro escavadeiras hidráulicas, todos utilizados na atividade de extração ilegal de minérios nas áreas protegidas, estimando-se um prejuízo aos criminosos que ultrapassa dois milhões de reais.


Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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MUDANÇAS CLIMÁTICAS: Rondônia se prepara para enfrentamento da estiagem de 2025

Rondônia está se aproximando do período de estiagem, o chamado “verão amazônico’’, que se estende de junho a novembro, onde as chuvas são escassas e as condições mais favoráveis para propagação do fogo. Estação que no ano passado, intensificada pelas mudanças climáticas globais, castigou o estado e boa parte do Brasil com queimadas e incêndios florestais. E para fazer o enfrentamento em 2025, o governo de Rondônia realiza ações preventivas e se prepara para um combate mais robusto e efetivo às adversidades climáticas.



O governador de Rondônia, Marcos Rocha, explica que o plano foi traçado para defender a população e o meio ambiente diante dos desafios ambientais. ‘‘Rondônia tem um Comitê Permanente de Gestão para Adaptação e Enfrentamento às Mudanças Climáticas, criado em outubro de 2024, um marco na governança ambiental estadual, onde há o aperfeiçoamento constante das práticas ambientais. Além disso, de forma antecipada, ainda em outubro, e de forma mais eficaz o estado deu início ao planejamento da Operação Verde Rondônia 2025, com ações preventivas e combativas’’, pontuou.


PREVENÇÃO E COMBATE


O comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBMRO) e coordenador estadual da Defesa Civil, coronel BM Nivaldo de Azevedo Ferreira, explica que é por meio da Operação Verde Rondônia 2025, que ideias debatidas no Comitê são transformadas em ações estratégicas. ‘‘Estamos trabalhando efetivamente e de forma integrada para ajudar o estado a enfrentar de forma ágil e eficiente os desafios ambientais da estiagem este ano’’.


A operação teve o seu planejamento iniciado em outubro de 2024, e é coordenada pelo Corpo de Bombeiros de Rondônia (CBMRO) e Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil de Rondônia (CEPDEC). A primeira fase da Operação Verde Rondônia, com foco na prevenção, teve início ainda em março e deve se estender até o final deste mês. A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental de Rondônia (Sedam) está desenvolvendo campanhas educativas, treinamentos especializados, monitoramento de áreas de risco e fortalecimento de medidas preventivas junto às comunidades mais vulneráveis.


Um destaque desta etapa é o trabalho realizado pela Coordenadoria de Geociências da Sedam que desempenha papel fundamental no planejamento das operações de fiscalização, monitoramento e conservação do território rondoniense. Por meio da Sala de Situação, usando uma das ferramentas criadas para este fim, como o Sistema PROTEGE-SEDAM, o estado conta com um monitoramento geoespacial contínuo, que permite a vigilância em tempo quase real sobre áreas críticas e suscetíveis a queimadas, desmatamentos e outros danos ambientais.


Ainda visando a prevenção, equipes especializadas de bombeiros estão sendo deslocadas e distribuídas em 15 Bases Descentralizadas de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (BDCIF). As atividades preventivas operacionais desenvolvidas desde março até sexta-feira (9) resultaram em 6.579 ações preventivas com alcance de 46.595 pessoas em diversos municípios.


Ao mesmo tempo, capacitações são realizadas para preparar a equipe combativa. Entre as ações estratégicas destaca-se:


Estágio de Geoprocessamento Aplicado aos Incêndios Florestais – EGEO para o monitoramento e gestão de incêndios, essencial para analisar áreas afetadas e planejar ações de combate, resultando em 45 formandos, entre militares e civis;

Curso Básico de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais – Formação de Brigadistas Civis Municipais, resultando na formação de 929 brigadistas civis em 51 municípios do Estado de Rondônia;

Estágio Básico de Defesa Civil – EBADEC 2025 disponibilizada para os 52 municípios do Estado de Rondônia;

Curso de Prevenção e Combate na Floresta Amazônica, que teve início no dia 2 de maio e se estende até 2 de junho, com a capacitação de 49 bombeiros militares de Rondônia.

Ainda faz parte do Plano de Operações para a Temporada de Incêndios Florestais – POTIF 2025, com ações que serão executadas por meio da Operação Verde Rondônia, a mobilização para articular ações coordenadas de prevenção, preparação, resposta e responsabilização, com a participação integrada de diversas instituições e organizações. (Governo de Rondônia)

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Linda jovem é ex#cutada por engano e deixa filh4 órfã no Dia das Mães, em Manaus; veja

Manaus – Uma mulher identificada como Nayla Valente Rodrigues, de 26 anos, foi executada na madrugada desta segunda-feira (12), em um bar localizado no bairro Valparaíso, zona Leste da capital amazonense. Um homem, identificado como Marildo de Souza, de 26 anos, também foi atingido.



De acordo com informações da polícia, dois pistoleiros chegaram ao local em uma motocicleta e efetuaram cerca de 13 tiros em Nayla. Ela chegou a ser socorrida e encaminhada a um hospital, mas não resistiu aos ferimentos e foi a óbito. Já Marildo segue internado. O quadro de saúde não foi divulgado.



Crime supostamente por engano


Segundo relatos de testemunhas, Nayla foi confundida com o verdadeiro alvo dos criminosos. Uma mulher identificada como Yonara, que teria características físicas similares à Nayla, seria a pessoa que os pistoleiros pretendiam atingir.


O caso deve ser investigado pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM). (cm7)


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Vídeo mostra momento em que policial civil é ex&cut4do na porta do mercadinho; veja o vídeo

Brasil – Um agente da Polícia Civil foi ass4ssinado no bairro Guamá, em Belém, na manhã do último sábado (10). Câmeras de segurança capturaram o momento do cr!me. Uma motocicleta, localizada abandonada por guardas municipais perto do cemitério Santa Izabel, foi usada no ataque.



O policial, identificado como Ediel Bittencourt, foi morto na travessa Augusto Correa. As imagens mostram ele saindo de um pequeno comércio quando um homem armado se aproxima e dispara contra ele.


De acordo com a Guarda Municipal, a moto utilizada possui registro de roubo no Maranhão. O suspeito tentou furtar outros veículos para escapar, sem sucesso, e acabou fugindo em uma van de transporte alternativo.


Até o momento, ninguém foi detido. As autoridades estão mobilizadas para identificar e capturar o responsável.


A Polícia Civil, em comunicado, afirmou que investiga as circunstâncias do caso. Informações que ajudem nas apurações podem ser enviadas ao Disque Denúncia, pelo número 181.


Veja vídeo:

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STF autoriza Virginia a ficar em silêncio na CPI das Bets

Influenciadora tem depoimento marcado para esta terça-feira (13); decisão é do ministro Gilmar Mendes

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta segunda-feira (12) que a influenciadora digital Virgínia Fonseca fique em silêncio durante depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado que apura irregularidades envolvendo casas de apostas digitais, as “bets”.  



Gilmar aceitou o pedido de habeas corpus de Virginia com base em precedentes do Supremo e argumentou a favor do direito dela de não se autoincriminar.


“O direito ao silêncio, que assegura a não produção de prova contra si mesmo, constitui pedra angular do sistema de proteção dos direitos individuais e materializa uma das expressões do princípio da dignidade da pessoa humana”, afirma Gilmar na decisão.


O ministro também autorizou que Virginia seja assistida por um advogado durante todo o depoimento. A influencer, no entanto, deverá responder às perguntas relacionadas a outros investigados, com o compromisso de dizer a verdade sobre tudo o que souber.


O depoimento de Virginia está marcado para terça-feira (13), às 11h. Por se tratar de uma convocação feita pelo Congresso Nacional, ela é obrigada a comparecer. Com a decisão do Supremo, porém, não será obrigada a responder questionamentos dos senadores que possam ser usados contra ela.


No pedido de habeas corpus apresentado, a defesa da influenciadora argumentou que ela é uma figura pública e “teme que a sua convocação seja desvirtuada para que a sua imagem seja indevidamente utilizada para fins diversos daquele que ensejou a instauração da CPI das Bets”.


Virginia chegou a Brasília na tarde desta segunda (12) e divulgou a viagem em uma publicação temporária (story). Nos vídeos publicados, ela aparece chegando à capital em um jatinho acompanhada das filhas, diz aos seguidores que vai participar de uma reunião e mostra momentos familiares no hotel em que está hospedada.  


A comissão das “Bets” tem como objetivo investigar a influência dos jogos de apostas online no orçamento das famílias brasileiras, além da possível associação com organizações criminosas envolvidas em práticas de lavagem de dinheiro. 


A influenciadora, que tem cerca de 53 milhões de seguidores no Instagram, já usou as redes sociais para divulgar grandes empresas de apostas. Conforme apurou a CNN, Virginia seria questionada sobre supostos acordos com as empresas para receber porcentagem do que seus seguidores perdem nas apostas. 


Segundo o requerimento de convocação, a presença dela se justifica por sua “sua expressiva popularidade e relevância no mercado digital, onde exerce forte influência sobre milhões de seguidores em diversas plataformas”.  (cnn Brasil)

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Lenda do MMA, José Aldo anuncia aposentadoria após derrota no UFC 315

Brasileiro foi derrotado para o canadense Aiemann Zahabi nesse sábado (10) e anunciou a decisão ao final da luta

O octógono do UFC testemunhou, na noite desse sábado (10), o adeus de um dos maiores nomes da história do MMA. José Aldo, ex-campeão peso-pena e ícone brasileiro no esporte, anunciou sua aposentadoria definitiva após ser derrotado por decisão unânime para o canadense Aiemann Zahabi, no UFC 315, realizado em Montreal, no Canadá.



Aldo, de 38 anos, encerra sua vitoriosa carreira com um cartel de 32 vitórias e nove derrotas. O manauara foi o primeiro campeão peso-pena do UFC e o lutador que mais vezes defendeu o cinturão da categoria de forma consecutiva: sete defesas bem-sucedidas, consolidando seu nome entre os maiores de todos os tempos do esporte.


Após o combate, ainda no octógono, José Aldo fez um pronunciamento emocionado que confirmou o fim de sua trajetória como lutador profissional.


“Dana, obrigado por tudo. Shelby, Fertita, todo mundo do UFC, só tenho que agradecer todo mundo, mas a semana foi difícil para caraca. Não no negócio de peso, mas eu estava brigando com a minha mente para tentar ser o campeão novamente. É hora de parar, tenho que aproveitar minha família, meus filhos, não quero mais”, declarou o ex-campeão, visivelmente comovido.


Após o combate, ainda no octógono, José Aldo fez um pronunciamento emocionado que confirmou o fim de sua trajetória como lutador profissional.


“Dana, obrigado por tudo. Shelby, Fertita, todo mundo do UFC, só tenho que agradecer todo mundo, mas a semana foi difícil para caraca. Não no negócio de peso, mas eu estava brigando com a minha mente para tentar ser o campeão novamente. É hora de parar, tenho que aproveitar minha família, meus filhos, não quero mais”, declarou o ex-campeão, visivelmente comovido.


“Quando eu estava batendo o peso, alguma coisa no meu coração falou que eu não precisava bater o peso mais. Eu larguei. Se tivesse luta ia ter, se não tivesse eu não queria lutar mais. Então acho que é a última vez que vão me ver isso aqui dentro. Isso não faz parte mais da minha vida”, completou.


Carreira de José Aldo

José Aldo iniciou sua carreira profissional no MMA em 2004 e alcançou o estrelato ao se tornar campeão do WEC, sendo posteriormente promovido a primeiro campeão peso-pena do UFC com a fusão das organizações. Ao longo dos anos, venceu nomes como Urijah Faber, Chad Mendes, Frankie Edgar e Kenny Florian.


Aldo também foi o protagonista de rivalidades históricas, como contra Conor McGregor e Max Holloway.


Mesmo após perder o cinturão em 2015, Aldo seguiu competitivo no UFC, inclusive migrando para a divisão dos galos, onde chegou a disputar novamente um título mundial em 2020, contra Petr Yan.


Com o fim de sua trajetória no MMA, o brasileiro se despede como uma das maiores referências do esporte no país. (cnn Brasil)

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