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Homem m4ta cachorro da ex a facadas após fim do relacionamento

Um homem de 38 anos é suspeito de ter matado o cachorro da ex-mulher a facadas após não concordar com o fim do relacionamento entre eles. O caso ocorreu na noite da última quinta-feira (8) em Porto Ferreira (SP), a cerca de 230 quilômetros da capital paulista. O homem está foragido.

foto - reprodução

Logo após o crime, Emilly Talita Rodrigues fez uma transmissão ao vivo nas redes sociais, na qual aparece em estado de choque, segurando o animal já ferido e sangrando, enquanto gritava e chorava pela perda.

Segundo Emilly, o ex-marido matou Theodoro na frente dela. "Mataram meu cachorro na minha frente, como se ele não fosse nada. Ele era tudo pra mim. Era meu companheiro, minha alegria, meu abrigo nos dias ruins. E agora só resta o vazio."

A mulher afirmou que o ex-marido demonstrava ciúmes do carinho que ela dedicava ao animal e que ela presenciou o momento em que Theodoro foi atacado. "Eu vi a maldade arrancar a vida dele sem piedade. Desde aquele momento, algo dentro de mim se quebrou."

Para a mulher, Theodoro era seu "filho de quatro patas" e "companheiro fiel". Apesar de ter sido levado para atendimento veterinário, o cachorro não resistiu à gravidade dos ferimentos.

A Secretaria de Segurança Pública informa o caso está sendo investigado pela Polícia Civil e foi registrado como violência doméstica, ameaça, maus-tratos contra animais e furto.

Além de assassinar o cachorro, o homem também teria roubado o sistema de câmeras de monitoramento da residência. A Justiça decretou a prisão preventiva do suspeito, e a Polícia Civil continua as diligências para localizá-lo e efetuar sua captura.


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fonte - cnn brasil.

Capotamento na BR-319 deixa dois m#rtos e um f#rido grave

Um grave acidente, na madrugada desta terça-feira (13) resultou na morte de duas pessoas e deixou uma terceira em estado grave na BR-319, nas proximidades do quilômetro 58, na vila Açuanópolis, logo após a ponte sobre o rio Madeira, no município de Canutama, no Amazonas.

foto - reprodução meramente ilustrativa

As vítimas foram identificadas como  Angélica Morais Nunes, 35 anos e Emilson Carvalho da Silva, 28 anos e estavam em uma caminhonete, que também transportava uma motocicleta Honda Biz na carroceria. 

Durante o trajeto, o veículo capotou e o motorista e a passageira da frente foram arremessados para fora da caminhonete. Eles morreram no local.

Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram acionadas para atender a ocorrência. 

O único sobrevivente foi socorrido em estado grave e encaminhado ao Hospital João Paulo II, em Porto Velho (RO).

De acordo com informações da PRF, as vítimas vinham da região de Humaitá.

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FONTE - Rondoniagora.

Polícia Civil apreende mais de 100 kg de drogas em São Francisco do Guaporé

A Polícia Civil de Rondônia apreendeu, na madrugada desta terça-feira (13), cerca de 104 quilos de skank — uma versão mais potente da maconha — no município de São Francisco do Guaporé. A ação foi realizada por equipes da 2ª Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco 2), com o apoio da Polícia Militar de Cacoal e Pimenta Bueno.

FOTO - Divulgação PC/RO

Durante a operação, os agentes abordaram um veículo que transportava a droga de forma camuflada, numa tentativa de escapar da fiscalização. Um homem foi detido no local e levado para a delegacia, onde permanecerá à disposição da Justiça.

A apreensão faz parte da Operação Renorcrim, que tem como objetivo desmantelar esquemas de tráfico e organizações criminosas que atuam na região. 

Segundo a Polícia Civil, as investigações continuam para identificar outros envolvidos e interromper a cadeia de distribuição das drogas.

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Lei que regulamenta Guarda Municipal é sancionada em Porto Velho

A Guarda Municipal de Porto Velho já é realidade. Foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira (13), a lei complementar Nº 1.012, que oficializa a criação, organização, competência e estrutura operacional da Guarda Municipal e regulamenta o plano de cargos e carreiras, estatuto e atuação da corporação no âmbito do Município de Porto Velho.

FOTO - SMC

A Guarda Municipal de Porto Velho (GMPV), sob a forma de instituição civil, da Administração Direta, será vinculada à Secretaria Municipal de Segurança, Transporte e Mobilidade (Semtran), com a finalidade de promover a proteção do patrimônio, bens, serviços, e instalações públicas municipais, apoiar os órgãos de fiscalização e promover a educação ambiental e a segurança da população.

Ainda segundo a lei, a Guarda Municipal de Porto Velho será uma corporação uniformizada, precisamente armada e devidamente aparelhada, destinada a executar ações de segurança urbana, inclusive o policiamento ostensivo e comunitário. Entre as funções, zelar pelos bens, equipamentos e prédios públicos do Município, colaborar com a segurança escolar e comunitária, auxiliar na segurança de grandes eventos, entre outras competências.

Vale destacar que o ingresso no cargo de guarda municipal dar-se-á exclusivamente por meio de concurso público de provas ou de provas e títulos, conforme definido em edital, observando-se o disposto nesta Lei Complementar. A carreira da Guarda Municipal é composta por nove níveis verticais, observando os critérios de: tempo de serviço; qualificação profissional; e avaliação de desempenho.

A jornada de trabalho dos integrantes da carreira da Guarda Municipal será de 40 (quarenta) horas semanais, podendo compreender dias úteis, finais de semana e feriados, em períodos diurnos e noturnos, nos locais definidos pelo órgão, de acordo com as especificidades das atividades e necessidades da Administração, podendo ser adotado o sistema de plantão.

O projeto foi encaminhado à Câmara de Vereadores e foi aprovado por maioria absoluta, de autoria do Executivo, que cria oficialmente a Guarda Municipal. A próxima etapa é a escolha da banca preparatória e a publicação do edital para o concurso público para seleção dos guardas. A proposta, uma das principais promessas de campanha do prefeito Léo Moraes, era amplamente aguardada pela população.

“A nossa expectativa é a criação de 500 vagas que serão divididas em 9 níveis. Isso deixa a gente muito feliz, porque é um projeto que vai contribuir com a segurança pública da nossa capital. Entre as muitas funções nossos guardas zelarão pelos bens, equipamentos e prédios públicos, colaborar de forma integrada com os órgãos de segurança pública e principalmente melhor a qualidade de vida da nossa população”, finaliza o prefeito Léo Moraes.

Veja a lei na íntegra aqui.

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fonte - SMC.

Suspeito de est#pr4r jovem na zona rural de Espigão d'Oeste é preso pela polícia

Um homem suspeito de estupro foi preso nesta segunda-feira (12) em Espigão d’Oeste (RO). Segundo a Polícia Civil, ele já era investigado por um crime cometido em abril deste ano e também responde por outro caso semelhante no município. A corporação o considera de "alto grau de periculosidade".

FOTO - Reprodução PC/RO

De acordo com a investigação, uma jovem procurou a delegacia no dia 15 de abril e relatou que foi abusada durante a madrugada. Ela contou que seguia a pé pela Linha 48, na zona rural da cidade, quando foi abordada por um homem em uma moto preta, armado, que cometeu o estupro.

A vítima, em estado de choque, descreveu o agressor como um homem de estatura alta. As informações ajudaram os investigadores a identificar o suspeito e solicitar a prisão preventiva.

Ele foi localizado e preso em casa. No imóvel, a polícia encontrou a moto usada no crime, apreendeu o celular do suspeito e coletou material biológico para exames de DNA, que devem ser cruzados com as evidências do caso.

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FONTE - Por g1 RO.

Estão abertas as inscrições para o II Prêmio Judiciário Rondoniense de Comunicação

O Tribunal de Justiça de Rondônia abriu as inscrições para o II Prêmio Judiciário Rondoniense de Comunicação, que neste ano tem como tema central “Justiça, cidadania e proteção dos vulneráveis”. A premiação tem como objetivo reconhecer e valorizar produções que contribuam para a disseminação de informações relevantes sobre o Poder Judiciário e sua atuação na promoção da cidadania, especialmente no cuidado com populações em situação de vulnerabilidade.

FOTO - Divulgação TJRO

A iniciativa contempla quatro grandes categorias: audiovisual, escrita e multimídia, acadêmico e novas mídias/redes digitais, permitindo a participação de jornalistas, profissionais da comunicação, estudantes e criadores de conteúdo. Nas categorias audiovisual, escrita e multimídia os prêmios são de R$ 4 mil (3º lugar), R$ 6 mil (2º lugar) e R$ 10 mil (1º lugar). Para as categorias destinadas a estudantes de jornalismo, direito e outras áreas de ciências humanas, bem como novas mídias, o valor é de R$ 5 mil, exclusivo ao primeiro colocado.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até o dia 8 de setembro de 2025, por meio do preenchimento da ficha de inscrição disponível na página: www.tjro.jus.br/premiotjro

O II Prêmio Judiciário Rondoniense de Comunicação reforça o compromisso do TJRO com a transparência, a educação para a cidadania e o fortalecimento da relação entre o Poder Judiciário e a sociedade. Ao incentivar produções que abordem a Justiça de forma acessível, reflexiva e socialmente engajada, o Tribunal amplia o alcance da informação qualificada, sobretudo em temas sensíveis ligados à proteção dos direitos fundamentais.


 fonte - TJRO.

MPRO questiona constitucionalidade de lei sobre a RESEX Jaci-Paraná

O Ministério Público do Estado de Rondônia ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), com pedido de medida cautelar, contra a Lei Complementar Estadual nº 1.274/2025. A norma, recentemente promulgada pela Assembleia Legislativa, institui o “Programa Estadual de Regularização Ambiental Diferenciado da RESEX Jaci-Paraná (PERAD-RO)”, permitindo, de forma provisória, a regularização de ocupações consolidadas dentro da Reserva Extrativista Jaci-Paraná. A Lei foi inicialmente vetada pelo Governador do Estado, mas o veto foi derrubado pela Assembleia Legislativa.


A ação questiona a constitucionalidade da nova norma, requerendo a suspensão imediata de seus efeitos, sob o argumento de que a Lei Complementar nº 1.274/2025 apresenta vícios formais e materiais.

A Lei impugnada permite a regularização temporária de ocupações consolidadas na RESEX Jaci-Paraná, por meio de autorização para uso diferenciado com prazo de 30 anos. A norma também extingue sanções administrativas e anistia responsabilidades civis, abrangendo ocupantes e empreendimentos que adquiriram produção da área ocupada. Além disso, prevê a extinção do objeto de ações civis públicas já ajuizadas, inclusive aquelas transitadas em julgado, sob a justificativa de anuência estatal às ocupações.


Fundamentos da Impugnação

No entendimento do Ministério Público, a Lei Complementar apresenta vícios de origem e viola princípios constitucionais.

Do ponto de vista formal, o MP sustenta que o tema tratado é de competência privativa da União, além de tratar de temas cuja iniciativa é do Poder Executivo, o que não ocorreu.

A Constituição Federal, em seu art. 24, inciso VI, confere à União a competência para estabelecer normas gerais sobre proteção ambiental, incluindo o uso de unidades de conservação. Nesse contexto, a Lei Federal nº 9.985/2000 (SNUC) define que reservas extrativistas são áreas destinadas exclusivamente ao uso sustentável por populações tradicionais, vedando a ocupação irregular e a exploração econômica comercial. Assim, ao criar um regime autônomo de regularização fundiária na RESEX Jaci-Paraná, permitindo usos não previstos no SNUC, a lei estadual ultrapassa sua competência suplementar, invadindo matéria já regulada pela União e comprometendo o modelo nacional de proteção ambiental.


Do ponto de vista material, a instituição afirma que a nova lei viola o direito ao meio ambiente equilibrado e a proibição de retrocesso ambiental. O MP também observa que a medida fere princípios como a precaução e prevenção e a solidariedade entre gerações.


A ampla anistia prevista na lei para sanções administrativas e civis aplicadas a ocupantes e empreendimentos cria um cenário de impunidade, ao eliminar consequências jurídicas para atos praticados sob a justificativa de anuência estatal, fragilizando a responsabilização por danos ambientais.


A lei questionada também prevê a extinção do objeto de ações civis públicas já ajuizadas, independentemente da fase processual, incluindo ações já transitadas em julgado, gerando preocupação quanto à violação do princípio da coisa julgada e à usurpação da competência do Poder Judiciário e atuação constitucional do Ministério Público na proteção ambiental, instaurando um cenário de insegurança jurídica.


Outro ponto destacado pelo Ministério Público é que a nova lei, ao autorizar a regularização das ocupações dentro da reserva, não estabelece critérios claros ou mecanismos para a recuperação das áreas já degradadas. “A norma ignora a necessidade de restaurar o meio ambiente local, não especificando como ou quando serão implementadas ações para recompor a vegetação nativa ou compensar os danos ambientais causados nas últimas décadas”, afirma o Ministério Público.


Além do prejuízo à proteção ambiental, a lei pode agravar conflitos entre ocupantes tradicionais da RESEX — como comunidades extrativistas que sobrevivem da coleta de produtos da floresta — e os novos ocupantes regularizados. “Ao criar um programa amplo de regularização, sem ouvir e priorizar os direitos das populações tradicionais, a medida tende a ampliar tensões e ameaçar os modos de vida sustentáveis dessas comunidades, que já enfrentam pressão e redução de território”, observa o Ministério Público.


O MP ressalta ainda que a ausência de diretrizes para resolver disputas de uso da terra, somada à fragilização dos instrumentos de fiscalização e punição, cria cenário de insegurança jurídica, capaz de estimular novas invasões e de dificultar a convivência pacífica na unidade de conservação.


Histórico de lutas pela preservação

A RESEX Jaci-Paraná, criada em 1996, é constantemente alvo de disputas judiciais e tentativas de flexibilização de sua proteção ambiental. O Estado de Rondônia já havia tentado, em 2021, reduzir de forma drástica a área da reserva por meio de outra lei, mas a iniciativa foi considerada inconstitucional pelo Tribunal de Justiça do Estado. O entendimento foi confirmado pelo Supremo Tribunal Federal em 2023.

Dados de monitoramento ambiental citados pelo MP apontam que, entre 2012 e 2022, a extensão de áreas ocupadas por atividades agropecuárias na reserva aumentou 239%, enquanto a área de floresta foi reduzida em mais de dois terços.


Urgência na proteção

Ao pedir medida cautelar para suspender a lei, o Ministério Público argumenta que a norma pode estimular novas invasões, além de ampliar o desmatamento e enfraquecer ainda mais a função da reserva extrativista, essencial para comunidades tradicionais e a preservação do bioma amazônico em Rondônia.


Tramitação da Ação

O pedido de medida cautelar foi encaminhado ao Tribunal de Justiça de Rondônia, que irá decidir, inicialmente, sobre a suspensão imediata da lei. Em seguida, o mérito da ação será julgado, com possibilidade de declaração definitiva de inconstitucionalidade da norma.

Lula: Guerra comercial eleva preços e corrói a renda dos mais vulneráveis

Em Pequim, o presidente brasileiro defendeu o multilateralismo para evitar políticas protecionistas ao redor do mundo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) discursou nesta terça-feira (13) em defesa do fim das “guerras comerciais” no mundo, em um momento em que houve trégua entre Estados Unidos e China. O chefe do Executivo brasileiro está em Pequim e assinou cerca de 30 atos bilaterais com o governo chinês.



“Guerras comerciais não têm vencedores. Elas elevam os preços, deprimem as economias e corroem a renda dos mais vulneráveis em todos os países. O presidente Xi Jinping e eu defendemos um comércio justo, baseado nas regras da Organização Mundial do Comércio”, disse o petista.


Lula também defendeu mudanças nas diretrizes internacionais de cooperação entre os países, e citou a necessidade de evitar políticas protecionistas.


“Há anos a ordem internacional demanda reformas profundas. Nos últimos meses o mundo se tornou mais imprevisível, instável e fragmentado. China e Brasil estão determinados a unir suas ordens contra o unilateralismo e o protecionismo. A defesa intransigente do multilateralismo é uma tarefa urgente e necessária”, acrescentou.


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou em abril tarifas recíprocas contra a maioria dos países com quem os americanos fazem acordos comerciais. Os mais afetados foram os que possuem superávit na balança com os EUA — o que causou reação de alguns deles, como a China.


Após semanas de escalada na tensão entre os dois países, China e Estados Unidos concordaram em reduzir as tarifas sobre os produtos um do outro por um período inicial de 90 dias. (cnn Brasil)


PF faz operação contra grupo que burla biometria da plataforma gov.br

Criminosos entram em contas digitais de brasileiros burlando sistemas de autenticação biométrica

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (13) uma operação contra um grupo especializado em fraudar contas digitais vinculadas à plataforma do governo “gov.br”, com técnicas avançadas de alteração facial para burlar sistemas de autenticação biométrica.

As investigações da Diretoria de Repressão a Crimes Cibernéticos revelaram que os criminosos simulavam rostos de outras pessoas para obter acesso indevido às contas digitais das vítimas, assumindo o controle total dos perfis e, consequentemente, de serviços públicos e informações pessoais sensíveis.


São cumpridos cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão, em nove estados: São Paulo, Minas Gerais, Ceará, Paraíba, Mato Grosso, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Tocantins.




Os investigados podem responder pelos crimes de invasão de dispositivo informático qualificada e associação criminosa. (cnn Brasil)

Em atualização

Polícia Federal e IBAMA deflagram operação Xapiri 4 nas Terras Indígenas Sete de Setembro, Roosevelt e Zoró

A fiscalização foi realizada nas terras indígenas situadas nos Estados de Rondônia e Mato Grosso, a fim de combater ilícitos ambientais na região

Ji-Paraná/RO - A Polícia Federal, em operação conjunta com o IBAMA, deflagrou, nos dias 11 e 12/5, operação em combate a delitos ambientais, com foco nos garimpos ilegais da região.



Conforme as investigações, o crescimento do garimpo ilegal nas terras indígenas envolvidas foi exponencial, o que causou significativo impacto ambiental nas áreas protegidas.


No local, foi possível confirmar a devastação, bem como, a estrutura utilizada pelos criminosos, como a localização de acampamentos, utilização de maquinário pesado, entre outros.



Conforme previsto na legislação ambiental, foram inutilizados acampamentos, motores, além de motocicletas e quatro escavadeiras hidráulicas, todos utilizados na atividade de extração ilegal de minérios nas áreas protegidas, estimando-se um prejuízo aos criminosos que ultrapassa dois milhões de reais.


Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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MUDANÇAS CLIMÁTICAS: Rondônia se prepara para enfrentamento da estiagem de 2025

Rondônia está se aproximando do período de estiagem, o chamado “verão amazônico’’, que se estende de junho a novembro, onde as chuvas são escassas e as condições mais favoráveis para propagação do fogo. Estação que no ano passado, intensificada pelas mudanças climáticas globais, castigou o estado e boa parte do Brasil com queimadas e incêndios florestais. E para fazer o enfrentamento em 2025, o governo de Rondônia realiza ações preventivas e se prepara para um combate mais robusto e efetivo às adversidades climáticas.



O governador de Rondônia, Marcos Rocha, explica que o plano foi traçado para defender a população e o meio ambiente diante dos desafios ambientais. ‘‘Rondônia tem um Comitê Permanente de Gestão para Adaptação e Enfrentamento às Mudanças Climáticas, criado em outubro de 2024, um marco na governança ambiental estadual, onde há o aperfeiçoamento constante das práticas ambientais. Além disso, de forma antecipada, ainda em outubro, e de forma mais eficaz o estado deu início ao planejamento da Operação Verde Rondônia 2025, com ações preventivas e combativas’’, pontuou.


PREVENÇÃO E COMBATE


O comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBMRO) e coordenador estadual da Defesa Civil, coronel BM Nivaldo de Azevedo Ferreira, explica que é por meio da Operação Verde Rondônia 2025, que ideias debatidas no Comitê são transformadas em ações estratégicas. ‘‘Estamos trabalhando efetivamente e de forma integrada para ajudar o estado a enfrentar de forma ágil e eficiente os desafios ambientais da estiagem este ano’’.


A operação teve o seu planejamento iniciado em outubro de 2024, e é coordenada pelo Corpo de Bombeiros de Rondônia (CBMRO) e Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil de Rondônia (CEPDEC). A primeira fase da Operação Verde Rondônia, com foco na prevenção, teve início ainda em março e deve se estender até o final deste mês. A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental de Rondônia (Sedam) está desenvolvendo campanhas educativas, treinamentos especializados, monitoramento de áreas de risco e fortalecimento de medidas preventivas junto às comunidades mais vulneráveis.


Um destaque desta etapa é o trabalho realizado pela Coordenadoria de Geociências da Sedam que desempenha papel fundamental no planejamento das operações de fiscalização, monitoramento e conservação do território rondoniense. Por meio da Sala de Situação, usando uma das ferramentas criadas para este fim, como o Sistema PROTEGE-SEDAM, o estado conta com um monitoramento geoespacial contínuo, que permite a vigilância em tempo quase real sobre áreas críticas e suscetíveis a queimadas, desmatamentos e outros danos ambientais.


Ainda visando a prevenção, equipes especializadas de bombeiros estão sendo deslocadas e distribuídas em 15 Bases Descentralizadas de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais (BDCIF). As atividades preventivas operacionais desenvolvidas desde março até sexta-feira (9) resultaram em 6.579 ações preventivas com alcance de 46.595 pessoas em diversos municípios.


Ao mesmo tempo, capacitações são realizadas para preparar a equipe combativa. Entre as ações estratégicas destaca-se:


Estágio de Geoprocessamento Aplicado aos Incêndios Florestais – EGEO para o monitoramento e gestão de incêndios, essencial para analisar áreas afetadas e planejar ações de combate, resultando em 45 formandos, entre militares e civis;

Curso Básico de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais – Formação de Brigadistas Civis Municipais, resultando na formação de 929 brigadistas civis em 51 municípios do Estado de Rondônia;

Estágio Básico de Defesa Civil – EBADEC 2025 disponibilizada para os 52 municípios do Estado de Rondônia;

Curso de Prevenção e Combate na Floresta Amazônica, que teve início no dia 2 de maio e se estende até 2 de junho, com a capacitação de 49 bombeiros militares de Rondônia.

Ainda faz parte do Plano de Operações para a Temporada de Incêndios Florestais – POTIF 2025, com ações que serão executadas por meio da Operação Verde Rondônia, a mobilização para articular ações coordenadas de prevenção, preparação, resposta e responsabilização, com a participação integrada de diversas instituições e organizações. (Governo de Rondônia)

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Linda jovem é ex#cutada por engano e deixa filh4 órfã no Dia das Mães, em Manaus; veja

Manaus – Uma mulher identificada como Nayla Valente Rodrigues, de 26 anos, foi executada na madrugada desta segunda-feira (12), em um bar localizado no bairro Valparaíso, zona Leste da capital amazonense. Um homem, identificado como Marildo de Souza, de 26 anos, também foi atingido.



De acordo com informações da polícia, dois pistoleiros chegaram ao local em uma motocicleta e efetuaram cerca de 13 tiros em Nayla. Ela chegou a ser socorrida e encaminhada a um hospital, mas não resistiu aos ferimentos e foi a óbito. Já Marildo segue internado. O quadro de saúde não foi divulgado.



Crime supostamente por engano


Segundo relatos de testemunhas, Nayla foi confundida com o verdadeiro alvo dos criminosos. Uma mulher identificada como Yonara, que teria características físicas similares à Nayla, seria a pessoa que os pistoleiros pretendiam atingir.


O caso deve ser investigado pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM). (cm7)


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