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Tribunal de Justiça condena Chaules Pozzebon a mais de 99 anos de prisão

Quase um ano depois de uma audiência de instrução histórica para a Justiça de Rondônia, pela complexidade e ineditismos de ser realizada em 36 dias, de forma totalmente virtual, os acusados do processo resultante da Operação Deforest são condenados, tendo o principal réu, Chaules Volban Pozzebon recebido quase 100 anos de prisão.

 

Tribunal de Justiça condena Chaules Pozzebon a mais de 99 anos de prisão


Os demais acusados que integraram a organização criminosa também receberam penas altas, mais de 80 anos, que variam conforme o grau de participação nos crimes, dentre eles extorsão, associação criminosa na modalidade milícia privada armada e ameaças.

Vários recursos e incidentes processuais foram interpostos pela defesa ao longo do ano como habeas corpus, apelações, correição parcial, inclusive a tentativa de desmembrar o processo para a Justiça Federal, alegando incompetência do juízo de 1º grau.

O Ministério Público Federal também se manifestou pela manutenção do processo na Justiça Estadual, afirmando pela incompetência da Justiça Federal. Todos os incidentes foram negados pelas instâncias competentes e a juíza Larissa Pinho, da 1ª Vara Criminal de Ariquemes, pode finalmente sentenciar o processo na última sexta-feira, 18.

Com amplo material comprobatório como documentos e os depoimentos de inúmeras testemunhas, a sentença esclarece o papel dos acusados na organização que, na área conhecida como Soldado da Borracha, agiram contra um número elevado de vítimas e com modalidades distintas de extorsão como cobrança de “pedágios” para passar na porteira, utilizar a estrada e explorar madeira dentro do assentamento, além da exigência de pagamento em dinheiro para permitir a ocupação e permanência dos posseiros dos lotes. 

Segundo as provas dos autos, as vítimas eram obrigadas e constrangidas pelos acusados a fazer tais pagamentos, pois, se assim não o fizessem, eram impedidas de passar pela porteira, expulsas de seus lotes e impedidas de retornarem para seus imóveis.

A extorsão, mediante graves ameaças, por meio da cobrança pela passagem de veículos, era realizada pelos “jagunços” pagos por Pozzebon, que ficavam na porteira colocada na “Estrada do Chaules”. “Isso bem demonstra a existência de uma estruturação ordenada - com a necessária divisão de tarefas específicas - e com o propósito deliberado de contribuição dentre os integrantes”, esclarece a magistrada na sentença.

Os valores cobrados pelo pedágio, segundo os autos, eram de 3 mil reais para caminhão e 5 mil reais para trator.  Cobrariam também por veículos menores, entre 5 e 50 reais, por passagem. A porteira era estruturada com câmeras. O grupo tinha toda uma logística de informações como “olheiros”, rádios e instalação de internet, o que dificultou a atuação da polícia durante as investigações.

A situação deixava os moradores da região amedrontados, pois os “capangas” do empresário andavam armados perto de suas casas, o que os fazia temer por suas vidas e dos seus filhos. “Em razão das condutas ameaçadoras e violentas do grupo criminoso, seu filho mais velho ficou traumatizado, sendo necessário ser submetido a acompanhamento psicológico”, descreve a decisão ao destacar o relato de uma testemunha.

Um casal contou em juízo que os comandados do acusado Chaules, alguns deles policiais, quando seu filho passava pela porteira, exigiram a desocupação de 2 (dois) dos 3 (três) lotes ocupados pela família.

Outro testemunho dá conta que os “capangas” incendiaram e destruíram um pequeno “barraco” em madeira que havia em um lote vizinho e retiraram um marco divisório que delimitava as divisas do lote, objeto da disputa e cobiça de Pozzebon.

Além das testemunhas, documentos como contratos de compra e venda de aeronave, de imóveis urbanos e rurais, além de compra e venda de madeira em nome de terceiros, mas apreendidos na casa da mãe de Chaules, apontaram que o acusado utilizava tais pessoas para ocultar parte do seu patrimônio. “Isso porque não foram demonstrados pelo réu motivos hábeis que justificassem a guarda da documentação pelo acusado”, diz a sentença.

 

Funções

As investigações chegaram às funções desempenhadas pelos envolvidos na organização criminosa, o que foram confirmadas na fase de instrução do processo e, por isso, foi destacada na sentença

Chaules Volban Pozzebon (Líder da Organização Criminosa): tudo era feito em prol de seus mandamentos; o objeto da investigação apurou um processo de extorsão na linha 106, em que o acusado e os demais corréus organizaram uma estrutura paramilitar para poder arrecadar dinheiro de diversas maneiras, dentre elas extorsão na cobrança de pedágios, exploração ilegal de madeira e esbulho possessório. Foi condenado a 99 anos, 2 meses e 23 dias de reclusão, e a 1.550 dias-multa.

Thiago Teixeira (Diretor): Tinha função de gestor na parte documental dos lotes, relação de extrema confiança (“braço direito” do chefe), ligação direta e apoderamento do líder em finanças e decisões superiores e vínculo direto com forte influência no escritório central, em Ariquemes. Na estrutura hierárquica era o que mantinha contato com Pozzebon, em relação aos assuntos pertinentes ao escritório de Ariquemes. Fazia parte do núcleo familiar. Foi condenado a 87 anos, 7 meses e 21 dias de reclusão, e a 810 dias-multa.

Filizardo Alves Moreira (Gerente): era o controlador das finanças na região de Cujubim; determinava pagamento, recebimento de cheques frutos das extorsões; madeira extraída de forma ilegal como forma de pagamento, a qual passava por uma madeireira chamada Casa Nova; ligações com o nível superior e com a liderança ou o escritório central em Ariquemes, formando um elo entre Cujubim (operações) e Ariquemes (direção e presidência). Recebeu a pena de 84 anos e 1 mês de reclusão, e 800 dias-multa. 

José Socorro de Melo Castro (Supervisor): era uma espécie de supervisor, que passou a substituir o “Zé do Brejo”, após a sua morte; coordenava o apoio logístico para a base operacional (porteira) e os integrantes dos grupos operacionais, bem como auxílio na arrecadação, questões documentais em Cujubim e “tráfico influência” dentro dos órgãos públicos; controlava e prestava contas das arrecadações realizadas na porteira e na exploração das terras; provedor de recursos humanos e mantimentos para porteira. Condenado a 87 anos e 7 meses de reclusão, e a 810 dias-multa.  

João Carlos de Carvalho, Sgt. Carvalho (grupo policial): estava ligado diretamente ao apoio operacional, patrulhas, vigilância, obtenção de informações privilegiadas na segurança pública, utilização da força, poder e aparato estatal a favor da organização. Condenado a 84 anos e 1 mês de reclusão, e mais 800 dias-multa, além da perda das funções públicas, por se tratar de policial militar da ativa.

Jó Anenias Barboza da Silva, Paulo César Barbosa(“PC"), Antônio Francisco dos Santos (”F. Santos”), Rogério Carneiro dos Santos (“Dos Santos”), Jose Luiz da Silva (“Luiz ou Jota”), Elisângelo Correia de Souza (“Correia”), Renilso Alves Pinto, Eduardo Rogério Moret (“Eduardo Guaxeba”) e Djyeison de Oliveira:  Eram o grupo policial da organização; estavam diretamente ligados às operações, ações executórias de vigilância, patrulhas e controle de acesso na porteira, exigência do pagamento de “pedágio” e outros atos coercitivos contra as vítimas (ameaças, incêndios, destruições, constrangimentos, etc.); com grande poder intimidatório. Rogério e Djyeison receberam pena de 87 anos e 7 meses de reclusão, e a 810 dias-multa. Os demais foram condenados a 84 anos e 1 mês de reclusão, e mais 800 dias-multa, cada. No caso dos policiais, perda das funções públicas.

Marcelo Campos Berg (“Muquirana”) e Emanuel Ferreira (“Sgt. Emanuel") – (Grupo subalterno):  realizavam serviços de terraplanagem e maquinário em geral, para “limpeza” dos lotes tomados dos posseiros, bem como outros auxílios e apoios operacionais ao grupo anterior em suas ações na porteira e “Soldados da Borracha” como, por exemplo, cobranças de pedágios. Ambos receberam a pena de 84 anos e 1 mês de reclusão, e, no caso do Sgt. Emanuel, a  perda do cargo público.

Os réus podem recorrer da decisão, mas devem permanecer presos até o julgamento de eventual recurso, pois, segundo a sentença, “se encontram presentes os requisitos da custódia cautelar, cujas razões que a decretaram ficam integrando esta decisão”, finalizou.

 

Marco institucional

 

Em função da  pandemia, a 1ª Vara Criminal de Ariquemes deu prosseguimento ao processo de forma virtual, realizando, de 15 de junho a 21 de julho de 2020, a audiência de instrução por videoconferência, exigindo um grande esforço para que todos os ritos do processo legal fossem cumpridos.

Ao todo foram ouvidas 96 pessoas (inicialmente arroladas 141 pessoas), resguardando todos os direitos dos acusados a uma ampla defesa e entrevista reservada com seu advogado durante todo o processo. “Foram 36 dias de instrução, a maior audiência de instrução virtual feita no Brasil”, ressaltou a juíza Larissa Pinho. 


Fonte: TJRO .

Apostador acerta os seis números da Mega-Sena e ganha 2,7 milhões

Uma aposta de São Paulo (SP) foi a única a acertar os seis números da Mega-Sena sorteados nesta quarta-feira (23) e receberá R$ 2,78 milhões.

 

Apostador acerta os seis números da Mega-Sena e ganha 2,7 milhões


Os números sorteados no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo foram 13 - 15 - 16 - 20 - 40 - 41. O vencedor apostou oito números na Coringa Loterias, no bairro de Pinheiros, na capital paulista.

O sorteio 2.383 da Caixa também teve 47 apostas ganhadoras de cinco números, que receberão R$ 32.152,36 e 2.151 apostadores acertaram quatro números e ganharão R$ 1.003,62.

A estimativa de prêmio para o próximo concurso, no sábado (26), é de pagar R$ 2,5 milhões a quem acertar os seis números sorteados.

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.


Fonte: Agência Brasil.

MPRO denuncia 14 integrantes de organização criminosa responsável por invasão de terras

A Promotoria de Justiça de Machadinho do Oeste ofereceu denúncia contra 14 pessoas identificadas como integrantes de organização criminosa responsável por invasão de área privada no município.


MPRO denuncia 14 integrantes de organização criminosa responsável por invasão de terras Machadinho do Oeste


As investigações tiveram início ainda no ano de 2019 pela Polícia Civil de Machadinho do Oeste. Após diligências, operações conjuntas entre as Polícias Civil e Militar e decisões judiciais de reintegração de posse, obteve-se êxito em identificar a existência de organização criminosa voltada à prática de esbulho possessório, roubo, incêndio, posse e porte de arma de fogo e desobediência.

Apurou-se que os membros da organização criminosa organizaram e incentivaram terceiros para invasão de área particular, com utilização de armas de fogo para garantir a detenção ilegal. Promoveram ocupação mediante violência e grave ameaça e sob a falsa promessa de regularização da área pelo INCRA.

Na ORCRIM havia pessoas que exerciam função de segurança armada, de arregimentação de pessoas, negociação de armas de fogo, dentre outras atividades necessárias à organização e manutenção de invasores acampados na área pretendida.

Durante as investigações e diligências foram apreendidas armas de fogo, fogos de artifício (utilizados para avisar sobre a presença de terceiros ou da polícia), além de coletes balísticos, evidenciando a periculosidade do grupo.

Foram expedidos mandados de prisão preventiva pelo 2º Juízo da Comarca de Machadinho do Oeste, sendo que 12 dos denunciados encontram-se foragidos, já que não localizados nos seus endereços.

Esta é a segunda organização criminosa com atuação na Comarca identificada após recentes atuações dos órgãos estatais. A primeira foi a ORCRIM responsável pela invasão da Resex Aquariquara, cujos líderes encontram-se presos, respondendo a ação penal pelos crimes praticados.

Importa informar que os líderes dessas organizações criminosas, objetivando lucro, atuam mediante falsa promessa de regularização de áreas, e utilizando-se de falsas informações para ludibriar e colocar em risco terceiros, inclusive crianças e idosos.


Fonte: Ascom MPRO.

Sexta-feira em RO terá céu claro, mas variando para parcialmente nublado

A Divisão de Meteorologia do Sistema de Proteção da Amazônia informa que a sexta-feira será um dia de céu claro e poucas nuvens. O tempo deve variar sua nebulosidade entre claro e parcialmente nublado e não há previsão de chuvas no centro sul do estado. 




No centro norte  podem ocorrer pancadas isoladas de chuvas entre a tarde e à noite.


Justiça dá 72 horas para Ministério da Saúde enviar mais vacinas contra Covid-19 para Rondônia

O Ministério da Saúde tem prazo de 72 horas para enviar, obrigatoriamente, parte das vacinas do fundo estratégico para Rondônia. O fundo estratégico de 5% de vacinas existe para atender estados em situação mais crítica na pandemia de covid-19. A decisão da Justiça Federal, em caráter liminar, tem o intuito de que Rondônia alcance em até 30 dias a média nacional de recebimentos de vacinas proporcionalmente a sua população, devendo ser mantido nesse patamar.


Justiça determina que Ministério da Saúde envie com urgência mais vacinas para Rondônia


A União deve comprovar à Justiça que fez a remessa de vacinas a Rondônia, informando o quantitativo e o percentual repassado do fundo estratégico.

Ao analisar o caso, a Justiça Federal considerou o relatório conjunto da Controladoria-Geral da União (CGU/RO) e do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RO) que expôs a situação epidemiológica grave de Rondônia, que é o 2º estado que menos recebe doses de vacinas proporcionalmente a sua população e, ao mesmo tempo, o estado de maior mortalidade por covid-19, atrás apenas do Amazonas. Os municípios de Porto Velho, Guajará-Mirim, Ariquemes, Vale do Paraíso e Pimenteiras são os que têm situação pior de mortalidade e casos notificados.

O Ministério da Saúde já havia sido alertado sobre a diferença a menor de doses enviadas, tanto por meio de recomendação do Ministério Público Federal, quanto por diversos ofícios do governo estadual, mas não se posicionou.

Na decisão, a Justiça Federal entendeu que também houve omissão da administração federal ao não considerar os dados técnicos do relatório da CGU e do TCE para fins de remessa de doses extras de vacinas a Rondônia, dentre aquelas direcionadas ao fundo estratégico. “Com dados concretos e comprovados, a desigualdade regional enfrentada por Rondônia tem se estabelecido como entrave à garantia da saúde de seus cidadãos, a merecer uma atenção mais pró-ativa da União em seu favor”, constou na decisão.


Fonte: do MPF/RO.

Morre Cordélia Silva, mãe do apresentador Fausto Silva

A mãe do apresentador Fausto Silva, Cordélia Moraes Correia Silva, morreu na madrugada desta quinta-feira (24). Cordélia tinha 95 anos. A notícia foi confirmada pela assessoria de imprensa do apresentador, mas a causa do falecimento não foi revelada.

 

Morre Cordélia Silva, mãe do apresentador Faustão

Em novembro de 2020, Faustão fez uma homenagem para a sua mãe, durante o Domingão do Faustão, no dia do aniversário de 95 anos da matriarca. O apresentador pediu licença para falar da sua vida pessoal, um momento raro. "Conseguiu ao longo da vida falar 4,5 idiomas e levou a questão da educação, de ser professora, como uma missão de vida. Mais do que isso, casou com um economista, teve 6 filhos e durante a vida, mostrou o que é ser mãe em todos os sentidos", disse Faustão.

Na época, Faustão também celebrou a recuperação da mãe, que superou a Covid-19. "Hoje esta mulher está completando 95 anos de idade. Estou falando da minha mãe, a professora Cordélia Moraes Correia Silva, que voltou a pintar há 8 anos e mostrou que a vida é isso. Você toma as rasteiras, mas encara os altos e baixos, sempre com muita fé, com aguerrimento, serenidade, lucidez, e mais ainda: esta mulher aos 95 anos, que está comemorando hoje, foi testada positiva para o coronavírus e superou o Covid. Vê se não é poderosa e abençoada a dona Cordélia. A homenagem tinha que ser feita", completou o apresentador.

No início de junho deste ano, Faustão foi internado com com infecção urinária e não apresentou o "Domingão do Faustão" pela primeira vez na história . Dias depois da sua alta, a Globo  antecipou a saída do apresentador da programação da emissora e chocou telespectadores e fãs.


Fonte: IG.

PF fecha madeireiras clandestinas que vendiam toras da Floresta Nacional Bom Futuro, em RO

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta quinta-feira (24) a operação Floresta S.A II, que visa fechar madeireiras clandestinas que vendiam madeiras extraídas da Floresta Nacional Bom Futuro, em Buritis (RO), através do Sistema DOF.


PF fecha madeireiras clandestinas que vendiam toras da Floresta Nacional Bom Futuro, em RO


Segundo a PF, a investigação conseguiu encontrar identificar diversas fraudes relacionadas ao comércio virtual de créditos de madeira no Sistema DOF. Uma das irregularidades é que as empresas esquentavam madeira através de créditos para poderem comercializar as toras de áreas de proteção ambiental.

Boa parte da madeira extraída pelo grupo criminoso era da Floresta Nacional do Bom Futuro, que abrange os município de Buritis e Porto Velho. A reserva tem 97 mil hectares de área e autorização de uso sustentável para manejo.

Nesta quinta-feira, os policiais cumpriram 14 mandados de busca e apreensão nas cidades seguintes cidades:

  • Buritis (RO)
  • Rolim de Moura (RO)
  • Vilhena (RO)
  • Santo Antônio do Matupi (AM).

Além de autorizar mandados de busca, a 7ª Vara Federal Criminal mandou bloquear R$ 47 milhões dos investigados na operação Floresta S.A II.

Os nomes dos investigados não foram divulgados, mas eles vão responder na Justiça por crimes de desmatamento em terras de domínio público e falsidade ideológica.


Como o esquema de fraude no DOF foi descoberto?

Segundo a PF, em junho de 2020 a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Ambiental do Estado de Rondônia (Sedam) e o Batalhão de Polícia Ambiental (PMA) fizeram uma fiscalização em madeireiras de Buritis e descobriram que a quantidade de madeira nos pátios das empresas, em relação ao Sistema DOF, não eram compátíveis.

"Após meses de investigação, a Polícia Federal conseguiu identificar diversas fraudes relacionadas ao comércio virtual de créditos de madeira através do Sistema DOF", diz a PF.


Operação Floresta S.A

O operação recebeu esse nome, pois, segundo a polícia existe uma sociedade do crime para cometer crimes ambientais.

A primeira fase da operação foi feita em abril de 2021, em Alto Paraíso (RO).



Fonte: G1 RO.

Polícia pede ajuda para localizar foragido que matou homem embaixo da ponte em Porto Velho

Policiais da Delegacia de Homicídios de Porto Velho estão à procura do foragido Erivaldo Lima Correa, conhecido como “pipoca”, acusado de matar a tiros, Cleisson Pessoa Correia, 33 anos, na tarde do dia 8 de fevereiro deste ano, embaixo da ponte do rio Madeira, na BR-319.


Polícia pede ajuda para localizar foragido que matou homem embaixo da ponte em Porto Velho


No dia do crime, Cleisson estava embaixo da ponte na companhia de uma mulher, quando o criminoso chegou pilotando uma motocicleta e efetuou vários disparos de pistola. Para não morrer, Cleisson ainda tentou correr, mas foi alcançado e executado com cinco tiros. A mulher que estava na companhia da vítima foi baleada na perna.

Após o crime, policiais da Delegacia de Homicídios iniciaram as investigações e identificaram Erivaldo como o autor do crime.

Os investigadores descobriram que antes do crime, Cleisson e Erivaldo teriam brigado dentro da cadeia, quando estavam pagando pena juntos.

Agora, a Polícia pede ajuda para localizar e prender o foragido Erivaldo. Qualquer informação pode ser repassada através do 197 da Polícia Civil. Não precisa se identificar.


Fonte: Rondoniagora e Polícia Civil.

Governo de Rondônia recebe 35.300 doses de vacinas contra a covid-19 nesta quinta (24)

O Governo de Rondônia, por meio da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), receberá na tarde desta quinta-feira (24), do Ministério da Saúde (MS), mais 35.300 vacinas, sendo:  24.400 doses da vacina Coronavac e 10.900 doses da vacina Janssen para imunizar a população prevista no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação (PNO). 


Governo de Rondônia recebe 35.300 doses de vacinas contra a covid-19 nesta quinta (24)


Até o momento, Rondônia recebeu 804.428 doses de vacinas contra a covid-19. Com as vacinas que chegarão hoje totalizam 839.728 doses.

Copa América: Brasil vence Colômbia no fim em duelo com gol polêmico

Mais cedo, Peru reage no segundo tempo e busca igualdade com Equador


Um gol de Casemiro, no último dos dez minutos de acréscimos do segundo tempo, garantiu a terceira vitória consecutiva do Brasil na Copa América. Nesta quarta-feira (23), a seleção de Tite superou a Colômbia por 2 a 1 no estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro, pela quarta e penúltima rodada do Grupo B.

Copa América: Brasil vence Colômbia no fim em duelo com gol polêmico

O resultado levou o escrete canarinho a nove pontos, com a liderança da chave garantida, independente do que acontecer no próximo domingo (27), contra o Equador, no estádio Olímpico de Goiânia. Os colombianos, também assegurados nas quartas de final, concluem a participação na primeira fase com cinco pontos, atualmente em segundo lugar, aguardando a definição do grupo para saber a posição final.


Foram cinco alterações em relação à equipe que goleou o Peru por 4 a 0, pela segunda rodada. Dando sequência ao revezamento de goleiros, Weverton foi o titular na meta. Na zaga, Marquinhos formou dupla com Thiago Silva. No meio, o volante Casemiro retornou, no lugar de Fabinho. À frente, somente Neymar e Gabriel Jesus seguiram no time. Entraram o meia Everton Ribeiro e o atacante Richarlison. Ao todo, são sete remanescentes dos 11 que estrearam na Copa América, diante da Venezuela.


O Brasil teve que lidar com um cenário atípico nos 57 jogos sob comando de Tite: sair atrás. Aos nove minutos, o meia Juan Cuadrado cruzou pela direita, com liberdade, para o atacante Luiz Díaz, livre na área, marcar um golaço de bicicleta. A seleção brasileira não era vazada há seis partidas.


O duelo ficou da forma como a Colômbia desejava. A equipe de Reinaldo Rueda aproximou as linhas de defesa e meio-campo para reduzir o espaço de ação brasileiro. A estratégia funcionou. Apesar da pressão, o Brasil sucumbiu à marcação e não assustou o goleiro David Ospina.


Tite lançou a equipe para o ataque no segundo tempo. Na volta do intervalo, Roberto Firmino entrou no lugar de Everton Ribeiro. Foi dos pés do atacante que saiu o passe de calcanhar para Neymar escapar de Ospina, antecipar-se a Gabriel Jesus (que estava mais bem posicionado) e chutar na trave, na primeira chance real de gol brasileira.


Outra alteração mais ofensiva foi feita na lateral esquerda, aos 16 minutos, com Renan Lodi substituindo Alex Sandro. Aos 32 minutos, o jogador do Atlético de Madri (Espanha) cruzou e Roberto Firmino empatou de cabeça, provocando muita reclamação dos colombianos. Na origem da jogada, a bola bateu no árbitro Nestor Pitana. Como a posse seguiu com o Brasil, o juiz argentino entendeu que o jogo poderia seguir. O lance foi revisto pela arbitragem de vídeo. No fim, Pitana validou o gol polêmico, após longa paralisação.


O duelo ficou tenso, com divididas mais ríspidas. O Brasil seguiu pressionando e, quando o empate parecia irreversível, veio a virada. Aos 54 minutos, no último lance da partida, Neymar cobrou escanteio pela esquerda e Casemiro, de cabeça, decretou o triunfo canarinho.


Igualdade em Goiânia

Mais cedo, Peru e Equador empataram por 2 a 2 em Goiânia. Os peruanos foram a quatro pontos, na terceira posição do Grupo B, enquanto os equatorianos chegaram a dois pontos e assumiram o quarto lugar, com a mesma pontuação da Venezuela, ficando à frente pelo saldo de gols (-1 a -3).


O volante Renato Tapia (contra) e o meia Ayrton Preciado, cobrando falta, abriram 2 a 0 para o Equador no primeiro tempo. Na etapa final, o Peru reagiu em oito minutos, com gols dos atacantes Gianluca Lapadula e André Carrillo. Os equatorianos controlaram as ações a partir do empate, mas o placar não se alterou mais.


Fonte: Agência Brasil

Manifestantes liberam totalmente a BR-364 no trevo de acesso a Cujubim

A passagem de veículos na BR-364, na altura do Km 562, próximo ao trevo que dá acesso para o município de Cujubim, que estava bloqueada desde a última terça-feira (22), foi totalmente liberada pelos manifestantes na manhã desta quinta-feira (24), segundo informou a Polícia Rodoviária Federal (PRF). A rodovia ficou fechada parcialmente por 3 dias.


Manifestantes liberam totalmente a BR-364 no trevo de acesso a Cujubim

Os manifestantes, liderados por um sindicato rural da região, reivindicam a posse de uma região que cerca de 70 famílias residem, mas que o Estado afirma ser reserva ambiental.

De acordo com a PRF, a pista foi liberada e o acampamento foi recolhido pelos manifestantes. Eles decidiram aguardar a resolução do impasse sem ocupar a rodovia.


Fonte: Rondoniagora.

Vereadora denuncia sumiço de 7 mil doses de vacina em Ji-Paraná

A vereadora Rosana Pereira (DEM) da cidade de Ji-Paraná, localizado aproximadamente há 380 quilômetros da capital do Estado, Porto Velho, impetrou uma denúncia no Ministério Público Federal – MPF e Polícia Federal – PF, alertando sobre a falta de 7 mil doses de vacina contra COVID-19 no quantitativo de doses enviadas pelo Governo, armazenadas e aplicadas. 

 

Vereadora denuncia sumiço de 7 mil doses de vacina em Ji-Paraná


De acordo com Rosana, ela foi até o local onde as doses são armazenadas e acompanhou a contagem do estoque. Nesse levantamento a vereadora calculou aproximadamente 4.700 vacinas, momento em que ela percebeu a falta dessas 7 mil doses. 

“Essas doses não foram aplicadas, porque na contabilidade deles não tem nem como a gente verificar. Eu não estou atrás de quantas vacinas foram, é simples, o Governo mandou as vacinas e só restam em Ji-Paraná 4.700 doses”, afirmou Rosana Pereira. 

 

O cálculo

A denúncia da vereadora apontou que o Governo do Estado encaminhou 55 mil doses para a cidade e de acordo com o sistema da Prefeitura, pouco mais de 30 mil doses foram aplicadas e agora só restam o número aproximado de 4.700 doses no estoque. 

“Existe um erro, não estou dizendo que ninguém fez nada errado tipo um roubo. O Governo do Estado mandou 55 mil doses e tem nota fiscal alegando que foram quarenta e poucas mil doses recebidas. O meu papel eu fiz, é fiscalizar, agora é com a polícia”, falou Rosana Pereira. 

O município de Ji-Paraná é um dos últimos na fila da vacinação dentro do Estado e continua apresentando preocupantes recorrências de mortes e infecções por conta da pandemia de COVID-19.

O prefeito de Ji-Paraná, Isaú Gomes, terá de explicar essa conta à sociedade.

 

Autoria da matéria: Rondoniaovivo - João Paulo Prudêncio .

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