O ato foi uma das atividades que marcou o início da Semana da Enfermagem, de 12 a 20 de maio.
Em um ato silencioso no final da tarde desta quarta-feira (12), Dia do Enfermeiro, profissionais da Enfermagem sustentaram 45 cruzes com os nomes dos colegas que faleceram durante a pandemia de Covid-19 em Rondônia. A homenagem, que aconteceu no Espaço Alternativo, em Porto Velho, foi uma das atividades que marcaram o início da Semana da Enfermagem no estado.
A conselheira regional do Conselho Regional de Enfermagem de Rondônia (Coren-RO), Mara Bastos, se emocionou ao falar das perdas durante este período pandêmico. “Nós somos chamados de anjos, de heróis, mas nós também somos seres humanos, que doamos grande parte das nossas vidas para salvar, cuidar e fazer o possível para que aqueles pacientes voltem para o seio familiar. Infelizmente, muitos de nós não conseguiram voltar”, declarou.
A ação contou ainda com a presença da presidente do Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde), Célia Campos, que lembrou a importância da união entre as entidades na luta por direitos dos profissionais. “Esse momento também serve para a reflexão quanto à nossa luta pela valorização. Estamos trabalhando para a aprovação do nosso Plano de Cargo, Carreira e Salários, que é o que vai nos garantir uma aposentadoria mais digna”, completou.
O presidente do Coren-RO, Manoel Neri, além de parabenizar a todos os enfermeiros e profissionais da Enfermagem, enfatizou que o ato também representa a resistência da categoria em buscar melhores condições de trabalho, o que, consequentemente, reflete na qualidade da assistência.
“Nós queremos a aprovação do PL 2564/2020, que estabelece o piso salarial nacional e jornada de trabalho de 30 horas para a Enfermagem. Essa é a merecida valorização que os nossos profissionais esperam. Isso é um investimento em qualidade de vida não só para eles, mas melhoria na qualidade da assistência”.
O Projeto de Lei tramita no Senado, e aguarda a apreciação, votação e aprovação da bancada federal.
Fonte: Coren-RO.
A Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA) prendeu um suspeito de dois estupro em Porto Velho. Um dos crimes, contra uma adolescente de 16 anos, aconteceu em 2013. A prisão preventiva foi realizada na última semana.
As delegadas Márcia Gazoni e Adrian Viero foram as responsáveis pela prisão do suspeito de 47 anos no último dia 7 de maio. No momento da prisão, o homem estava na Zona Norte da capital. No boletim de ocorrência do crime que aconteceu em 2013, é relatado pela mãe da vítima que o estupro foi informado por uma criança de 4 anos, irmão de quatro anos da adolescente de 16, que presenciou o crime.
De acordo com o boletim, a vítima morava com a mãe e o irmão em uma vila de apartamentos no bairro Pedrinhas, em Porto Velho. No dia 25 de dezembro, segundo o documento, a família da menina estava em casa com um casal de vizinhos. Todos estavam ajudando no preparo do almoço. Em determinado momento, a menina falou à mãe que queria assistir um DVD, mas o aparelho estava com defeito.
A pedido da menina, a vizinha disse que poderia assistir o DVD na casa dela. A mulher pediu ao marido para levar a adolescente e o irmão à casa ao lado para ligar o aparelho. Ao chegar na casa, o suspeito mandou a menina tirar a roupa e a estuprou na frente do irmão dela, de quatro anos. Depois do ato, todos voltaram à casa da adolescente.
No dia seguinte, o irmão da menina contou à mãe o que tinha acontecido. O pai da adolescente foi informado e a levou para a casa dele, onde ela passou a morar. O boletim de ocorrência foi registrado em janeiro de 2014.
Por G1 RO.O homicídio aconteceu na madrugada do último dia 02. Segundo testemunhas, Gleisson estaria consumindo bebida alcoólica e se divertindo no bar. Em determinado momento, ele teria ido para o meio da estrada, região escura. Testemunhas disseram que ouviram dois tiros e logo depois a vítima caída com um disparo no pescoço.
O autor do crime a princípio está alegando que agiu em legítima defesa. Ele ainda não passou detalhes sobre o caso. Neste momento, os policiais da Homicídios fazem buscas com o acusado no local onde ele teria jogado a arma da vítima.
Pelo país, bolsas de auxílio a estudantes de baixa renda já estão sendo cortadas e as instituições falam em interromper até o atendimento de pacientes do coronavírus em hospitais universitários.
O corte de R$ 1 bilhão e o bloqueio de verbas para as universidades federais podem atrasar o retorno presencial das aulas, além de ameaçar pesquisas e ações de enfrentamento à covid-19. Pelo País, bolsas de auxílio a estudantes de baixa renda já estão sendo cortadas e as instituições falam em interromper até o atendimento de pacientes do coronavírus em hospitais universitários.
Em abril, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou o Orçamento, com redução de R$ 1 bilhão para as 69 universidades federais, 18% a menos na comparação com o ano passado em verbas discricionárias - usadas para pagar contas como as de luz e limpeza. Além disso, houve bloqueio de 13,8% das verbas, o que deixa 4,3 bilhões para as instituições, metade do que tinham cinco anos atrás. O governo mantém relação turbulenta com as universidades, com acusações de "balbúrdia" e protestos de alunos e professores.
"É um contrassenso, estamos estupefatos", disse ao Estadão a reitora da Universidade Federal do Rio (UFRJ), Denise Pires de Carvalho. Na maior federal, que tem até pesquisa própria de vacina anticovid, a verba para contas básicas é de R$ 258 milhões, a mesma de 2008, quando havia pouca mais da metade do número de alunos.
Na pandemia, as federais adotaram ensino remoto para aulas teóricas e mantiveram atividades presenciais de pesquisa e cursos de Saúde. As instituições estimam ter recursos para manter atividades só até julho. Na UFRJ, ações como a testagem da população e até o atendimento a pacientes da covid no hospital universitário podem ser interrompidas, diz a reitora.
"Ficaremos com funcionamento básico. Infelizmente talvez tenhamos de fechar leitos nos hospitais, especificamente de atendimento covid. Haverá atraso no desenvolvimento de vacinas e testes moleculares talvez tenham de ser interrompidos, caso o orçamento não seja recomposto", disse Denise.
Embora a contratação de profissionais do atendimento covid seja via Ministério da Saúde, o hospital da UFRJ, que faz mais de 1,5 mil consultas diárias, depende de contratos de limpeza, luz, insumos e remédios custeados com a verba cortada. Já o desenvolvimento da vacina ocorre em laboratórios da universidade - a pesquisa é paga por outros órgãos, mas a manutenção e limpeza dos espaços depende da verba do MEC.
Mais de 7 mil alunos precisam de aulas presenciais para terminar seus cursos e a UFRJ preparava retorno. Mas, segundo Denise, os cortes inviabilizam a limpeza das salas e a testagem de alunos e professores. "Não haverá retorno presencial possível em 2021 por escolha do governo, não da universidade."
A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que teve redução de 20,6% nos recursos para despesas como contas de água e luz, também afirma só conseguir manter atividades até julho - e no modelo remoto. O valor, informa, não é suficiente para as adaptações aos protocolos sanitários. "O risco de paralisação total é real."
Na Federal do Paraná (UFPR), "se o dinheiro não for desbloqueado, a universidade não tem condições de retornar ao ensino presencial", diz o reitor Ricardo Marcelo Fonseca.
Pesquisas da covid não sofrem impacto direto porque são custeadas por outros órgãos. Mas, diz Fonseca, há efeitos colaterais. "Se o laboratório não é limpo, a pesquisa é afetada."
A Andifes, entidade que reúne os reitores, tenta reverter no Congresso o contingenciamento e obter suplementação.
Passando fome
Verbas menores na assistência estudantil também preocupam. Segundo estudo da Andifes, 27% dos alunos de graduação têm renda de até meio salário mínimo.
Na Federal de Goiás (UFG), o valor das bolsas foi reduzido para evitar deixar estudantes sem auxílio - o mesmo ocorreu na Federal da Bahia (UFBA). "Você não imagina a dor que é receber mensagens dos estudantes dizendo que estão passando fome, sem conseguir comer", disse o reitor da UFBA, João Carlos Salles. O risco é de alta da evasão de alunos.
A Federal de Minas (UFMG), que faz seu primeiro movimento de retomar atividades presenciais semana que vem, cita quadro "insustentável" e preocupação com 8,5 mil alunos apoiados por ações de inclusão.
A Federal de Juiz de Fora (UFJF) reduziu o valor de bolsas de monitoria e extinguiu 869 auxílios. Em Alagoas, Ufal suspendeu bolsas de extensão.
Procurado, o MEC disse não medir esforços "nas tentativas de recomposição e/ou mitigação das reduções orçamentárias" e promover ações com o Ministério da Economia para desbloquear verbas. Na expectativa de "evolução do cenário fiscal" no 2º semestre, as "dotações poderão ser desbloqueadas e executadas", disse a pasta.
Fonte: Eu Estudante.
Aposta premiada foi feita no município de Nova Brasilândia D'Oeste (RO), município com 20 mil habitantes e localizado há cerca de 500 quilômetros de Porto Velho.
O morador de Rondônia que ganhou R$ 37,4 milhões em um sorteio da Mega-Sena, no último dia 4 de maio, sacou o valor na última terça-feira (11), segundou informou a Caixa Econômica Federal ao G1. A aposta premiada foi feita no município de Nova Brasilândia D'Oeste (RO), município com 20 mil habitantes e localizado há cerca de 500 quilômetros de Porto Velho.
Segundo a Caixa, o morador da cidade acertou as seis dezenas do concurso 2.368 da Mega-Sena, sorteado no dia 4 de maio, e levou sozinho o prêmio total de R$ 37.429.107,24. As dezenas sorteadas foram: 04 - 07 - 13 - 25 - 36 - 58. Por motivos de segurança, o local do saque do apostador não é informado pelo banco.
Prazo para resgate
O sortudo tinha 90 dias corridos após o sorteio para retirar os R$ 37 milhões. Caso o prêmio não fosse resgatado dentro do prazo, o dinheiro seria repassado ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Na semana passada, os moradores de Nova Brasilândia ficaram curiosos para saber quem tinha se tornado o mais novo milionário da cidade.
Muitos internautas brincaram nas redes sociais sobre a possibilidade de talvez conhecerem o sortudo.
"Vê se não esquece de mim, amigo (a), porque se for parente daí ferrou 😂😂😂😂", escreveu uma moradora.
Valor recorde em Rondônia
R$ 37 milhões é o prêmio mais alto que já saiu na Mega-Sena em Rondônia. Até então, o maior valor pago no estado tinha sido de R$ 33 milhões, em uma aposta feita na capital Porto Velho.
Por G1 RO.
Roberio M. S., 25, sofreu tentativa de homicídio a facadas em um bar localizado na linha do Bicudo, zona rural do município de Candeias do Jamari (RO) no final da noite de quarta-feira (12). O acusado fugiu.
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| Imagem ilustrativa. |
Conforme informações obtidas, Roberio estava consumindo bebida alcoólica no bar, quando o acusado chegou dizendo que a vítima teria um caso amoroso com a esposa dele.
Houve intensa discussão e em determinado instante, o acusado sacou uma faca e atacou a vítima no abdômen e coxa. Depois do crime, o agressor fugiu e a vítima foi socorrida para o posto de saúde do município.
Todavia, em virtude da gravidade do caso, Roberio foi transferido ao hospital João Paulo II. Roberio nega que tinha relacionamento com mulher casada.
Fonte: Rondoniaovivo.
O Programa de Orientação, Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), orienta os consumidores da área rural de todo o Estado sobre o cadastramento para instalação de energia àqueles que ainda não têm acesso, por intermédio do Programa Luz para Todos (PLpT), do Governo Federal.
“Muitas pessoas que habitam na área rural, em alguns casos ainda estão isoladas sem o fornecimento de energia elétrica. Orientamos que estes consumidores procurem qualquer uma de nossas agências no Estado ou diretamente a empresa concessionária para realizarem o cadastro ou o acompanhamento do processo”, destaca.
Ihgor informa que os consumidores que já realizaram a ligação da energia, por meio de empresas particulares, podem solicitar que a concessionária faça a incorporação da rede, mediante pagamento de indenização. O processo de restituição é realizado com base nas resoluções normativas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) 223/2003, 229/2006 e 414/2010.
“É muito importante que o consumidor tenha ciência de que esse pedido de indenização não necessita de intermediários. Ele pode procurar diretamente o Procon ou a Energisa”, ressaltando que falsários têm se prevalecido da ignorância de alguns consumidores para tirarem vantagens.
Esse procedimento é feito de forma administrativa pela concessionária de energia elétrica, sem a necessidade de intermediários, procuradores ou judicialização.
Para pleitear a indenização, o consumidor deve apresentar à distribuidora os seguintes documentos:
- Requerimento devidamente preenchido (deve ser solicitado à empresa);
- Cópia do RG e CPF;
- Cópia do documento do imóvel onde a rede foi construída;
- E-mail e números telefônicos válidos;
- Endereço de correspondência da área urbana (caso houver);
- Cópia do projeto executivo aprovado pela empresa na época;
- Notas Fiscais dos materiais utilizados na obra;
- Relação de unidades consumidoras vinculadas ao mesmo transformador (caso houver);
- Notas fiscais de mão de obra.
No caso de pessoa jurídica, além dos documentos citados, o consumidor deverá apresentar ainda o Contrato Social da empresa ou Certidão Simplificada, CPF e RG do representante legal da empresa.
Consumidores não alfabetizados ou incapazes podem apresentar o contrato assinado por procurador, desde que apresentem a procuração a qual nomeie terceiros a assinarem a documentação. Em casos de titulares falecidos, todos os herdeiros devem apresentar os documentos solicitados e assinar o contrato.
Fonte: Assessoria.
Com mais de um ano sem ir às salas de aula, professores e alunos da rede municipal de ensino ganharam uma importante ferramenta para dar seguimento às atividades escolares em meio a pandemia. Desenvolvida pela Superintendência Municipal de Tecnologia da Informação (SMTI), a Escola Virtual foi colocada à disposição dos docentes, num momento em que a tecnologia se torna uma aliada no ensino em Porto Velho.
De fácil acesso, a plataforma permite aos professores fazer ‘downloads’ e ‘uploads’ de atividades, realização de fóruns e grupos para aulas de reforço, além de ‘lives’ e gravação de aulas virtuais. A ferramenta também chega a estudantes do ensino infantil ao fundamental II.
A Escola Virtual foi desenvolvida para atender a todos os perfis de alunos da rede municipal. Naiara Viana, psicóloga na Escola São Miguel, define a ferramenta como democrática e inclusiva.
“A plataforma permite que alcancemos alunos com necessidades especiais, estudantes com alguma dificuldade intelectual, bem como toda a realidade de nossa comunidade. A ideia é garantir que todos tenham acesso ao conhecimento da melhor forma possível”, resume.
A ferramenta permite que pais gerenciem e auxiliem os filhos no contato com o professor, além de oferecer uma navegação segura e eficaz durante o período de aulas.
Cientes de que nem todos os estudantes contam com acesso à internet, a Prefeitura de Porto Velho também garante outras formas de acesso às atividades.
Além dos formatos virtuais, a Secretaria Municipal de Educação (Semed) orienta as escolas a continuar os trabalhos com os livros didáticos e garantir a distribuição das atividades impressas aos alunos com dificuldades de acesso à internet.
Fonte: Assessoria.
Contra ele, há sete ocorrências de jovens, que relataram ter sofrido abusos. Segundo investigações, ele filmava as relações para, depois, chantagear vítimas.
Investigadores da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher I (Deam I), da Asa Sul, cumpriram, nesta segunda-feira (11/5), mandado de prisão e de busca e apreensão contra um homem, 45 anos, investigado por cometer crimes sexuais contra jovens do Distrito Federal.
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| IMAGEM ILUSTRATIVA |
O acusado se passava por “sugar daddy” — expressão definida como homem rico que busca mulher mais nova para relacionamento com trocas — e, após seduzir as vítimas, as ameaçava, obrigando-as a fazer vídeo chamadas.
O acusado foi preso em Goiânia (GO) — distante cerca de 202 km de Brasília — na casa onde residia com a mãe. Contra ele, há sete ocorrências de jovens, com idade média de 21 anos, que relataram ter sofrido abusos sexuais. Segundo as investigações, os crimes teriam começado em 5 de julho do ano passado. A última ocorrência contra ele foi em 27 de março deste ano, no Gama.
Por meio do site “Meu Patrocínio”, rede social destinada aos “sugar daddy” e “sugar baby”, o criminoso criava um perfil, se passando por um homem milionário e mais velho. Na plataforma, ele abordava as jovens e as convidava para sair.
“O encontro era marcado em um motel, onde eram praticados atos sexuais consensuais com a vítima. Mas, em determinado momento, em ato libidinoso e sem o conhecimento ou vontade da mulher, o autor realizava filmagens da relação sexual”, explicou a delegada-titular da Deam I, Ana Carolina Litran.
Chantagem
Dois dias depois do ato, o homem dava início às chantagens e passava a ameaçar as jovens, afirmando que, caso ela não realizassem uma chamada de vídeo para a prática sexual, teriam as filmagens divulgadas nas redes sociais. “Algumas delas chegaram a ser vítimas de estupro virtual, mediante ameaça e sem vontade expressa”, detalhou a delegada.
Em depoimento, uma das jovens relatou que conheceu o homem pelo aplicativo e os dois passaram a conversar e trocaram o telefone. Ela alegou que realizou chamadas de vídeo e que, nesse momento, ele solicitou que ela desfilasse sem roupa.
Durante a filmagem, o autor teria copiado e printado a tela, passando a ameaçá-la pedindo para que a mesma continuasse a fazer as chamadas, caso contrário ele mandaria as imagens para os amigos e familiares da vítima.
O homem também é acusado de fazer vítimas nas cidades da Candangolândia, Planaltina, São Sebastião, Taguatinga e Brasília, além da internet.
Yure Caires e a família estavam na cachoeira 2 de Novembro, quando o menino foi para um local mais fundo e a correnteza o arrastou. Prima diz que mãe, em desespero, não dorme e já precisou ser medicada.
Um menino de 13 anos está desaparecido desde o último domingo (9), Dia das Mães, após ser arrastado pela correnteza de uma cachoeira em Machadinho D'Oeste (RO), no Vale do Jamari.
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Segundo o Corpo de Bombeiros, Yure Caires e a família estavam na cachoeira 2 de Novembro para comemorar o Dia das Mães. Em certo momento, Yure brincava próximo na água, quando acabou indo para um local mais fundo e então foi puxado pela correnteza do rio Machado.
Foram feitos mergulhos no local pelos bombeiros e, após a criança de 13 anos não ser encontrada, iniciaram as buscas fluviais. Até a manhã desta quinta-feira (13), o menino não foi encontrado.
Conforme informações de uma prima de Yure, a família está na beira do rio Machado desde o dia que ele sumiu na cachoeira. Ela afirma que Yure era muito humilde e amável, e gostava de cantar louvores.
"Yure era muito querido e amado pela mãe e o xodó da vó, muito amado por todos da família. A mãe dele está sofrendo muito, saturação já está baixa, e teve que ir até médico se medicar. Ela não come e nem dorme e chora o tempo todo", conta a prima de Yure.
Por G1RO.
Para garantir a bolsa de estudo, o estudante precisa comprovar informações prestadas na inscrição.
Até às 23h59 de hoje, 13, estudantes pré-selecionados para uma das bolsas remanescentes do Programa Universidade para Todos (Prouni), referente ao primeiro semestre de 2021, precisam comprovar as informações prestadas no ato da inscrição. A medida é obrigatória e só após a realização do procedimento o benefício será garantido.
Documentos do Prouni
Toda a documentação exigida está descrita no edital do Prouni e deve ser apresentada pelo candidato e membros do grupo familiar, quando for o caso. Conforme orientação do MEC, é proibido ao coordenador do Prouni pedir a autenticação em cartório das cópias dos documentos, que devem ter a autenticidade atestada por meio da apresentação das vias originais no momento de aferição das informações prestadas pelo candidato.
No entanto, fica a critério de cada instituição de ensino solicitar outros documentos eventualmente julgados necessários à comprovação das informações prestadas pelo candidato, referentes ao próprio estudante ou a membros do grupo familiar.
Confira, a seguir, os documentos válidos para o Prouni:
- Carteira de Identidade fornecida por órgãos de segurança pública das unidades da Federação;
- Carteira Nacional de Habilitação, novo modelo, no prazo de validade;
- Carteira funcional emitida por repartição pública ou por órgãos de classe de profissionais liberais, com fé pública reconhecida por decreto;
- Identidade militar, expedida pelas Forças Armadas ou forças auxiliares para membros ou dependentes;
- Registro Nacional de Estrangeiros (RNE), quando for o caso;
- Passaporte emitido no Brasil;
- Carteira do Trabalho e Previdência Social (CTPS).
Sobre o Prouni
O Prouni é o programa do governo federal que oferece bolsas de estudo integrais e parciais (50%), para graduação em instituições particulares de educação superior. Para ter acesso à bolsa integral, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal de até 1,5 salário-mínimo por pessoa. Para a bolsa parcial, a renda familiar bruta mensal deve ser de até 3 salários-mínimos por pessoa.
*Com informações do MEC
Fonte: Agência Educa Mais Brasil.
TAGS: Prouni, Programa Universidade para Todos, Educação, Ensino Superior, Graduação, Prouni 2021.1
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