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Capacitações gratuitas são disponibilizadas através de plataformas do Google


Cursos são totalmente on-line e, ao final, participante recebe certificado de conclusão.

Estão abertas as inscrições para diferentes cursos gratuitos 100% virtuais e com emissão de certificado das plataformas Ateliê Digital e Skillshop, ambientes on-line de profissionalização profissional do Google. As formações são direcionadas tanto para iniciantes quanto quem já atua profissionalmente em alguma área dos cursos.


As qualificações abordam temas que ensinam a lidar com as ferramentas do site, como o Google Ads e Analytics, além de oferecer aulas em áreas como Marketing Digital e Gestão de Carreiras. Os cursos têm como objetivo ajudar os trabalhadores a expandir seus negócios, além de alavancar sua carreira ou inserir os interessados em uma nova área do segmento digital. Abaixo, confira um pouco de cada plataforma e os cursos oferecidos.

Ateliê Digital Google

Os cursos do Ateliê Digital Google são abertos a todos os interessados, independentemente do nível de habilidades, dos objetivos ou da experiência. Para assistir as aulas de qualquer lugar, basta ter dispositivos com acesso à internet, como celular, tablet, notebook ou computador. Os interessados devem se inscrever pela página do Ateliê Digital. Confira algumas opções de cursos online disponíveis:

- Use o Google para encontrar um Novo Emprego

- Networking Eficiente

- Introdução à Comunicação Corporativa

Como falar em Público

- Cloud Onboard Online

- Fundamentos do Marketing Digital

- Leve sua Empresa para a Web

Google Skillshop

O Google Skillshop é uma versão atualizada do Academy for Ads e disponibiliza as formações em diferentes níveis de conhecimento. Entre as novidades, em comparação com a plataforma antiga, está a inclusão de novos cursos e um sistema de avaliação que ajuda o estudante a se preparar melhor antes de fazer o teste final para obter o certificado. Os interessados devem se inscrever pela Skillshop. Abaixo, confira algumas oportunidades:

- Google Ads

- Google Ad Manager

- Google AdMobGoogle for Education

- Google Analytics

- Google Marketing Platform 

- YouTube

- Waze Fundamentals E-Learning

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Dia das Mães: jornalista celebra a potência do parto natural em livro

A biografia de médico baiano traz depoimentos que endossam o coro do parto sem dor.

Com relatos amorosos, sensíveis e cheios de sentimentos, a jornalista baiana Fernanda Carvalho lança A Luz da Maternidade, seu livro de estreia na cena literária que traz experiências e relatos de outras mulheres para narrar o legado do médico obstetra Gerson de Barros Mascarenhas, defensor do método soviético que prometia abolir a máxima bíblica do “parirás com dor”, falecido em 2009.


Com o selo da Editoria InVerso, a live de apresentação do projeto – que está disponível no canal da editora – foi marcada pelo brilho no olhar e o sentimento de gratidão de quem já tem experiência com as dores e delícias de duas gestações e a realização de um projeto que foi gestado durante 18 anos. A publicação, que já está para pré-venda e com desconto no site da InVerso, enaltece o parto natural.

“Tive a sorte de conhecê-lo já aposentado, aos 90 anos, e de ser apresentada ao método do Parto Sem Dor, que defendeu incansavelmente na capital baiana”, conta a jornalista que lembra ter dado à luz, sem anestesia, sem gritos e sem sofrimento por conta das dicas e ensinamentos adquiridos em conversas com obstetra. “Ele não fez o parto dos meus filhos, mas marcou definitivamente a chegada dos dois ao mundo. A sensação de plenitude que vivenciei no nascimento deles foi indescritível e minha gratidão a ele, infinita”, completa a mãe coruja de Lucca, 18 anos, e João Pedro, de 13.

À luz da sensibilidade, gerações de baianos chegaram ao mundo pelas mãos amorosas do obstetra Gerson de Barros Mascarenhas. Através de exercícios de consciência e técnicas de respiração e relaxamento, ele ensinava mulheres, de todas as classes sociais, a parir sem sofrimento muito antes de o termo parto humanizado virar moda. Além da destacada trajetória profissional, lutou pelo respeito à vida também na cena política. Acusado de comunista, foi preso na ditadura e defendido, à época, por Irmã Dulce, que tinha convocado o médico espírita para ser diretor do seu hospital filantrópico. À frente da Associação Bahiana de Medicina, deu importante contribuição para o movimento de renovação médica no estado.



A biografia do médico narrada pela escritora nas páginas do livro A Luz da Maternidade é apenas um fio condutor, costurado por relatos de mulheres atendidas por ele e que endossam o coro em defensa do parto natural. “Quando tive o privilégio de conhecê-lo não podia imaginar a grandiosidade daquela história de vida que se desnudou para mim nas quase cem entrevistas que realizei ao longo da pesquisa para elaboração do livro”, revela a autora que é formada em Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e atua no mercado de comunicação corporativa há 15 anos.


Cristina Jones é publisher da Editora InVerso e acolheu o projeto gestado pela escritora há 18 anos com uma atmosfera de gratidão e gentileza, destacando a importância do livro no mercado editorial. “Em um momento em que estamos falando tanto de violência obstétrica, de agressões às mulheres, trazer luz à maternidade é um bálsamo. Quantas não abdicaram do sonho materno por conta desses medos e preconceitos de que a dor do parto é terrível?”, questiona.

Falar de mãe é ressignificar o nascimento, o momento precioso de chegada de uma nova vida. “E o livro foi escrito com muito carinho e acolhimento”, destaca Cristina, reforçando que a publicação não deve ser lida apenas por mulher que desejam a maternidade. “Não só mulheres, gestantes e mães devem ler, mas também companheiros, médicos e todos que trabalham na assistência ao parto. A jornada materna deve ser coletiva. Precisamos entender e ampliar essa leitura para todos os horizontes”, reforça Cristina.

Livro não é anti-cesárea, mas defensor de um processo natural da gravidez

A escritora destaca que o livro não é uma bandeira “anti-cesárea”, mas um convite para uma necessária reflexão das vantagens do parto natural que oferece menores riscos para a mãe e o bebê e inúmeras vantagens. “Aprendi com Dr. Gerson que a cesariana é um excelente recurso quando necessário. Se há algo que impeça que o bebê chegue ao mundo pelas vias naturais, o parto cirúrgico salva vidas! Eu tive a felicidade de viver o parto normal com plenitude, mas é triste ver que, o que deveria ser natural, hoje é a exceção. As mulheres que desejam partos naturais têm que lutar muito para vencer a resistência do sistema, da família, dos amigos e até da classe médica. E essa pressão pela cesariana nem sempre é colocada de forma explícita. Então, muitas mulheres que querem acabam não conseguindo”, lamenta a escritora.

Ter vivido uma situação parecida, levou Ana Cristina Duarte a mudar de médico e de profissão. Há 25 anos, nascia sua primeira filha, Júlia, por meio de um parto cirúrgico a contragosto e, na visão dela, desnecessário. “Era véspera de feriado e o médico pediu para eu ir à maternidade ver como estava. Lá, ele falou que eu não tinha dilatação e que o bebê poderia entrar em sofrimento fetal. Eu acreditei e fui para a cesariana. Logo após o procedimento, ele avisou que quem faria as visitas seria um amigo dele porque ele estava indo viajar. Foi ali que percebi alguma coisa estranha”, conta. Tempos depois, Ana Cristina assistiu um documentário sobre a indústria da cesárea no Brasil, decidiu estudar mais a fundo sobre a questão. “Foi aí que eu entendi, de fato, o que tinha acontecido”.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza que o total de partos cesáreos em relação ao número total de partos realizados em um serviço de saúde seja de 15%. No Brasil, as estatísticas são alarmantes. No serviço público, chega ao dobro deste percentual. Nas maternidades particulares, supera 80%.

Dois anos depois e grávida do segundo filho, Henrique, e mais informada, Ana conseguiu ter um filho pelas vias naturais. E decidiu abandonar a área de Biologia para ajudar outras mulheres defendendo a causa do parto natural. Com formação em Obstetriz, pela Universidade de São Paulo (USP), já acompanhou mais de 2 mil nascimentos, naturais e humanizados pelo Coletivo Nascer, o qual coordena. “Toda essa movimentação que aconteceu na minha vida me fez despertar para meu papel social de ajudar outras mulheres a entenderem que têm o direito de parir e deveriam - o máximo possível - serem poupadas de cirurgias desnecessárias, que são indicadas por questões de conforto, tempo e agenda dos médicos”, explica ativista pelos direitos da maternidade, coordenadora do GAMA - Grupo de Apoio à Maternidade Ativa e Doulas do Brasil e Co-autora do livro "Parto Normal ou Cesárea? O que toda mulher deve saber (e homem também)".

 

Sonhos não possuem prazo de validade

O livro não se encerra no tema da maternidade, até porque a decisão de ter um filho interfere diretamente na vida e projetos das mulheres. Assumir a responsabilidade de gerar novas vidas, garantir o sustento da casa e se estabelecer na carreira de jornalismo fizeram a jornalista Fernanda Carvalho adiar o propósito de escrever o livro. "Quando lembrava desse projeto abortado dentro de mim, sentia uma frustração enorme. Sabia que ele precisava nascer, que não podia deixar um legado tão valioso só comigo”, conta.

A finalização desse ciclo pela autora também tem como objetivo dar um afago em outras mulheres que têm projetos na gaveta, encorajando-as a seguirem em frente com seus sonhos seja gestando ou parindo-os. “Agora que consegui colocar esse “filho” no mundo, quero incentivar outras pessoas que sonham escrever um livro. E muitas vezes, o que elas precisam compartilhar é algo único, uma mensagem que tem propósito e que vai afetar positivamente outras vidas. E quando a gente desperta para a consciência da nossa voz, já não se permite mais ficar silenciada", finaliza.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

USP disponibiliza curso de Astronomia gratuito e on-line para meninas

 

Inscrições podem ser feitas por alunas cis ou trans até o dia 29 de maio.

O Projeto Astrominas, criado por um grupo de mulheres do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG/USP), está com inscrições abertas até o dia 29 de maio. A formação é direcionada estudantes cis ou trans, que tenham entre 14 e 17 anos e estejam matriculadas regularmente em uma escola de Educação Básica pública ou privada. Interessadas podem se inscrever meio do site do evento.


A previsão é sejam liberadas 400 vagas para a formação que será realizada entre os dias 2 e 22 de julho. O processo seletivo será realizado por meio de um sorteio, garantindo 20% das vagas entre pretas, pardas e indígenas, 60% entre estudantes de escolas públicas e 20% entre estudantes de escolas privadas.

O Astrominas tem como objetivo facilitar o acesso de jovens alunas à universidade, estreitando o contato dessas meninas com mulheres cientistas, de forma a estimular a escolha e a manutenção das carreiras de Ciência e Tecnologia, desconstruindo a ideia de que as ciências exatas não são para meninas.

Com atividades interativas, o curso inclui palestras de Astronomia, Física, Geociência, Astrobiologia, Ciências Atmosféricas e Matemática, além de rodas de conversa, experimentos e atividades com astrônomas e cientistas brasileiras que participam de pesquisas de ponta. Cada aluna deverá reservar entre 3 a 4 horas diárias para se dedicar às atividades, no horário que preferir.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil. 

Concurso da Samsung premiará projetos de ciência e tecnologia de escolas públicas

Inscrições do Respostas para o Amanhã poderão ser feitas até o dia 30 de junho.

A 9ª edição do Solve for Tomorrow, o Resposta para o Amanhã, em português, está com inscrições abertas. A iniciativa global da Samsung premiará estudantes do ensino médio de escolas públicas que tenham ideias inovadoras nas áreas de ciência e de tecnologia. Estudantes, docentes, escolas e gestores responsáveis pelos projetos serão contemplados com certificados e prêmios, conforme cada etapa da seleção.


A inscrição deve ser feita por um professor orientador até o dia 30 de junho. Cada docente pode inscrever grupos de 3 a 5 alunos. Esse educador deve lecionar disciplinas voltadas à Matemática e suas tecnologias, ou às Ciências da Natureza. As inscrições devem ser feitas diretamente no site do Respostas para o Amanhã.

Os projetos selecionados, que devem usar a abordagem STEM (sigla em inglês para Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática), contarão com mentoria especializada, e os vencedores, em diferentes categorias, são premiados com produtos Samsung. Detalhes desta e das próximas etapas estão disponíveis na página oficial e no aplicativo do programa.

As premiações começam a partir da pré-seleção. Os 100 primeiros professores orientadores ganharão um kit maker/arduíno, caso tenham os projetos classificados. Já o diretor da escola com o maior número de inscrições de projetos classificados será premiado com um tablet.

Os projetos semifinalistas serão premiados com um tablet para cada professor orientador e professor parceiro das 20 equipes classificadas. E os finalistas ganharão um notebook Samsung para cada professor orientador e professor parceiro das 10 equipes semifinalistas.

Para os vencedores nacionais, os estudantes das três equipes receberão, um smartphone Samsung + smart TV Samsung para o primeiro colocado, um notebook Samsung + smart TV Samsung para o segundo colocado e um smartwatch Samsung + smart TV Samsung para o terceiro colocado.

Cada escola dos 3 projetos vencedores nacionais receberá duas smart TVs Samsung, além de troféu, placa comemorativa e selo digital. O professor orientador, o professor parceiro e os estudantes da equipe vencedora receberão uma medalha. Os vencedores por júri popular recebem fone de ouvido Samsung Galaxy Buds Pro para cada estudante, professor orientador e professor parceiro dos 3 projetos eleitos pelo público. E cada uma das três escolas dos projetos vencedores pelo Júri Popular receberá 1 (uma) smart TV Samsung e um troféu.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Seleção para estudar na Irlanda com bolsas de estudo está com inscrições abertas

 

Serão contemplados 100 estudantes com bolsas parciais e totais.

 

Estão abertas as inscrições para um intercâmbio na escola SEDA College, localizada em Dublin, na Irlanda. Serão disponibilizadas 100 bolsas de estudo, sendo dez integrais e as outras 90 parciais com descontos de até 50%. Neste ano, os estudantes que optarem pelo curso de 6 meses, poderão trabalhar legalmente no país e financiar parte dos estudos ganhando em euro.



Interessados têm até 20 de maio para se candidatar através do site do programa. Para participar, é preciso ter 18 anos. Além disso, é necessário o pagamento de uma taxa de R$97 para participar da seleção. Com o pagamento, o estudante também terá acesso por três meses à plataforma SEDA College Online, com mais de 60 cursos de inglês de todos os níveis, indo do básico ao avançado.

A seleção dos bolsistas acontece em uma única etapa em 21 e 22 de maio. Nestes dias, os candidatos realizarão uma prova com um total de 50 questões de inglês, lógica e conhecimentos gerais sobre a Irlanda e a SEDA College.

A soma dos pontos na prova equivale ao valor do desconto, que pode chegar a até 50%. Ou seja, se o candidato, por exemplo, acertar 46 questões, conseguirá 46% de desconto, caso ele acerte 33 questões, conseguirá 33% de desconto, e assim sucessivamente.

Vale lembrar que a prova não é eliminatória e que todos os alunos que finalizarem o teste estarão elegíveis a concorrer às bolsas integrais, que serão disponibilizadas utilizando o critério de sorteio.

No dia 23 de maio será anunciado nas redes sociais da SEDA Dream o nome dos ganhadores das bolsas integrais, além da divulgação da nota na prova de cada participante. Neste mesmo dia, serão abertas as matrículas para as bolsas parciais, que terão suas vagas encerradas por ordem de adesão.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Enem 2022: Inep confirma datas; confira como estudar gratuitamente pela internet

 

Inscrição será de 10 a 21 de maio e aplicação da prova em 13 e 20 de novembro.

As datas oficiais de inscrição e aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) foram divulgadas no início da manhã desta sexta-feira, 29. Os estudantes poderão se inscrever entre os dias 10 e 20 de maio. Quem não teve direito à isenção deverá pagar a taxa de inscrição que custará R$ 85. O pagamento deverá ser feito até o dia 27 de maio.


Vale lembrar que antes da inscrição, quem ainda não possuir, deve fazer um cadastro no portal gov.br, com login e senha. Com esses dados, o candidato deve, então, acessar a Página do Participante do Enem e realizar a inscrição no exame.

Já a aplicação do Enem 2022 será em dois domingos consecutivos de novembro, dias 13 e 20, tanto na versão impressa quanto na digital. Os estudantes podem escolher as opções no ato de inscrição. A previsão do Inep é de que o cartão de confirmação com informações, como o local de prova, deve ser liberado em outubro.

No dia 13, das 13h às 19h, os estudantes farão a redação mais as objetivas de Ciências Humanas e suas Tecnologias, que contemplam as disciplinas de História, Geografia, Sociologia e Filosofia; e Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, que abrangem questões de Língua Portuguesa, Literatura e Língua Estrangeira, além de Artes, Educação Física e Tecnologias da Informação e Comunicação.  Já no dia 20 de novembro, das 13h às 18h30, serão aplicadas as provas de Matemática e Suas Tecnologias e Ciências da Natureza.

O Enem é considerado o maior vestibular do país, pois a partir da sua realização é possível ingressar no ensino superior através dos programas de incentivo educacional como o Sistema Unificado de Seleção (Sisu), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade para Todos (Prouni). 

Preparação Enem 2022

A maratona de estudos para a avaliação começa muito antes das inscrições serem liberadas. Além de cursinhos pré-Enem e reforço na escola para aqueles que estão no último ano do Ensino Médio, é possível encontrar diferentes formas de estudar gratuitamente na internet. O Educa Mais Brasil – programa de inclusão educacional privado que oferece bolsas de estudo em diferentes etapas de ensino – também disponibiliza ferramentas de estudo para auxiliar os vestibulandos a alcançarem um bom desempenho na avaliação.

Guia Enem é um site que reúne materiais gratuitos de diversas disciplinas que estão presentes no Enem e em outros vestibulares. Nele são disponibilizados artigos com os resumos das principais áreas de conhecimento do exame. Para cada disciplina, há diferentes textos focados nas informações mais relevantes.

Já o Educa Mais Brasil Explica! é um projeto criado pelo programa para o YouTube. No canal, um time de professores produz videoaulas curtas e objetivas com dicas, resumos e análises dos assuntos cobrados pelo Enem.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Campanha Abril Verde alerta para prevenção de acidentes no trabalho

 

Hoje é o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, em memória às vítimas de acidentes e doenças do trabalho.

 

No Brasil, apenas no ano de 2021 o Ministério do Trabalho e Previdência registrou23.217 acidentes de trabalho, média de 1.159 registros por dia. Desses, 1.694 óbitos foram contabilizados e 133.757 casos necessitaram de tratamento por período superior a 15 dias. Visando alertar a população para a prevenção de acidentes no trabalho e conscientização sobre cuidados com a saúde física e mental dos colaboradores o mês de abril é conhecido como “Abril Verde”.


Para a engenheira de segurança Jamile Carvalho, 40 anos, a campanha serve como alerta não somente para as empresas e os seus trabalhadores, mas para o público em geral. “Eu vejo esse dia como um momento em que as pessoas se mobilizam para o despertar da consciência e entendimento do papel da segurança no trabalho. Porém, a gente não desperta essa consciência de uma hora para a outra, nós geramos estímulos com ações educativas para que a população reflita sobre a importância de proteger e cuidar do outro em todos os processos. Falamos muito sobre o autocuidado, a autoproteção e o cuidar e o proteger o próximo também”, afirma.


A profissional, que tem mais de dez anos no ramo de segurança do trabalho, salienta ainda a importância do trabalhador saber a quem recorrer para assegurar seus direitos. “Todo acidente precisa ser informado ao Ministério do Trabalho e Emprego e isso tem que partir da empresa, pois assim o funcionário será amparado pelas leis trabalhistas e terá acesso aos auxílios e os cuidados que lhe são de direito. Então, em caso de acidentes ou em situações de risco eminente, o empregado precisa procurar um líder ou gerente e reportar a situação imediatamente”, orienta.

E para ajudar a propagar as informações importantes que aumentam a segurança nos ambientes de trabalho, a comunicação interna nas empresas é um valioso instrumento. Através de panfletos, ações como palestras e treinamentos e painéis informativos, é possível conscientizar o trabalhador para o valor da sua segurança e dos demais funcionários.

“As palestras e treinamentos são extremamente importantes para levar a informação, mas trazer a ludicidade pode influenciar na associação do cuidar e o proteger de uma maneira mais eficaz para o trabalhador, pois se colocando nesse lugar é possível ver que a segurança e o cuidado não devem ser apenas comigo enquanto empregado e sim com todos que me cercam”, defende a especialista.

 

Doenças de Trabalho e Acidentes

A legislação trabalhista define como enfermidades as doenças ocupacionais causadas por repetição, problemas auditivos e respiratórios, distúrbios psicossociais, dentre outras. As mais comuns são: Lesão por Esforço Repetitivo (LER); Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT); Surdez/PAIR; Asma Ocupacional; Psicossociais, que englobam estresse, depressão, ansiedade, enxaqueca e até dores musculares; Problemas de Visão; Câncer de pele e Varizes nos membros inferiores.

Já os acidentes mais comuns são: Típico, onde todas as ocorrências acontecem no local e no horário de trabalho. Os atípicos, que englobam ocorrências ligadas à atividade ou por esforço repetitivo, além de contaminações, agressões ou sabotagem. Os de trajeto são acidentes ocorridos no deslocamento para o trabalho ou quando o trabalhador está em atividade fora da empresa. Todos eles precisam ser informados ao Ministério do Trabalho e Emprego e ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), independente da gravidade.

 

Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho

Em 2003, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) instituiu a data de 28 de Abril como o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, em memória às vítimas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. A data foi escolhida pois em 28 de abril de 1969, uma explosão em uma mina no estado norte-americano da Virginia matou 78 trabalhadores.

Neste ano, o tema da campanha do Abril Verde é “Gestão de Riscos Ocupacionais: identificar perigos, avaliar riscos, prevenir acidentes e doenças no trabalho”. Através do movimento, é possível conscientizar os gestores e trabalhadores para ações e medidas que devem ser adotadas para a prevenção de acidentes e dos riscos existentes.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Livro conta histórias de 31 agentes comunitários do país

 

Publicação pode ser baixada gratuitamente em site; confira como.

Nas capitais ou interiores do país, os cerca de 265 mil Agentes Comunitários de Saúde (ACS) monitoram milhares de famílias atendidas, verificam se as vacinas estão em dia, encaminham gestantes para o pré-natal e outros serviços considerados de atenção básica. Eles também carregam consigo o dom da escuta, acolhimento, parceria e bravura ao fazer com que as pessoas tenham acesso ao que é delas por direito: um serviço de saúde digno.


O panorama das atividades desses profissionais a partir da vivência de 31 agentes de diferentes lugares está retratado nas 200 páginas do livro Caminhos da Saúde, que pode ser acessado gratuitamente através do endereço https://cecbrasil.com.br/livro-caminhos-da-saude/. Dentre as histórias contadas está a de Rosilene Monnerat, ou a Rose, como é conhecida pelas 223 famílias que atende no bairro Jardim Catarina, em São Gonçalo (RJ). São 62 anos de idade, sendo 20 deles dedicados à profissão de agente comunitário. Por onde passa, com sua bicicleta, Rose é cumprimentada e reconhecida pelo sorriso constante que carrega no rosto, embora os desafios da profissão sejam inúmeros.


“Problemas como a falta de recursos para cuidar dos males do público vulnerável que atendo e dificuldade em conseguir encaminhar as pessoas para os órgãos de acordo com suas necessidades”, explica. Essas questões, inclusive, não são de hoje. Quando começou a atuar no bairro, encontrou um ambiente ainda mais precário. “Não tinha estrutura alguma, a gente trabalhava na rua, na calçada, pesando as crianças com balanças penduradas em árvores”, recorda em seu relato no livro.

Por ser da comunidade e vivenciar na pele as mesmas questões dos moradores, Rose tem trato para explicar a eles que ela não faz milagre com as inúmeras demandas que convive diariamente. A troca entre o serviço prestado e a gratidão que as famílias sentem por ela torna sua atuação profisisonal ainda mais especial. Para alguns atendidos em sua área de atuação, Rosilene é mais que uma ACS. “É como se eu fosse da família. Não é com todas, mais algumas delas me avisam tudo o que acontece como alguém que nasceu ou morreu. Se caiu, brigou, teve febre... me param também em pleno domingo para contar”, comenta Rose.

A quase dois mil quilômetros de distância, em Cerrito, Rio Grande do Sul, não é diferente com o Cleber Correia, 45. São 10 anos de profissão e hoje um dos 16 agentes comunitários que atendem o município de 6 mil habitantes. Em sua responsabilidade há 121 famílias – antes de sua microárea de atendimento ser ampliada eram 147 –, entre elas há aqueles que esperam religiosamente o dia da visita de Cleber, quando sai de casa em casa com sua motocicleta, cujo barulho já é de longe reconhecido pelas famílias. “Têm pessoas que realmente esperam só pelo dia da minha visita. Que é o dia com quem eles podem conversar, desabafar e contar sobre tudo que têm. As pessoas que eles têm mais acesso é com a gente. Isso é muito legal, eu gosto porque me deixa bastante ligado com aquela família”, ressalta ele que é grato pela relação de confiança que constrói todos os dias com os moradores.

Também em comum com Rose, Cleber passa por inúmeros desafios em sua jornada diária de ACS, como tentar fazer encaixar as inúmeras solicitações das famílias com a disponibilidade do sistema de saúde público. Para ele, a questão fica ainda mais complicada quando se trata de crianças. No entanto, questionado se mudaria de profissão, ele responde sem titubear. “Não, não tenho nem ideia. Nem se tivesse uma proposta muito boa, eu deixaria de ser agente comunitário de saúde”.

Rosilene também não se vê com outra profissão. “Me sinto muito recompensada quando consigo ajudar de alguma forma. Como está no livro, ser agente é ser um pouco de tudo: psicóloga, assistente social, enfermeiro e professor. Mas, principalmente, ser como uma luz no fim do túnel para as pessoas”, define.

Retrato do Brasil

O livro Caminhos da Saúde tem realização da CEC Brasil, empresa que atua na área de produção cultural, visando o impacto social, com patrocínio da Johnson & Johnson, via Lei de Incentivo à Cultura da Secretaria Especial de Cultura. Os textos são da jornalista Angélica Santa Cruz e a direção fotográfica de Roberto Setton. “A ideia desse livro surgiu ali entre 2019 e 2020. Quando a gente começou a produção dele, já em março de 2021, estávamos no pico da pandemia. E aí foi que ficou ainda mais evidente a importância de ter um projeto como esse de contar a história de pessoas, como os agentes comunitários, que atuam no sistema de saúde ajudando no combate de diferentes doenças”, revela Priscilla Oliveira, que fez a parte de coordenação e organização editorial da obra.

A publicação quis fazer um retrato do Brasil a partir desses profissionais que estão na base do Sistema Único de Saúde e conseguem falar a língua das pessoas que possuem mais dificuldade de ter acesso ao sistema. “Estes profissionais criam vínculos e conhecem a fundo as famílias, se tornando a principal referência destas pessoas quando elas precisam ser acolhidas por algum motivo. Muitos agentes tiveram papel importante em levar melhorias para as comunidades. São pessoas que vão falar com o prefeito e organizar manifestações para conseguir uma fossa séptica, o saneamento básico de um bairro, por exemplo”, destaca a escritora Angélica Santa Cruz.

Priscilla também ressalta que a intenção foi fazer com que o livro fosse acessível ao maior número de pessoas, por isso o download gratuito. O projeto conta ainda com um audiobook, separado por episódios com cada história dos agentes disponível no Spotify. Além disso, no site é possível conferir galerias individuais com as fotos dos ACS.

“Tem mais uma etapa que ainda vamos realizar que são 10 palestras em universidades do país. A intenção é que seja, pelo menos, em duas instituições em cada região do Brasil, para contar um pouco do processo de como foi a produção desse projeto, além de dar um pouco mais de foco no trabalho dos agentes”, adianta Priscila.

30 anos de compromisso com a saúde

A ideia da criação do livro surgiu como forma de celebrar os 30 anos de implantação oficial do Programa Nacional de Agentes Comunitários de Saúde no Brasil, completados em 2021. Ao longo de três décadas, o país passou a contar com cerca de 265 mil ACS inseridos no âmbito da Estratégia de Saúde da Família.

“O livro foi um presente para os Agentes Comunitários de Saúde. É uma forma de valorização e estímulo para aqueles que se doam enquanto profissional e sempre estão à disposição da comunidade, principalmente aos menos favorecidas do nosso povo”, afirma Ilda Angélica Correia, presidente da Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias (CONACS).

Atuando há 31 anos como Agente Comunitária de Saúde no município de Maracanaú, no Ceará, Ilda encara a profissão como uma missão. “A disposição desses guerreiros faz a diferença na vida dos cidadãos. Os agentes entendem sua profissão como uma missão, pois enfrentam qualquer desafio, qualquer intempérie da natureza para conseguir assistir à família que ele considera também a sua família”, conclui.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

Enem: estudantes com isenção negada da taxa de inscrição já podem solicitar recurso


Os resultados foram divulgados no dia 22 de abril.

 

Participantes que tiveram o pedido da isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022 negado podem, a partir de hoje (25), entrar com recurso do resultado. O procedimento deve ser formalizado na Página do Participante até o próximo dia 29. Os resultados foram divulgados no dia 22 de abril, conforme anunciou o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).


A isenção é garantida aos estudantes de escolas públicas que estão na última série do ensino médio em 2022 e quem cursou todo o ensino médio em escola pública ou na condição de bolsista integral em escolas privadas cuja renda per capita seja igual ou inferior a um salário mínimo e meio. No entanto, o participante que tem direito à isenção mas faltou na edição passada do exame precisa ter a justificativa da ausência aceita pelo Inep.

Além desses, é garantida a isenção aos participantes declarados em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por serem membro de família de baixa renda, e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Os solicitantes deverão informar o número de Identificação Social (NIS) único e válido. No site do Inep é possível conferir um passo a passo de como solicitar a isenção.

Conforme explicação no site do Inep são motivos que justificam a ausência no exame as seguintes condições: assalto ou furto; acidente de trânsito; casamento ou união estável; morte na família; maternidade ou paternidade; acompanhamento de cônjuge ou companheiro deslocado para outra cidade no período da aplicação; privação de liberdade; emergência, internação ou repouso médico ou odontológico; trabalho; deslocamento a trabalho; intercâmbio acadêmico e atividade curricular.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil. 

Neurofeedback: tratamento contribui para melhoria de atividades cognitivas


Olhando a atividade elétrica do cérebro é possível observar o que está acontecendo na vida da pessoa.

Em 2020, durante o isolamento social, o convívio maior entre Carolina Santos*, 54 anos, e seu filho Gabriel*, 16 anos, permitiu que ela percebesse alguns comportamentos diferentes no adolescente, como falta de atenção em demasia. Com uma investigação, Carolina descobriu que o jeito do filho não é desobediência ou falta de vontade, como ela chegou a pensar. Trata-se do Transtorno de Déficit de Atenção (TDA).


Com a descoberta do diagnóstico até o início do tratamento, a jornada tem sido intensa e de muito aprendizado para mãe e filho. “Tendo que dividir as atividades domésticas com ele, na pandemia, eu percebi que ele não interagia comigo, eu precisava dar vários comandos e era muito estressante, até então eu achava que era pirraça, preguiça, menos que era algum déficit neurológico. Aí comecei a pesquisar e conversar com pessoas da família que conhecem um pouco do assunto para investigar. No final de 2020, ele fez vários testes com uma neuropsicóloga”, explica a mãe.

Estudante do 2º ano do ensino médio, Gabriel tem uma rotina inclui aulas de reforço, curso de redação, aulas de futsal e provas semanais. Biologia, Química e Matemática são suas matérias favoritas e, para o futuro, ele deseja seguir na área da saúde. “Pretendo me formar em Medicina para trabalhar com Pediatria porque admiro a profissão e gosto de estar com crianças”, planeja.

Gabriel recebeu o diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção (TDA) em janeiro de 2021, mas em 2019 a orientadora da escola deu os primeiros sinais de alerta. “Ela disse que meu filho é um menino ótimo, esperto, educado, mas muito repetitivo nos erros, era preciso falar sempre a mesma coisa com ele. Depois desse sinal, fiquei mais atenta, aí com a convivência mais próxima naquele período de isolamento social, ficou visível para mim que ele apresentava algo diferente mesmo”, relata Carolina.

Além da medicação receitada por um profissional da área, Carolina recorreu ao neurofeedback por indicação da cunhada, que é médica. “Esse acompanhamento foi um divisor de águas na vida do Gabriel e na minha. Ele mudou muito, considero que foi positivo. Até recebi elogio de um professor do meu filho dizendo que ele está com o raciocínio mais rápido, mais concentrado. A escola tem elogiado muito a evolução dele”, celebra a mãe.

Passada a surpresa inicial do diagnóstico, que a deixou muito impactada, Carolina diz que entendeu que a missão enquanto mãe era maior que só educar. “Hoje, entendendo o TDA, mudei minha forma de agir, eu cobrava muito do meu filho algo que ele não podia me dar e, por isso, pedi desculpas a ele”.

Neurofeedback funciona como um treinamento cerebral

O psicólogo e especialista em neurofeedback Yuri Wolff explica que o método é um treinamento cerebral. “Imagine como se fosse ir à academia, o instrutor apresenta os exercícios que você precisa fazer e, aos poucos, os músculos vão se desenvolvendo. Com o neurofeedback é a mesma coisa. A partir desse olhar da atividade elétrica do cérebro, a gente consegue observar o que está acontecendo na vida daquela pessoa e o que a gente precisa treinar para chegar ao resultado almejado”, explica Wolff.



Outra analogia interessante é como andar de bicicleta que, por mais que você passe anos sem pedalar, quando voltar a andar vai conseguir se equilibrar novamente. “No neurofeedback o cérebro vai aprender habilidades novas que vão te pertencer e permanecer no longo prazo”, complementa o profissional.

O treinamento com neurofeedback é feito com ajuda de um aparelho que possibilita fazer uma leitura do funcionamento do cérebro em tempo real. “É como se fosse um espelho na tela do computador, que vai retroalimentar o que está acontecendo no cérebro da pessoa. Por exemplo, no caso de alguém com dificuldade de atenção, é possível observar nessa leitura quais são as áreas do cérebro que precisam ser treinadas para que ela consiga ficar mais tempo atenta”, detalha Wolff.

Para a realização do treinamento com neurofeedback, o psicólogo explica que não é necessário ter uma solicitação médica. Antes de iniciar, é preciso fazer uma avaliação de eletroencefalografia do cérebro para buscar suas potencialidades e desafios. A depender dos resultados, define-se a quantidade de sessões recomendadas. O protocolo de atendimento é individualizando e, normalmente, são necessárias, no mínimo, 20 sessões para a obtenção da efetividade da técnica.

O neurofeedback é uma modalidade de Biofeedback, também chamada de Biofeedback de EEG ou neuroterapia que surgiu do encontro do conhecimento das áreas da medicina, psicologia, da psicofisiologia, biologia, engenharia biomédica e da informática. Enraizado em tecnologia, a técnica consiste em um sistema de treinamento do cérebro 100% não invasivo, livre de drogas, que ajuda o sistema nervoso central (CNS) a fazer melhor uso dos recursos naturais do cérebro.

Durante o treinamento, a pessoa não recebe nenhum tipo de estímulo elétrico vindo do aparelho, mas, sim, feedback ou sinais de saída que se relacionam com suas próprias atividades elétricas neuronais. Assim, sinais auditivos ou gráficos são emitidos cada vez que o cérebro funciona de forma mais eficiente. “O objetivo do treinamento é fazer com que o cérebro funcione de maneira mais eficiente, orgânica e sem gastar mais energia, melhorando o desempenho cognitivo e a estabilidade emocional”, destaca Wolff.

O neurofeedback tem uma aplicabilidade muito grande, podendo auxiliar pessoas que sofrem de insônia, déficit de atenção, estresse, ansiedade, fadiga, compulsão, transtornos de humor, depressão, sendo também útil para vestibulandos e concurseiros que querem aumentar o foco, absorver mais conhecimento ou atletas que querem melhorar o rendimento nos esportes. “Com o neurofeedback conseguimos treinar o cérebro para todas essas questões”, ressalta o profissional.

*Nomes fictícios a pedido do adolescente.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Dia da Voz ressalta cuidados com uma das principais ferramentas de comunicação

Além disso, a fala também representa busca por representatividade social.

“Levanto a minha voz, não para que eu possa gritar, mas para que aqueles sem voz possam ser ouvidos. Não é possível prosperar quando metade das pessoas fica para trás”. A frase da ativista Malala Yousafzai é um dos muitos significados de como a voz é mais que meio de comunicação entre as pessoas. Ela é também a maneira de como muitos transmitem o seu papel social no mundo.


Quem assume seu lugar de fala no mundo para defender suas bandeiras conquista representatividade e movimenta ideias. E esse lugar de falar é sinônimo de inclusão, afetividade e emoção, marcando outras diferentes pessoas. Para o ator, diretor e roteirista Heraldo de Deus, 35 anos, a voz da avó norteou sua trajetória para uma carreira no mundo da arte.


“Minha avó era uma grande contadora de histórias e, graças a isso, eu tomei gosto pela arte. Ela criava histórias, sempre com uma lição de moral e gostava de ler livros para depois fazer resenhas com os filhos e netos. A voz da minha avó foi uma grande motivação para hoje eu estar no lugar que ocupo, seja atuando, dirigindo ou escrevendo”, reconhece Heraldo, de forma saudosa.

Hoje atuando como representante de um movimento que trabalha pela inserção de pessoas negras no cenário cultural, Heraldo analisa sua potência como uma das muitas engrenagens necessárias para essa inclusão.

“Sou um grãozinho de areia nesse mundo imenso, mas, com o pouco que tenho e que consegui até hoje, pude fazer mudanças significativa. Eu vejo que a minha voz tem uma importância, principalmente quando olho toda a minha trajetória e enxergo onde cheguei. Mesmo não tendo condições de produzir tanto quanto queria, entendo a representatividade da minha voz neste cenário”, afirma o ator que participou de diversas produções brasileiras, uma delas o filme Tungstênio.

Com anos de experiência nos palcos, nos bastidores e em frente às câmeras, a emoção ainda é a mesma da primeira vez. E para que não atrapalhe seu desempenho, Heraldo redobra os cuidados com as cordas vocais. “Eu evito beber água gelada, não consumo álcool, não fumo e tento, ao máximo, não agredir a minha voz falando alto demais ou gritando. Além disso, é importante desaquecer a voz ao final de cada apresentação”, explica o ator.  

Dia Mundial da Voz alerta para cuidados

Hoje (16) é o Dia Nacional da Voz que tem como objetivo conscientizar a população sobre a importância da voz para a promoção da saúde, bem como informar sobre os sinais e sintomas que favoreçam o diagnóstico precoce de doenças, como o câncer de laringe.

O dia traz um alerta sobre os cuidados necessários que devemos ter para preservar uma das características mais marcantes do ser humano. Este ano, a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa) promove a campanha anual, Amigos da Voz, com intuito de educar a população sobre os problemas mais comuns e principais medidas preventivas para manter a saúde vocal e, a partir dela, garantir todo potencial de comunicação.

“A voz é uma ferramenta muito poderosa de posicionamento na sociedade e reflete o espaço que as pessoas ocupam e como elas querem ser vistas. Tudo isso parte da forma como cada um expressa sua voz”, destaca Lívia Lima, coordenadora do departamento de voz da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa).

A especialista orienta que, para além dos cuidados já recomendados pelos fonoaudiólogos, como não gritar, evitar falar por longos período e com esforço, articular bem as palavras, é preciso ter cuidado também com o corpo. “Engana-se quem pensa que os cuidados devem ser exclusivos com a voz. É importante também olhar para o corpo de uma forma geral. Evitar alimentos que podem irritar o estômago e provocar refluxo, manter uma alimentação leve e balanceada, hidratar-se, ter boas horas de sono e praticar atividades físicas... Tudo isso favorece o organismo como um todo e melhora o condicionamento cardiorrespiratório”, sinaliza a fonoaudióloga.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Enem: estudantes têm até amanhã (15) para justificar ausência e solicitar isenção no exame


Resultados serão divulgados no dia 22 de abril

 

Encerra amanhã (15) o período para o pedido de isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022 e o período de justificativas de ausência na edição do ano passado. Os participantes devem realizar o processo através da Página do Participante até as 23h59. O resultado dos dois processos será divulgado no dia 22 de abril, conforme anunciado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).


Pode solicitar a isenção estudantes de escola pública que estão na última série do ensino médio em 2022. É possível ter direito ao benefício quem cursou todo o ensino médio em escola pública ou na condição de bolsista integral em escolas privadas cuja renda per capita seja igual ou inferior a um salário mínimo e meio.

Além desses, é garantida a isenção aos participantes declarados em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por serem membro de família de baixa renda, e inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Os solicitantes deverão informar o número de Identificação Social (NIS) único e válido. No site do Inep é possível conferir um passo a passo de como solicitar a isenção.

Justificativa de ausência no Enem 2021

Estudantes isentos da taxa de inscrição no Enem 2021 e que faltaram aos dois dias de prova precisam justificar a ausência para solicitar a isenção na edição de 2022. É preciso enviar documentação datada e assinada que comprove a ausência. Os materiais devem ser encaminhados nos formatos PDF, PNG ou JPG, com o tamanho máximo de 2 MB.

Conforme explicação no site do Inep são motivos que justificam a ausência no exame as seguintes condições: assalto ou furto; acidente de trânsito; casamento ou união estável; morte na família; maternidade ou paternidade; acompanhamento de cônjuge ou companheiro deslocado para outra cidade no período da aplicação; privação de liberdade; emergência, internação ou repouso médico ou odontológico; trabalho; deslocamento a trabalho; intercâmbio acadêmico e atividade curricular.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.