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Plataforma de educação abre inscrições para cursos gratuitos de marketing digital

 

Aulas são on-line e oferecem certificado

 

Estão abertas as inscrições para cursos gratuitos de marketing digital oferecidos pela plataforma educacional Adsplay Educação. As formações são on-line com aulas gravadas. Ao final dos cursos, os participantes recebem certificado de participação.


As opções de cursos que estão sendo disponibilizados são de Mídia Programática, Google Analytics, Google Search e Facebook Ads. As inscrições podem ser feitas no endereço https://adsplayeducacao.com.br/cursos/.

De acordo com Edu Sani, CEO da AdsPlay, as formações têm como objetivo descomplicar todos os termos e ferramentas usadas no mundo digital, mas principalmente para as inúmeras possibilidades da mídia programática e como utilizá-la da forma mais eficiente possível.

“Como nossos cursos são gravados, você pode assistir quantas vezes quiser e precisar até aprender uma campanha na prática. Os cursos são indicados para todos que têm curiosidade sobre marketing digital ou mídia programática e querem atuar ou se aperfeiçoar na prática”, complementa Edu.

Os cursos, inicialmente, foram criados para capacitar os próprios colaboradores da Adsplay. Com o treinamento dando resultados positivos, as especializações passaram a ser compartilhadas com o público externo. A iniciativa conta, ainda, com o apoio da New School, startup social de educação. Além do site Adsplay Educação, os cursos estão disponíveis no aplicativo New School, que funciona nos sistemas operacionais Android e iOS. Abaixo, confira um resumo dos cursos:

Mídia Programática

Com módulos teóricos e práticos, o curso ensina como entender todo o ecossistema e as principais ferramentas de mídia programática. Nele, os alunos irão ter noção de como gerir anúncios para atingir o público certo no momento. A formação também aborda aspectos do planejamento, desenvolvimento, criação e otimização de campanhas programáticas.

Google Analytics

Para quem deseja criar e gerir campanhas rentáveis, saber analisar o tráfego de um site é essencial. O Google Analytics é bastante importante para isso, pois ajuda mensurar métricas e comprovar ROI. A formação vai ensinar como utilizar acesso aos dados o Google Analytics para entender sobre público de um determinado site e, com isso, criar planos de ação eficazes.

Google Search Ads

O curso promete ensinar todo o processo operacional do Google Search Ads, desde a criação até a otimização de uma campanha, para que o profissional saiba investir corretamente o orçamento em anúncios digitais.

Facebook Ads​

O curso de Facebook Ads explica, em módulos teóricos e práticos, os principais caminhos para compreender a ferramenta, além de saber como subir e otimizar campanhas nos gerenciadores de anúncios e negócios do Facebook.

 

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil

 

Inep libera consulta de resultado do Enem 2021 para os treineiros

 

Desempenho pode ser conferido na Página do Participante

Participantes treineiros da edição 2021 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) já podem conferir o desempenho na Página do Participante. Os treineiros são classificados assim, pois fazem as provas apenas para fins de autoavaliação do conhecimento, sendo estudantes que ainda não concluíram o ensino médio e, por conta disso, não podem tentar o acesso às graduações e aos programas de governo, conforme descrito no edital do exame.


A partir do resultado obtido, os estudantes podem conferir onde precisam melhorar para as próximas edições com mais chances de pleitear as bolsas de estudo dos programas de incentivo educacional. Para acessar os resultados individuais na Página do Participante, é necessário utilizar a senha e o login únicos, cadastrados no portal do Governo Federal (gov.br). Quem não lembra a senha pode recuperá-la na plataforma. Basta informar CPF, clicar na opção “Esqueci minha senha” e preencher os campos solicitados.

O Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes ao término da educação básica e é um dos principais acessos para a educação superior no Brasil, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (ProUni).

Instituições de ensino públicas e privadas utilizam o Enem para selecionar estudantes e os resultados são usados como critério único ou complementar dos processos seletivos, além de servirem de parâmetros para acesso aos auxílios governamentais, como o proporcionado pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Os resultados individuais do Enem 2021 também podem ser usados nos processos seletivos de instituições portuguesas que possuem convênio com o Inep para aceitarem as notas do exame. Os acordos garantem acesso facilitado às notas dos estudantes brasileiros interessados em cursar a educação superior em Portugal.

 * Com informações do Ministério da Educação  

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Cursos gratuitos: Sesi e Senac liberam inscrições para especializações gratuitas

 

Interessados podem se inscrever através do site oficial das instituições.

 

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) lançou uma plataforma que dá acesso a cursos gratuitos de capacitação e qualificação para profissionais de empresas de diversos setores produtivos. Chamada de Senac Empresas, a plataforma pode ser acessada em todos os tipos de dispositivos, como computadores, tablets e celulares.


Com carga horária variável de 15 a 144 horas, os cursos do Senac Empresas poderão ser realizados de forma presencial ou a distância e são voltados para trabalhadores das empresas parceiras com renda familiar per capita inferior a dois salários-mínimos, na condição de alunos ou egressos da educação básica. Para ter acesso à plataforma, a empresa deve cadastrar e inserir o trabalhador com usuário gratuito, tanto o gestor/ responsável pela empresa quanto o funcionário terão acesso à inscrição.

Já o Serviço Social da Indústria (Sesi) está disponibilizando 400 vagas em diferentes cursos gratuitos de capacitação profissional na modalidade de ensino a distância (EAD). Há oportunidades para os cursos de “Satisfação do Cliente”, “Administrando o seu dinheiro”, “Comunicação com Foco Organizacional”, “Gestão do Tempo”, “Relacionamento interpessoal no ambiente de trabalho” e “Satisfação do cliente”. Com carga horária de 40 horas, o curso “Habilidades para Falar em Público” aborda temas como Medo de falar em público; Expressão corporal; O poder do foco; e Falar em público na empresa.

As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de abril ou até as vagas serem preenchidas, por meio do site oficial da instituição. Para participar é preciso ter no mínimo 16 anos, e-mail, acesso à internet e noções básicas de informática. Vale lembrar que após se inscrever e confirmar a matrícula, o estudante terá o prazo de 30 dias para acompanhar os conteúdos e concluir o curso escolhido. Para receber o certificado de conclusão do curso, o estudante deve participar de uma avaliação na plataforma e alcançar 70 pontos ou mais no exame.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Dia do Jornalista: por trás das notícias, profissionais estão emocionalmente abalados

 

Repórter deixou trabalho na TV pra cuidar da saúde mental.

Enquanto muitas pessoas têm a opção de ver televisão na hora que quiserem, mudar de canal e escolher o que leem ou ouvem, os jornalistas precisam estar conectados a todo momento com as notícias. E isso tem suas consequências. Nos bastidores da notícia, os profissionais de imprensa se veem cansados e desafiados a manter boa saúde mental em meio ao contato diário com diferentes histórias - muitas delas negativas e envolvendo tragédias.



A ciência confirma que profissionais da imprensa estão mais expostos a situações que podem gerar gatilhos para traumas, ansiedade, Síndrome de Burnout, estresse e outros transtornos mentais. Em situações de tragédia ou violência, o jornalista assume o papel de testemunha da história, demonstrando sentimentos como angústia, desespero e indignação. “O profissional da imprensa pode sofrer danos psicológicos em três diferentes estágios do seu trabalho: como testemunha ou participante do evento; ao comunicar e demonstrar compaixão para as vítimas; e ao contar suas histórias para o público”, explicou a doutora Cait MacMahon, diretora do Dart Center for Journalism and Trauma em entrevista para o site Global Investigative Journalism Network.

O 15 de janeiro de 2022 era para ser mais um dia de trabalho cumprindo pauta de reportagem para uma emissora de TV da capital baiana, quando o jornalista Dinho Júnior, 28 anos, ficou em meio a um tiroteio em uma das estações de transbordo mais movimentadas de Salvador. Toda a cena foi transmitida Ao Vivo. [Veja aqui o vídeo]

O ocorrido foi um dos motivos que levaram o jornalista a deixar a desejada carreira na TV para se dedicar ao radiojornalismo. Todo o estresse do trabalho, para ele, já não valia mais a pena. “Desde quando comecei a trabalhar em TV, há cinco anos, minha rotina sofreu grande mudança. Fui desafiado a acordar às 5h para estar na televisão às 6h. Tinha uma jornada de seis horas na televisão, que é estar na rua gravando matérias, fazendo Ao Vivo... sempre fiz três ou quatro matérias. Então, o trabalho era bastante desgastante. Isso com o tempo me trouxe algumas consequências físicas e emocionais. Antes da televisão eu era um cara que treinava, participava de campeonato de Crossfit, gostava de ter uma vida mais ativa. No momento que entrei na TV, larguei a dieta, parei de treinar por um tempo por causa da carga de estresse altíssima”, explica Dinho.

O jornalista chegou a ser alertado pela sua médica sobre as consequências que o estresse estava causando na sua saúde. “Em apenas um ano de trabalho na TV, tive uma crise de enxaqueca que nunca havia tido. Segui por cinco anos por causa do sonho de trabalhar nessa área. Eu me dividia em quatro funções diariamente: repórter na TV pela manhã, à tarde assumia como coordenador artístico de uma rádio, fazia apresentação do programa e ainda gravava conteúdos para a internet. Porém nos últimos dois anos já estava pensando em sair da TV”, pontua.

Para Dinho, investir em terapia foi importante para aprender a lidar com o desgaste emocional da profissão. “Quando aconteceu aquele tiroteio para mim foi um aviso. Acredito muito no processo energético da vida, eu estava insatisfeito com a rotina e com a carga de trabalho que eu tinha, então precisava escolher entre um trabalho e outro”, comenta o jornalista.

Ele lembra que a sua estreia na TV foi cobrindo um duplo homicídio no bairro onde morava. “Falar sobre um homem e uma mulher que levaram 40 tiros mexeu muito comigo. Nessa realidade dura do Hard News, eu entendi que precisava de um suporte emocional. A terapia me ajudou muito nesse processo. Agora, longe da TV, estou voltando a me exercitar, já consigo treinar boxe, pedalar, caminhar e correr”, celebra.

Quando questionado sobre o que considera mais desgastante na profissão, Dinho destaca a sobrecarga emocional. “Para mim, a pior consequência da atividade do jornalista é o estresse, principalmente para quem trabalha na televisão porque está o tempo inteiro sendo cobrado a ser rápido nas locações, entregar logo a matéria, a criar uma boa narrativa,  render no Ao Vivo... então, é um desgaste absurdo. Quando o jornalista está na rua é como se o cérebro fosse condicionado a trabalhar de uma maneira muito mais rápida, intensa, e isso causa um estresse muito grande, é uma pressão para estar o tempo todo atento a todas as demandas que são necessárias para entregar a melhor notícia e com a velocidade que o jornalismo cobra”, avalia Dinho Júnior.

Pesquisas confirmam que jornalistas estão mais estressados

Além da dificuldade para gerir as emoções da carga de trabalho, a falta de apoio psicológico para o profissional, de estrutura adequada e baixa remuneração salarial têm impactado na saúde mental dos jornalistas. No quesito financeiro, muitos profissionais da área têm que acumular funções e trabalhar em mais de um veículo de comunicação para aumentar a renda, ocasionando em mais sobrecarga.


Nos últimos anos, houve piora nos sintomas psicológicos apresentados pela maioria dos profissionais do jornalismo. O Instituto Reuters confirmou que, por causa do exercício da profissão na pandemia, 70% dos jornalistas entrevistados apresentaram algum sofrimento psicológico; 26% apresentaram Transtorno de Ansiedade Generalizada e 11% sofriam de Transtorno de Estresse Pós-Traumático.

A pesquisa Jornalismo em Tempos de Covid-19 concluiu que 77% dos jornalistas entrevistados relataram algum tipo de estresse relacionado ao trabalho — 57% disseram ter tido a produtividade afetada; 44% identificaram piora no relacionamento com família e amigos; e 59% disseram ter se sentido deprimidos ou ansiosos em algum momento.

O amapaense Chico Terra há 21 anos trabalha com Jornalismo e, atualmente, mantém o site Amazônia Brasil Rádio Web. Ele sente sintomas nítidos de estresse relacionados à profissão e acredita que os profissionais da área precisam de suporte psicológico. O jornalista Gustavo de Abreu Carvalho, que também está na área há 21 anos e atualmente escreve para o Folha 1, no Rio de Janeiro, concorda que a profissão se tornou ainda mais pesada nos últimos tempos. “Principalmente no período de pandemia, são muitas notícias ruins ao mesmo tempo”, avalia.

À Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), jornalistas relataram como se sentiram trabalhando durante a pandemia, a exemplo de Bibiana Garrido, cofundadora e editora do Jornal Dois: “Ao vivenciar tais experiências, ao testemunhar, a cada semana, a cada mês, o número de famílias em barracos aumentando, dizendo que não tinham mais jeito de continuar, assentamentos sob ameaça de reintegração de posse em meio ao caos da covid-19, famílias tentando reconstruir suas vidas ou apenas sobreviver, pessoas morrendo, amigos morrendo, professores em greve para tentar salvar as vidas da comunidade escolar longe das aulas presenciais, negacionismo da administração pública, trabalhadores de mãos atadas. É um baque. O choro veio, certamente, veio", disse.

Como cuidar da saúde mental na profissão

No seminário Self-Care and Peer Support for Journalists During, Cait McMahon, doutora em Psicologia e diretora do Dart Center Ásia-Pacífico, deu algumas dicas para melhorar a saúde mental dos jornalistas. Confira:

1. Experimento mental: crie em sua mente um lugar seguro, com sensações auditivas e físicas. Mantenha a imagem desse espaço e visite-o por 5 ou 10 minutos todos os dias. O cérebro precisa deste distanciamento psicológico do trauma que se está cobrindo para poder funcionar.

2. Seja um bom colega: utilize qualquer rede social ou aplicativo de videochamada para ficar em contato com seus companheiros de trabalho ao início de cada jornada. Mantenha-se alerta sobre o estado de ânimo de seus colegas. Leve em conta que para algumas pessoas é difícil pedir ajuda.

3. Disciplina com o autocuidado: mantenha rotinas de autocuidado com o apoio dos diretores e editores do seu meio de comunicação.

4. Limites e distâncias: estabeleça um plano de trabalho e siga-o. Exercite-se, ainda que seja uma aula curta de 10 minutos de yoga. Descanse durante a cobertura ou produção da história para voltar ao trabalho com o olhar renovado. Considere mudar ocasionalmente o lugar de trabalho na casa.

5. Propósito claro: acredite em seu papel como jornalista em meio à crise para lidar com o estresse de uma melhor maneira. Escreva uma frase na qual sua missão esteja clara. Isso te ajudará a lembrar do teu trabalho de divulgar histórias claras, precisas e éticas.

07 de abril: Dia do Jornalista

O Dia do Jornalista é celebrado anualmente no dia 07 de abril. Conta-se que a data faz alusão à morte de João Batista Líbero Badaró, médico e jornalista, brasileiro de origem italiana, que foi assassinado por inimigos políticos, em São Paulo, no dia 7 de abril de 1830, durante uma passeata de estudantes em comemoração aos ideais libertários da Revolução Francesa.

Desde então, a data passou a marcar homenagear profissionais formados em Jornalismo, que atuam na apuração de fatos para levar informação sobre os acontecimentos locais, regionais, nacionais e internacionais nos mais diversos meios de comunicação.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Enem: Inep abre prazo para estudantes solicitarem isenção da taxa de inscrição

 

Participantes que faltaram na edição passada já podem justificar ausência.

 

Começa nessa segunda (4) e segue até 15 de abril o prazo para estudantes solicitarem isenção da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2022 e, se for o caso, justificarem a ausência no Enem 2021. O procedimento deverá ser realizado através da Página do Participante. 


Pode solicitar a isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 o participante que está cursando a última série do ensino médio em 2022, de qualquer modalidade de ensino, em escola da rede pública, bem como o estudante que cursou todo o ensino médio em escola da rede pública ou com bolsa de estudo integral na rede privada, que tenha renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio.

Para justificar a ausência e/ou fazer a solicitação da isenção, o participante precisa informar o CPF, data de nascimento, e-mail e telefone. Os dados precisam ser iguais aos cadastrados na Receita Federal para não inviabilizar a correspondência entre as informações.

Também pode solicitar a isenção o participante que declara situação de vulnerabilidade socioeconômica, por ser membro de família de baixa renda, e que esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Nesse caso, o interessado deverá informar o seu Número de Identificação Social (NIS) único e válido.

Já a justificativa de ausência é direcionada ao participante que teve concedida a isenção da taxa de inscrição no Enem 2021 e que não compareceu aos dois dias de prova, mas deseja solicitar isenção na edição de 2022. Para isso, é necessário enviar documentação que comprove o motivo da ausência. Todos os documentos deverão estar datados e assinados. Não serão aceitos documentos autodeclaratórios ou emitidos por pais ou responsáveis. Somente serão aceitos documentos nos formatos PDF, PNG ou JPG, com o tamanho máximo de 2 MB.

Cronograma 

O resultado da justificativa de ausência e da solicitação de isenção da taxa de inscrição para o Enem 2022 será divulgado no dia 22 de abril, na Página do Participante. Quem tiver a solicitação de isenção negada e/ou a justificativa de ausência reprovada poderá interpor recurso no período de 25 a 29 do mesmo mês. O resultado dos recursos será divulgado no dia 6 de maio.

 

* Com informações do Ministério da Educação 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Osteopatia: saiba mais sobre a prática que trata dores e doenças

O método de avaliação, diagnóstico e tratamento promete ajudar o corpo a se curar sozinho.

 

Prática medicinal alternativa, a Osteopatia consiste na utilização de técnicas de mobilização e manipulação das articulações e dos tecidos moles. O método de avaliação, diagnóstico e tratamento promete ajudar o corpo a se curar sozinho, indo muito além dos sintomas. Nos Estados Unidos, só médicos estão habilitados a trabalhar com osteopatia. Na Europa, é uma profissão à parte. Aqui no Brasil é uma especialidade da fisioterapia.



“A Osteopatia busca a origem das dores, das desordens que geram patologias. A gente trabalha com uma visão mais integrativa acreditando que toda queixa acontece porque existe um desequilíbrio no corpo que pode se originar de qualquer sistema, nervoso, ósseo, hormonal, muscular, entre outros”, explica a fisioterapeuta Heide Silva que quase desistia da sonhada profissão quando resolveu se especializar em Osteopatia.



Com evidências científicas e práticas, a osteopatia é recomendada desde recém-nascidos até idosos. Podem buscar tratamento osteopático pacientes que sofrem de dores e desconfortos na lombar, região cervical, nas articulações, como pés, joelhos, quadris, ombros, cotovelos, hérnias de disco, dores irradiadas e inespecíficas, bruxismo, tonturas ou vertigens, refluxos gastroesofágicos, alterações e intestinais e até desconfortos menstruais, entre outras indicações. “Osteopatia serve para tudo porque é um tratamento que busca fazer com que o corpo trabalhe em homeostase, ou seja, que seja capaz de se autoequilibrar”, defende Heide.

O tratamento osteopático enfatiza a integridade estrutural e funcional do corpo, bem como a tendência intrínseca de autocura do organismo. A principal diferença entre um fisioterapeuta clássico e um osteopata é a forma de raciocinar, buscando entender a origem da doença, focando no indivíduo e não no diagnóstico. Quando o profissional tem essa visão integral, técnicas e manobras osteopáticas a todo o conhecimento adquirido na faculdade, consegue melhores resultados clínicos. No Brasil, a formação é permitida apenas para fisioterapeutas formados.

 

Alívio das dores menstruais

A educadora física Karla Paixão, 29 anos, sentiu dores no trapézio ano passado. Como é estudante de Fisioterapia resolveu experimentar a Osteopatia. “O que achei mais incrível é que, na consulta, a osteopata nem tocou no lugar da dor. E eu saí de lá me sentindo ótima. A sessão resolveu muito além da minha queixa”. O tratamento foi direcionado para a região do útero. Karla sofria com cólicas. Dor de cabeça era também frequente no dia anterior à chegada do fluxo menstrual. “Depois do tratamento, percebi que nunca mais senti cólica. Agora a menstruação não é mais um período de sofrimento para mim”, comemora.  

Cólica, irritabilidade, ansiedade, fome em excesso ou falta de apetite, cefaleia, dores osteomusculares são algumas das queixas mais comuns em mulheres no período menstrual. Somam-se aos inconvenientes sintomas que podem acompanhar a menstruação, mitos envolvendo o ciclo reprodutivo feminino, como o que menstruar é ultrapassado, que os ciclos menstruais precisam ser dolorosos e que a mulher nasceu para sofrer.

Na visão da fisioterapeuta, interromper o fluxo menstrual não é o caminho mais saudável. “Desligar a menstruação é simplesmente desligar a nossa produção de hormônios e entrar em menopausa química que, mesmo de forma reversível, nos traz sintomas e alterações metabólicas características de uma mulher que não tem mais ovários funcionantes”, destaca lembrando que todos os sintomas do período menstrual respondem positivamente ou negativamente ao estilo de vida que a mulher sustenta.

O processo ginecológico não ocorre somente no útero e ovários, mas também em outros sistemas do corpo, seja no crânio, vísceras, vascular, postural, musculoesquelético, associados às crenças e informações ao longo da vida, referências da geração passada, hábitos de vida, alimentação...  “Nosso útero é o centro de criação: poder único que só pertence a nós mulheres. Quem acredita que menstruar é ultrapassado e que mulher sofre por ter útero, deixa de descobrir a causa dessa queixa e assim ter condição de resolvê-la”, defende. 

“As mulheres precisam aprender que o que acontece fisiologicamente todos os meses no corpo delas não é para gerar sofrimento. Menstruar tem serventia”, defende Heide Silva. Foi por sofrer na pele, na fase da adolescência, fortes sintomas associados ao período menstrual que Heide buscou novas respostas. Redescobriu a paixão pela Fisioterapia com a visão da Osteopatia.

Além de compartilhar conhecimentos no Instagram, Heide acaba de criar um programa de mentoria para o público feminino. Através do grupo GiraSister, sete jovens estão tendo acesso a conteúdos gratuitos que as ajudam a entender e valorizar seu ciclo reprodutivo. Novas turmas serão abertas em breve. “Menstruamos porque precisamos ovular para produzir hormônios e precisamos produzir hormônios para ter saúde. É ovulando que a mulher consegue produzir hormônios naturalmente e assim manter o equilíbrio hormonal e metabólico. Ou seja, manter a saúde”, conclui. 

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Dia da Saúde e Nutrição: especialista alerta sobre os perigos da má alimentação


Mais importante que acrescentar itens saudáveis na dieta é reduzir a ingestão de alimentos tóxicos

 

A maior parte dos problemas de saúde começa com uma inflamação crônica de baixo grau que é provocada por maus hábitos como sedentarismo, níveis altos de estresse, alimentação inadequada, uso em excesso de açúcar e de sal. Reflexo disso são as doenças crônicas que atualmente matam cerca de 80% da população mundial. Diabetes, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e respiratórias crônicas são resultado de um comportamento inadequado repetitivo.


Um trabalho publicado no JAMA, no ano de 2014, mostrou que alimentação de má qualidade matava mais do que cigarro. Em abril de 2019, a revista Lancet, uma das mais importantes publicações médicas do mundo, mostrou que o fator nutricional que mais contribui para a mortalidade é o pouco consumo de vegetais, que são ricos em sais de magnésio e potássio, e o excesso de sódio. “O sal está presente em praticamente 100% dos produtos industrializados”, alerta Italo Almeida, especialista em Medicina Integrativa.



O especialista aponta ainda a necessidade de reduzir a ingestão de alimentos que causam uma inflamação crônica e, com isso, diminuem o risco de desenvolver patologias, mesmo havendo predisposição genética. “Não somos vítimas indefesas da hereditariedade. Nosso comportamento tem mais influência que os genes no aparecimento das doenças”, alerta, destacando que a alimentação é um dos grandes reguladores dos genes. Um em cada três brasileiros consome frutas e hortaliças com regularidade. E desses somente um em quatro comem a quantidade recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS): o equivalente a 400g/dia.  

A Epigenética tem comprovado cientificamente que a hereditariedade tem influência de apenas 20% no desenvolvimento de patologias nas gerações futuras. O comportamento pode mudar o rumo da saúde muito mais que a genética. Os genes só serão ativados se tiverem o mesmo estímulo. “Se o filho desenvolve um hábito alimentar diferente dos pais, por exemplo, come mais frutas e hortaliças, os genes permanecem latentes, mas não se expressam”, reitera o diretor técnico da Neuro Integrada.

Com 37 anos de formado – 18 deles dedicados à Medicina Natural – Italo Almeida vem ministrando cursos para profissionais da área de saúde que tenham interesse em aprender mais sobre o poder de prevenção e cura dos alimentos. Médicos de diversas especialidades, enfermeiros, farmacêuticos, psicólogos, nutricionistas têm buscado mais conhecimento sobre Medicina do Estilo de Vida e Naturologia. “Os profissionais de saúde de hoje não entendem muito de saúde, entendem muito de doença e de remédio. A formação acadêmica ocidental ensina a tratar sintomas e não a buscar origem das doenças”, pontua.

Apostar em um único alimento da moda como salvador não é o caminho. A prática clínica na Neuro Integrada tem comprovado que o consumo frequente e regular de um conjunto de alimentos melhora a saúde de uma forma geral. “Obviamente, alguns como o gengibre, a cúrcuma e o cravo da índia têm grande poder antioxidante e ajudam nos processos digestivos, algo muito importante pois proteínas mal digeridas podem provocar uma série de intolerâncias, prejudicar a microbiota e contribuir para a formação de cistos e nódulos, tão comuns hoje em dia”, explica o especialista.

Mais importante que acrescentar alimentos saudáveis é reduzir a ingestão dos alimentos tóxicos já que o alto nível de adoecimento está muito associado ao estilo de vida atual, com uma dieta farta em alimentos processados e ultraprocessados, carregados de conservantes, sal e açúcar. “O leite animal é outra grande fonte de intoxicação para nosso organismo. É o excesso de produtos químicos que intoxica o sistema. Quando retiramos os alimentos agressores, a saúde melhora consideravelmente”, garante Almeida respaldado por outros estudos sobre as chamadas Zonas Azuis (Blue Zones).

Moradores da província de Nuoro, na Sardenha; das ilhas de Icária, na Grécia, e Okinawa, no Japão; da península de Nicoya, na Costa Rica; e da vila de Loma Linda, no sul da Califórnia apresentam uma taxa altíssima de centenários – 45% superior à média das nações mais longevas do mundo. Comer menos, especialmente à noite, evitar proteína animal e manter-se ativo garantem o envelhecimento saudável. Das cinco zonas mapeadas uma é completamente vegetariana e as outras são predominantemente vegetarianas, ou seja, consomem uma quantidade mínima de proteína animal e grande quantidade de vegetais.  Não precisamos nos tornar vegetarianos, mas é recomendável aumentar o consumo de vegetais (frutas, legumes, folhas, sementes...), nutrientes ideais para nossa microbiota favorável que aumentam energia e saúde”, conclui.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Home office: medida provisória que regulamenta o trabalho em casa é publicada


Entre as mudanças está a possibilidade de contratação com controle de jornada ou por produção

 

No início da semana, foi publicada no Diário Oficial da União a medida provisória 1.108, que regulamenta as regras para essa modalidade de trabalho. Visando ajustar a legislação trabalhista às necessidades do home office, a MP apresenta diversas mudanças, entre elas a possibilidade de adoção do modelo híbrido (alternância entre o home office e trabalho presencial) e a contratação com controle de jornada ou por produção.


Conforme disposto no texto da medida provisória, “considera-se teletrabalho ou trabalho remoto a prestação de serviços fora das dependências do empregador, de maneira preponderante ou não, com a utilização de tecnologias de informação e de comunicação, que, por sua natureza, não se configure como trabalho externo”.

A medida provisória que entrou em vigor na última segunda-feira (28) assegura que não há possibilidade de redução salarial, nenhuma diferença em termos de pagamento de salário para quem trabalha de forma presencial ou remota. O objetivo das novas regras, segundo o governo, é ajustar a legislação às necessidades dessa forma de trabalho.

Conforme a medida provisória, haverá a possibilidade de reembolso para os funcionários que estiverem trabalhando em casa. Assim, as empresas ficam autorizadas a pagar gastos dos trabalhadores com energia elétrica, internet e demais equipamentos necessários. Tais reembolsos não poderão ser descontados dos salários.

Contudo, na visão da advogada e coordenadora do curso de Direito da Unime, Wilmara Falcão, é preciso ter cautela, pois as mudanças podem não ser tão benéficas para uma das partes envolvidas. “Eu entendo que um está ganhando e o outro está perdendo. O teletrabalho é considerado tranquilo porque o sujeito está em casa, no ambiente mais seguro, só que em casa o trabalhador está utilizando a sua energia elétrica, e isso vai gerar um impacto quando ele receber seu boleto para pagar. Dentre as várias outras demandas, certamente, essa atividade telepresencial prejudica o trabalhador. Parece que é uma bobagem, mas é uma particularidade que gera, sim, impacto negativo para o trabalhador que está realizando suas atividades em casa”, alerta a profissional.

 

O que diz a MP

A medida provisória traz esclarecimentos sobre o que pode ser atribuído ao teletrabalho como:

- o regime de teletrabalho ou trabalho remoto não se confunde e nem se equipara à ocupação de operador de telemarketing ou de teleatendimento;

- o tempo de uso de equipamentos tecnológicos e de infraestrutura necessária, e de softwares, de ferramentas digitais ou de aplicações de internet utilizados para o teletrabalho, fora da jornada de trabalho normal do empregado não constitui tempo à disposição, regime de prontidão ou de sobreaviso, exceto se houver previsão em acordo individual ou em acordo ou convenção coletiva de trabalho;

- o comparecimento, ainda que de modo habitual, às dependências do empregador para a realização de atividades específicas, que exijam a presença do empregado no estabelecimento, não descaracteriza o regime de teletrabalho ou trabalho remoto.

- teletrabalho poderá ser contratado por jornada ou por produção ou tarefa;

- possibilidade de adoção do modelo híbrido pelas empresas, com prevalência do trabalho presencial sobre o remoto ou vice-versa;

- a prestação de serviços na modalidade de teletrabalho ou trabalho remoto deverá constar expressamente do contrato individual de trabalho;

- no contrato por produção não será aplicado o capítulo da CLT que trata da duração do trabalho e que prevê o controle de jornada;

- caso a contratação seja por jornada, a MP permite o controle remoto da jornada pelo empregador, viabilizando o pagamento de horas extras caso ultrapassada a jornada regular;

- para atividades em que o controle de jornada não é essencial, o trabalhador terá liberdade para

exercer suas tarefas na hora em que desejar;

- trabalhadores com deficiência ou com filhos de até quatro anos completos devem ter prioridade para as vagas em teletrabalho;

- o teletrabalho também poderá ser aplicado a aprendizes e estagiários;

- a presença do trabalhador no ambiente de trabalho para tarefas específicas, ainda que de forma habitual, não descaracteriza o trabalho remoto.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Gratuito e on-line: Universidade de Sydney oferece cursos rápidos com legenda em português

As especializações podem ser feitas de qualquer lugar do mundo

 

A Universidade de Sydney, uma das mais prestigiadas universidades do mundo, oferece suas formações gratuitamente através da plataforma Coursera. A instituição está com inscrições abertas para mais quatro cursos que podem ser realizados por pessoas de qualquer lugar do mundo. 


Veja, abaixo, as opções de cursos disponíveis na plataforma:

1. Psiquiatria positiva e saúde mental: nível iniciante, realizado em 5 semanas, com legendas em português.  Neste curso, o participante aprenderá diferentes aspectos da saúde mental e uma visão geral dos principais tipos de transtornos mentais, suas causas, tratamentos e como procurar ajuda e apoio. O curso conta com um grande número de especialistas australianos em psiquiatria, psicologia e pesquisa em saúde mental, além de “especialistas em experiências vividas”, pessoas que viveram com doenças mentais e suas histórias pessoais de recuperação.

Com uma abordagem baseada em evidências para uma série de estratégias que qualquer pessoa pode usar para melhorar sua própria saúde mental e a dos outros, desde exercícios e técnicas de relaxamento até o papel do amor, relacionamentos e tipos de trabalho, o curso cobre tópicos desde criatividade e ioga até medicamentos psiquiátricos e psicoterapias.

2. Mídia social ética: nível iniciante, realizado em 5 semanas e com legendas em português. Este curso explora mais profundamente temas como identidade on-line, comunidades de mídia social e seus usuários. O participante examinará as maneiras pelas quais as redes sociais estão sendo usadas por instituições públicas, como o governo, para criar participação e conversa com o público, e aprenderá sobre os debates éticos mais comuns nas mídias sociais.

Além disso, terá a oportunidade de desenvolver suas habilidades práticas desenvolvendo seu perfil profissional de mídia social ao definir seu público, construir sua influência de mídia social e entender como interpretar a análise de dados para "ouvir" e se comunicar bem.

3. Astronomia orientada a dados: nível intermediário, realizado em 6 semanas e com legendas em português. Neste curso de astronomia, o estudante investigará os desafios de trabalhar com grandes conjuntos de dados. As aulas cobrem temas como princípios do pensamento computacional, como trabalhar com a complexidade de tempo dos algoritmos, como explorar buracos negros nos centros de galáxias massivas, a análise de banco de dados, o uso de ferramentas de machine learning para investigar os dados e muito mais.

4. Inovação através do design: pense, faça, quebre, repita: nível iniciante, realizado em 5 semanas, com legendas em português. O curso é indicado para quem tem curiosidade sobre design, ele traduz os processos e ferramentas do design thinking em oportunidades inovadoras, ao longo de cinco semanas.

Através da introdução de conceitos teóricos e da análise de estudos de caso da indústria com as principais empresas de design australianas, o curso investiga o design como aprendizado sobre o contexto (a parte do pensamento), a construção de protótipos como representações tangíveis (a parte do fazer) e o teste de possíveis soluções (a parte de ruptura) em um processo com rapidez e frequência (a parte da repetição), para melhorar ideias e desenvolver novos insights.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Enem: estudantes que não tiveram bom desempenho na prova têm alternativas para ingressar no ensino superior

Impacto da pandemia foi justificativa dos que não conseguiram boa nota

 

Usado como critério para concorrer a vagas no Programa Universidade Para Todos (Prouni), do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) ou do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma das provas mais aguardadas pelos estudantes que desejam ingressar no ensino superior.


Através do Enem, os estudantes podem pleitear uma vaga nos cursos de graduação e, por isso, a preparação para a prova precisa ser intensa. Porém, mesmo com todo esforço, tempo e dedicação aos estudos, muitos estudantes não conseguiram alcançar um bom desempenho.  Nas últimas edições da prova, os participantes tiveram um empecilho a mais: a pandemia.

Distantes do ambiente físico das salas de aula, o ensino teve uma defasagem inevitável. O resultado da quebra da rotina e perda do contato presencial com professores e colegas refletiu no baixo desempenho no exame, principalmente na redação.

De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do total de 2.723.583 redações corrigidas, apenas 28 conseguiram a nota máxima. Outro dado chama atenção: mais de 87 mil estudantes zeraram a avaliação. Os motivos foram diversos: redação em branco (1,12%), fuga ao tema (0,93%), cópia do texto motivador (0,46%), texto insuficiente (0,19%), atendimento ao tipo textual (0,17%), parte desconectada (0,17%) e outros motivos (0,17%).

Os percentuais da prova mostram o quanto se preparar para o exame foi difícil diante dos obstáculos que a educação vem enfrentando desde o começo da pandemia. Lucca Carvalho Santos Leandro, 18 anos, concluiu o ensino médio ano passado. Depois de cursar o segundo e o terceiro ano remotamente, participou do Exame Nacional do Ensino Médio sem motivação. “Não estudei muito, apenas assistia as aulas”, admite.

Fez a prova sem expectativa e confessa que não se surpreendeu com o péssimo desempenho, abaixo de 50%. “Ao contrário: me motivou a estudar mais esse ano”, conta o estudante que está frequentando aulas presenciais em um cursinho que tem o diferencial de proporcionar sessões de monitoria com jovens professores. “Quero estudar Ciência da Computação”, planeja com determinação.

Outra estudante que não apresentou desempenho esperado foi Maria Clara Assis, 20 anos. Mesmo tendo concluído o ensino médio antes do isolamento social, os impactos negativos da pandemia foram sentidos durante a preparação para o exame. O curso pré-vestibular e as aulas disponibilizadas na internet não foram suficientes e a estudante não conseguiu nota para ingressar no curso que desejava. “Eu sempre quis fazer Odontologia, desde pequena. Fiz o Enem em 2020 e 2021 para tentar conseguir uma bolsa pelo Prouni ou pelo Sisu, mas não obtive um resultado satisfatório. Tentarei ingressar no ensino superior por outros meios pois quero dar seguimento na minha vida acadêmica”, revela a estudante.

Bolsa de estudos com desconto

Assim como Lucca e Maria Clara, os estudantes que não conseguiram uma boa nota no Enem precisam deixar a frustração de lado e seguir tentando. Buscar resiliência e alternativas. Além dos programas de governo, podem contar com iniciativas de apoio da privada que oferecem descontos nas mensalidades. O Educa Mais Brasil, maior programa de acesso à educação do país, oferece bolsa de estudos com até 70% de desconto nas mensalidades durante todo o curso. Existem oportunidades não só em faculdades, as também em escolas, cursos técnicos, de idiomas e muitas outras modalidades de ensino. Saiba mais acessando o site do programa.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Capacitações profissionais, gratuitas e on-line na área de TI têm inscrições abertas


Cada um dos cursos gratuitos na área conta com 50 vagas.

 

Estão abertas as inscrições para capacitações gratuitas oferecidas pelo programa Potência Tech 2022, com especializações voltadas para Programação Front End, Programação Back End e Data Analytics. A iniciativa incentiva a formação de profissionais na área de Tecnologia da Informação (TI) por meio de cursos gratuitos on-line e bolsas de estudos.


As inscrições seguem até o dia 7 de abril para as 150 vagas disponíveis. Para participar é preciso se inscrever no site do Potência Tech e preencher os requisitos como: possuir idade igual ou maior que 18 anos, ensino médio completo e residir no Brasil. Será necessário também se cadastrar previamente no site do programa. Para a inscrição, serão necessários dados como nome completo, e-mail, celular, CPF, estado, entre outras informações como renda familiar, curso de interesse, raça, gênero, e outras informações.

Cada um dos cursos gratuitos na área de TI conta com 50 vagas e os conteúdos serão ministrados de forma remota, com aulas à noite, totalmente ao vivo. O curso introdutório on-line será dos dias 8 a 18 de abril e o desafio on-line acontecerá entre os dias 19 e 24 do mesmo mês. Já as entrevistas serão entre 27 de abril e 9 de maio. Os cursos estão previstos para terem início no dia 11 de abril.

No curso de Desenvolvedor Front- End, os participantes vão aprender a desenvolver e elaborar projetos de aplicações para web, além de fazer a publicação de aplicações web e codificar interface visual de sites dinâmicos.

No curso de Desenvolvedor Back-End, os ensinamentos serão voltados ao desenvolvimento de algoritmos e serviços, em que os alunos aprenderão a codificar back-end de aplicações web, organizar o processo de trabalho no desenvolvimento e criação de projetos de aplicações web.

Já no curso de Data Analytics, será ensinado a coletar dados e gerenciá-los dominando as ferramentas mais utilizadas no mercado, com o intuito de criar correlações e formular novos conceitos das informações que servirão de guia para as estratégias da empresa tomando as melhores decisões.

 

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.

Estudantes não selecionados nas chamadas do Prouni 2022 podem integrar lista de espera


Confira o cronograma completo do programa

 

Com a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) os estudantes podem tentar ingressar no ensino superior através de diversos programas estudantis, como o Programa Universidade Para Todos (Prouni). Através desse programa é possível conseguir bolsa de estudo parcial (que cobre 50% da mensalidade) ou integral (que cobre 100% da mensalidade) em instituições de ensino superior particulares.


O resultado da segunda chamada do primeiro semestre do programa foi divulgado no último dia 21. Agora, os estudantes pré-selecionados têm até o dia 29 de março para comprovar informações como renda familiar e comprovante de conclusão do ensino médio, prestadas no ato da inscrição.  

Interessada em uma bolsa de estudo integral no curso de Fisioterapia, a estudante Vanessa Lima, 25, que esperava ansiosa pela divulgação do resultado, não foi contemplada na primeira chamada mas não desistiu e agora aguarda a divulgação da lista de espera.

“Eu me preparei muito para o Enem pois eu sabia da chance de conseguir uma bolsa por algum programa de governo. Com as minhas notas, acredito que eu consiga alcançar o meu objetivo que é me formar na graduação dos meus sonhos com o benefício do programa”, afirma a jovem. Para a estudante que não tem condições de pagar por um curso particular, o auxílio do Prouni, do Fies ou do Sisu é fundamental. 

Para aqueles que não foram contemplados na primeira chamada, assim como Vanessa, mas ainda desejam pleitear uma vaga através do Prouni, entre os dias 4 e 5 de abril poderão manifestar interesse em continuar disputando as bolsas de estudo através da lista de espera. Veja abaixo os critérios para participar da lista:

Lista de espera para a 1ª opção de curso para quem foi:

·         Reprovado nas duas chamadas regulares;

·         Pré-selecionado na segunda opção de curso, mas reprovado por não formação de turma.

Lista de espera para a 2ª opção de curso para quem foi:

·         Reprovado nas duas chamadas regulares (e não houve formação de turma na primeira opção de curso);

·         Pré-selecionado na 1ª opção, mas reprovado porque não houve formação de turma.

Cronograma do Prouni

·         Comprovação das informações da 2ª chamada: 21 a 29 de março

·         Inscrição na lista de espera: 4 a 5 de abril

·         Divulgação da lista de espera para as instituições de ensino: 7 de abril

·         Comprovação das informações dos aprovados na lista de espera: 8 a 13 de abril.

 

Fonte: Agência Educa Mais Brasil.