Em entrevista ao jornal Político, o presidente dos EUA disse que a ofensiva foi adiantada para surpreender militantes
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que o ataque militar americano contra militantes do Estado Islâmico na Nigéria estava originalmente previsto para quarta-feira, mas ele ordenou que fosse adiado por um dia.
“Eles iam fazer isso antes”, disse o líder americano em entrevista ao jornal Politico nesta sexta-feira (26). “E eu disse: 'não, vamos dar um presente de Natal'. ... Eles não esperavam por isso, mas os atacamos com força. Todos os lados foram dizimados.”
Ao comunicar a ofensiva através das redes sociais, Trump acusou o grupo terrorista de ataques e assassinatos contra "cristãos inocentes, em níveis nunca vistos há muitos anos".
O Comando Militar dos EUA para a África afirmou que o ataque foi realizado a pedido das autoridades nigerianas no noroeste da Nigéria e matou vários militantes do Estado Islâmico.
Nos últimos meses, Trump tem se concentrado na situação dos cristãos na Nigéria, incluindo um apelo feito em novembro ao seu secretário de Defesa, Pete Hegseth, para que os militares se "preparasse para uma possível ação" caso o país não interrompesse a "matança de cristãos".
O líder republicano disse que os EUA entrariam "com tudo" na Nigéria para proteger a população cristã do país mais populoso da África.
A população do país está dividida entre muçulmanos, que vivem principalmente no norte, e cristãos, no sul. (CNN)






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