Rico em antioxidantes, esse chá tem o poder de auxiliar na proteção do organismo e na digestão de gordura
É difícil encontrar quem torça o nariz para o sabor e aroma da hortelã, mas além de democrático o chá dessa folha soma uma lista de benefícios para a saúde do intestino e da mente.
Em conversa com a coluna Claudia Meireiles, a nutricionista clínica Nathália Bandeira destaca que o chá de hortelã é rico em vitaminas dos complexos A, B6, C, E e K, além de uma grande composição de óleos essenciais, compostos bioativos e antioxidantes — o que traz uma gama de benefícios para o corpo.
Aliado para a sua digestão
Sabe aqueles dias em que a comida não te cai bem? É nesse momento que o chá de hortelã pode virar seu maior aliado. Rico em óleos essenciais, ele auxilia no relaxamento da musculatura, o que diminui o inchaço, gases e a sensação de indigestão. “Há também o fator de estimular a bile, o que pode ajudar na digestão da gordura. A recomendação é uma xícara após a refeição”, destaca.
Sem estresse!
Considerado um calmante natural, o mentol presente na infusão possui efeito relaxante sobre o sistema nervoso. “O princípio ativo responsável é o mentha piperita, que atua como um agonista dos receptores do GABA, que são os neurotransmissores inibitórios do cérebro”, explica Nathália Bandeira.
Com o efeito ansiolítico e relaxante, essa é uma aposta para quem precisa desacelerar. Há ainda o bônus do aroma agradável da hortelã, que promove a sensação de frescor, calmaria e ajuda a diminuir o estresse e a tensão.
Auxílio no alívio de dores de cabeça
Em dias em que a rotina pesa e as dores de cabeça surgem no fim do expediente, o chá de hortelã pode ser um aliado no alívio dos sintomas. A nutricionista clínica destaca que o mentol possui ação analgésica e pode ser um complemento às medicações, mas não as substitui em caso de dores moderadas e graves.
Contraindicações
O chá de hortelã é democrático e pode ser tomado sem restrições — exceto para mulheres que estão grávidas ou lactantes e pessoas com refluxo gastroesofágico. “Se for oferecer para uma criança, é necessária a liberação de um pediatra e sempre em doses bem pequenininhas, mas é melhor evitar”, destaca. (Metrópoles)






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