O Ministério Público do Amazonas (MPAM) ampliou a investigação sobre o aumento dos preços dos ingressos do Festival Folclórico de Parintins, incluindo agora os bois-bumbás Garantido e Caprichoso como réus no processo. Inicialmente, a apuração abrangia apenas a empresa Amazon Best, responsável pela venda das entradas e dos pacotes turísticos.
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O Ministério Público também levantou suspeitas sobre o documento apresentado, destacando que ele foi assinado após o início da ação judicial — o que, segundo o órgão, poderia indicar uma tentativa de justificar os reajustes e reduzir a responsabilidade da empresa.
Em 5 de novembro, a Justiça atendeu ao pedido de tutela cautelar de urgência feito pelo MPAM e determinou a suspensão imediata da venda de ingressos para a edição de 2026 do festival.
A decisão da juíza Simone Laurent Arruda da Silva proibiu a Amazon Best de comercializar entradas, tanto presencialmente quanto pela internet, até a conclusão da investigação.
Com a inclusão dos bois-bumbás na ação, a apuração passa a abranger todo o sistema de precificação do festival.
A medida sinaliza que o MPAM busca responsabilizar todas as partes envolvidas na cadeia de decisões que resultou nos altos preços criticados pelo público e pelo Judiciário.
Reconhecido nacionalmente pela tradição e pela rivalidade entre Garantido e Caprichoso, o Festival de Parintins enfrenta agora um novo desafio: responder às questões legais que podem impactar as próximas edições do evento.
fonte - CM7.






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