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INDÍGENAS: Abertas as inscrições para contratação de profissionais para o DSEI de Porto Velho

A Organização Social de Saúde Hospital Maternidade Therezinha de Jesus (OSSHMTJ) abriu um processo seletivo para cargos destinados ao Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) de Porto Velho. As vagas são para os níveis superior, médio, fundamental e técnico.


De acordo com a organização do certame, as inscrições que começaram na última segunda-feira (11) seguem até o próximo dia 20 e poderão ser realizadas através do link: https://hmtj.org.br/home/unidades-indigenas/dsei-porto-velho/

Nível superior | Salários

  •  Médico | R$ 16.543,78
  • Apoiador Técnico de Saneamento I R$ 10.058,62
  • Apoiador Técnico em atenção à saúde | R$ 8.271,89
  • Psicólogo | R$ 6.617,51

Nível fundamental, médio e técnico

  • Auxiliar de Saúde Bucal | R$ 1.588,20
  • Técnico de Saneamento / Técnico Edificações / Técnico Química / Técnico Eletrotécnico | R$ 2.580,83
  • Técnico em Enfermagem | R$ 2.580,83

Segundo o edital, todas as vagas são para cadastro de reserva. Não foi definido o número de vagas para Portador de Necessidades Especiais (PNE) devido às vagas serem destinadas a cadastro de reserva, havendo vagas será respeitado a cota destinada aos PNE.

Veja o edital aqui

 Ainda de acordo com a organização, a contratação será por meio da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), submetendo-se ao contrato de experiência por até 90 dias.

O DSEI de Porto Velho compreende as Casas de Apoio ao Índio (CASAI) de Alta Floresta, Guajará-Mirim, Humaitá, Jaru, Ji-Paraná e Porto Velho.

 

Crítica

Para a ativista ambiental e membra da ONG Kanindé, Neidinha Suruí, nada adianta a abertura do certame se este é apenas para contratação posterior.

“Qualquer concurso para saúde deveria prever os profissionais nas aldeias, o que não é o caso. Também, não sei qual o sentido de lançar um concurso agora, se é apenas para CR - Cadastro Reserva. Fica parecendo ser algo eleitoreiro”, analisou.

Ainda segundou Neidinha Suruí, os profissionais precisam atuar com veemência nas aldeias.

“As terras indígenas e comunidades precisam realmente desses profissionais, portanto ser CR é totalmente inapropriado, pois a situação de saúde dos indígenas é de emergência”.

Fonte: Rondoniaovivo.



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