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BATEU: Procuradora conta como apanhou de colega de trabalho dentro de prefeitura

A procuradora municipal de Registro (SP) Gabriela Samadello Monteiro de Barros, que foi brutalmente agredida por um outro procurador da cidade, Demétrius Oliveira de Macedo, seu subordinado, na tarde de segunda-feira (20), num episódio de violência que viralizou nas redes sociais e chocou o país, deu entrevista à TV Tribuna, filiada da TV Globo no litoral de São Paulo, e contou detalhes sobre o comportamento do servidor. Ela confirmou que ele seria investigado por conta de sua conduta hostil no ambiente de trabalho, e disse que esperava uma reação de Demétrius, mas que não pensou que algo do tipo fosse acontecer.


"Eu tinha medo, sim. Tinha medo de que fosse acontecer isso, mas não imaginava que fosse ser uma violência física, achava que fosse um bate-boca, uma discussão", falou a vítima.

Gabriela narrou como a agressão teve início e os momentos de pânico ao receber socos, cotoveladas e pontapés do procurador.

“Eu estava saindo da repartição quando ele veio em direção a mim de forma violenta e me desferiu uma cotovelada. Fui arremessada contra a parede. E ele começou a bater muito em mim, desferir muitos golpes. Socos e pontapés. Chutou muito o meu rosto”, contou, abalada e ainda com o rosto cheio de hematomas.

A Procuradora Geral de #Registro (SP) Gabriela Samadello Monteiro foi brutalmente agredida pelo Procurador Municipal Demétrius Oliveira Macedo, depois que este se revoltou contra a abertura de um processo disciplinar contra ele pela sua conduta. O caso aconteceu na segunda (21). pic.twitter.com/YSWwWgY5lU

Foi após levantar, ainda zonza, e com a ajuda de uma amiga da procuradoria municipal, que Gabriela conseguiu se livrar dos golpes covardes de Demétrius.

 “Ela ficou prensada contra a porta. Levantei cambaleando, ele desferiu mais um soco no rosto. Consegui escapar para a sala da Thais, que é nossa outra colega procuradora. Ela trancou a porta, e ai chegaram as outras pessoas da sala ao lado, que ouviram meus gritos de socorro”, concluiu a procuradora-geral de Registro.

Fonte: Revista Forum .



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