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Família havia se mudado da África do Sul para a Nova Zelândia havia menos de um mês; autora do crime apresentou indícios de surto psicótico

Três crianças foram mortas a facadas pela própria mãe, a médica sul-africana Lauren Anne Dickason, na Nova Zelândia. 

O crime aconteceu no dia 16 de setembro e repercutiu mundialmente nesta semana. A investigação acredita que Dickason tenha passado por um surto psicótico no momento dos assassinatos.

A médica, o marido Graham Dickinson, as três filhas Liane (6 anos) e as gêmeas Maya e Karla (2 anos), moravam na África do Sul e se mudaram no fim de agosto. Antes de iniciar a vida no país, a família teve de fazer quarentena em um hotel por conta da Covid-19.


Após o período, a família se mudou para uma casa em Parkside, subúrbio de Timaru, onde, uma semana depois, ocorreu o crime.


Vizinhos relatam que, no dia dos assassinatos, ouviram um barulho alto, seguido de sons de soluços e gemidos por volta das 21h40. Jade Whaley, uma das testemunhas, declarou: “O primeiro barulho que ouvimos foi alguém soluçando, e então ouvimos um baque forte como se alguém tivesse batido uma porta”.


A mãe estava sozinha em casa com as crianças. Graham, o marido, que também é médico, saiu para trabalhar e voltou só na noite seguinte, quando encontrou as filhas mortas.


Segundo relatos, ao encontrar as meninas mortas Graham questionou entre gritos “Isso realmente está acontecendo?”.

Após a chegada da polícia, uma equipe de emergência ainda tentou salvar as meninas, mas não obteve sucesso. Lauren foi formalmente acusada pelos assassinatos e levada ao hospital, pois apresentava um quadro de surto psicótico. (iG)



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