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Dia da Mulher Negra, Latino Americana e Caribenha é marcado por palestras, exposição cultural e feira de empreendedoras

O Dia da Mulher Negra, Latina Americana e Caribenha foi lembrado em Porto Velho com a realização de palestras sobre empreendedorismo, exposição cultural e uma feira neste fim de semana no Mercado Cultural. A primeira-dama Ieda Chaves participou da abertura das atividades no sábado, 24, junto com as secretárias de Esporte e Lazer, Ivonete Gomes; Turismo, Glayce Annes Barros de Souza Bezerra; e a adjunta da Ação Social, Joelna Holder. 

Dia da Mulher Negra, Latino Americana e Caribenha é marcado por palestras, exposição cultural e feira de empreendedoras


Ao discursar durante o evento, Ieda apontou a necessidade de se fortalecer as políticas públicas de igualdade racial. “A pandemia da Covid – 19, não por um acaso, revelou o que já era previsto. A  população pobre e negra foi a mais atingida pela crise do novo coronavírus.”

Promovida pela Prefeitura de Porto Velho por meio da Secretaria de Assistência Social e Família – Semasf – em parceria com a Associação Filha do Boto Nunca Mais, através do Núcleo de Questões Étnicos Raciais Mãe Esperança, a feira integra a vasta programação alusiva ao Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, transcorrido no dia 25 de julho.

Na quarta – feira, 21, o prefeito Hildon Chaves sancionou a lei que instituiu essa data comemorativa no calendário oficial do município. O cronograma comemorativo contou ainda com palestras, apresentações culturais e uma exposição sobre as primeiras professoras negras da Capital que está sendo realizada no Mercado Cultural.



Exemplo de Recife 



Para motivar as participantes da feira  e o público presente na solenidade de abertura, foi realizada a palestra Empreendedorismo Social Como Fortalecimento de Base Territorial. O tema foi abordado pela empreendedora social   Geisiane de Ataíde Gomes reconhecida no universo empreendedor como  Negralinda. Nativa da Ilha de Deus em Recife, Pernambuco, ela empreendeu em várias áreas até se consolidar na gastronomia do mangue, ou seja, explorando frutos do mar pescados por moradores da própria comunidade. “Aos 18 anos fui trabalhar com carteira assinada, mas não me identifiquei e resolvi empreender”, testemunhou Negralinda. Após sua apresentação, ela  presenteou Ieda Chaves com uma peça de artesanato confeccionada na sua terra natal.  O objetivo do presente ?   Reconhecer o incentivo e as oportunidades que a primeira - dama de Porto Velho está dando  às empreendedoras negras.(Assessoria)



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