Os cuidados de mulheres que se tornaram mães durante a pandemia do Covid-19 em Porto Velho, tiveram que ser redobrados desde o primeiro acompanhamento médico até o nascimento do bebê. O isolamento acabou sendo o protocolo mais seguido e ao mesmo tempo o mais difícil, em um período, como a gestação, que é tão celebrado junto aos familiares.
Depois que a filha de Bruna nasceu, em novembro de 2020, a preocupação ficou maior e o contato com o restante da família ainda foi mínimo nos dois primeiros meses, somente por foto ou chamada de vídeo. “A partir do terceiro mês que deixei os familiares verem a bebê a distância, através do portão do condomínio, porque por mais que você saiba que outra pessoa está se cuidando, é perigoso”, argumentou a Bruna.
A esperança da mãe Thaiana é de que a vacina contra a Covid-19 chegue logo para eles, pois hoje ela se priva de fornecer ao filho uma infância mais saudável, por que ter que ficar mais tempo dentro de casa. “Nós não podemos ir em uma praça, um parque pois há o risco de contrair o vírus. Eu peço proteção a Deus todos os dias, e ter saúde para criar meus filhos”, destacou.
Somente no Hospital de Base localizado em Porto Velho, desde o início da pandemia do Covid-19 foram realizados 3.539 partos, até março deste ano, de acordo com dados fornecidos pelo Setor de Estatística da Unidade.
Por: Rondoniagora.
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