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Caixa paga Bolsa Família a beneficiários com NIS de final 8

Com adicionais, valor médio do benefício está em R$ 666,01

A Caixa Econômica Federal paga nesta quinta-feira (26) a parcela de junho do Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 8.



O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 666,01. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês, o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 20,49 milhões de famílias, com gasto de R$ 13,63 bilhões.


Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até 6 meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.


No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.


Os beneficiários de 30 cidades receberam o pagamento no último dia 16, independentemente do NIS. A medida beneficiou moradores de seis estados, afetados por chuvas ou por estiagens ou com povos indígenas em situação de vulnerabilidade: Alagoas (5 municípios), Amazonas (4), Paraná (6), Roraima (1), São Paulo (município de Diadema) e Sergipe (8).


A lista dos municípios com pagamento antecipado está disponível na página do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social.


Desde o ano passado, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).


Regra de proteção

Cerca de 3,02 milhões de famílias estão na regra de proteção em junho. Em vigor desde junho de 2023, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 365,04.


A partir deste mês, quem ingressar na regra de proteção terá o tempo de permanência reduzido de dois para um ano. Quem se enquadrou na regra até maio deste ano continuará a receber metade do benefício por dois anos.


Auxílio Gás

O Auxílio Gás também será pago nesta quinta-feira às famílias incluídas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS final 8. O valor foi mantido em R$ 108 neste mês.


Com duração prevista até o fim de 2026, o programa beneficia 5,36 milhões de famílias. Com a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, no fim de 2022, o benefício foi mantido em 100% do preço médio do botijão de 13 quilos.


Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica. (Agência Brasil)



Após derrubada do IOF, governo Lula estuda reações ao Congresso

Bloqueio imediato de R$ 3 bilhões em emendas está no radar, e judicialização no Supremo Tribunal Federal também é vista como possibilidade

O governo estuda como reagir à derrubada do decreto que reajustava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para cumprimento da meta fiscal de 2025. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve se reunir com a equipe econômica e articuladores políticos nesta quinta-feira (26/6). Segundo aliados, estão na mesa bloqueio do orçamento público, pressão sobre emendas, judicialização no Supremo Tribunal Federal (STF) e até reforma na Esplanada.



Nos cálculos do governo, a derrubada do IOF levará a um bloqueio de aproximadamente R$ 12 bilhões. Segundo lideranças lulistas no Congresso, isso travará o pagamento de R$ 3 bilhões em emendas parlamentares. De acordo com representantes do Planalto, todo bloqueio que afetar a Esplanada atingirá também o Congresso, em 25%.


É uma forma de tentar convencer os parlamentares a aderirem à iniciativa do governo em busca de arrecadação. O Planalto aumentou o IOF no fim de maio, visando obter mais de R$ 20 bilhões este ano, e assim cumprir a meta fiscal. O Congresso reagiu mal, e o Executivo recuou, diminuindo a taxa. Os Poderes acordaram o envio de uma medida provisória (MP) para completar a verba que a Fazenda deixaria de arrecadar com o reajuste do imposto.


Agora, sem sequer o IOF reajustado, o Planalto precisará correr atrás de outras fontes de arrecadação para evitar que o orçamento de pastas importantes seja bloqueado. Há temor de cortes na verba do programa Pé-de-Meia, por exemplo, uma das apostas do Ministério da Educação para alavancar a popularidade do presidente Lula até 2026.


Primeiro decreto derrubado em mais de 30 anos

A votação da Câmara e do Senado dessa quarta-feira (25/6), que resultou na derrubada do decreto presidencial de reajuste do IOF, é algo que não acontecia há mais de 30 anos.

A última vez que um decreto presidencial acabou derrubado pelo Congresso Nacional foi em 1992, no governo Fernando Collor de Mello.

À época, o Congresso derrubou um decreto que alterava regras para o pagamento de precatórios, meses antes de a Câmara abrir o processo de impeachment contra o então presidente.

Agora, em derrota expressiva para o governo, a Câmara aprovou a revogação com 383 votos favoráveis e 93 contrários e, horas depois, o Senado confirmou a anulação em votação simbólica.


Possibilidade de judicialização

Uma ala do governo passou a defender a judicialização, pois considera que não há previsão legal para a derrubada do IOF. Esse grupo pontua que o imposto tem perfil arrecadatório e, por isso, seu uso foi correto para cumprimento da meta fiscal. O Congresso argumentou que a alíquota tem característica regulatória e, por isso, seu uso é indevido.


Uma eventual judicialização seria uma aposta arriscada. O Legislativo tem se mostrado reativo a intervenções do Supremo Tribunal Federal na Casa, o que já foi tema de lavação de roupa suja em reunião de líderes da Câmara. Em paralelo, como mostrou o Metrópoles, o Planalto também estuda acionar o STF contra o Congresso por causa da imposição, dos parlamentares, de jabutis que aumentarão a conta de luz dos brasileiros.


O temor no governo é que uma eventual judicialização leve a uma nova guerra entre Poderes – embate, hoje restrito ao Planalto e ao Congresso, na disputa política e também de narrativa sobre a culpa do aumento na energia.


O governo tenta deixar claro para a população que são os parlamentares os responsáveis pelo eventual disparo nas contas de luz. Essa disputa, inclusive, foi tema de reclamações do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).


Mudança na Esplanada

Uma ala minoritária no PT, por outro lado, tem defendido mudança na Esplanada. Nos bastidores, esse grupo afirma ser necessário o corte de ministérios, como forma de expurgar partidos infiéis do governo, ao mesmo tempo que mandaria um recado de que o Executivo estaria disposto a cortar a própria estrutura em nome da economia de gastos.


Na MP enviada para compensar o recuo no IOF, o governo já inseriu uma série de reduções, mas o Congresso quer mais. Ao mesmo tempo, o texto visa:


Cobrar alíquota de 5% sobre os títulos isentos de Imposto de Renda, como LCI, LCA, CRI e CRA.

Reduzir em 10% os benefícios tributários.

Aumentar a taxação das bets dos atuais 12% para 18%.

Acabar com a taxa de 9% da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) das empresas. Atualmente, a CSLL tem alíquotas de 9%, 15% e 20%.

Fixar em 17,5% a alíquota de Imposto de Renda sobre rendimentos de aplicações financeiras. Hoje, a cobrança é feita de forma escalonada, de 15% a 22,5% — que varia conforme o prazo de investimento.

Elevar de 15% para 20% a cobrança do IR sobre a distribuição dos chamados “juros sobre capital próprio”, o JCP.

Uma ala do Centrão avisou ao governo Lula que a medida provisória (MP) com o pacote arrecadatório não prosperaria no Congresso porque desagrada diversos setores ao mesmo tempo. (Metrópoles)

Brasileiro é condenado por matar jovem de 14 anos com espada em Londres

Marcus Arduini Monzo quase decapitou o estudante Daniel Anjorin durante uma série de ataques em abril de 2024

Um brasileiro que matou um adolescente de 14 anos em Londres durante um ataque com uma espada foi considerado culpado de assassinato na quarta-feira (25).



Marcus Arduini Monzo, 37, quase decapitou o estudante Daniel Anjorin durante uma série de ataques que duraram 20 minutos em Hainault, no Leste de Londres, em abril de 2024.


Além de atacar o adolescente, Monzo também agrediu outras pessoas, incluindo policiais.


Os promotores disseram que o brasileiro matou seu próprio gato antes de dirigir em direção a um pedestre e desferir golpes com a espada.


Em seguida, Monzo invadiu uma casa e atacou um casal que estava dormindo e feriu um segundo policial antes de ser preso.


O chefe de polícia de Londres, Mark Rowley, elogiou a "extraordinária bravura" de seus policiais naquele dia, dois dos quais ficaram com ferimentos graves enquanto tentavam prender o brasileiro.


"Nossos colegas, desesperados para proteger a comunidade, correram em direção a um homem violento que tinha acabado de matar uma criança e ferido muitas outras", disse Rowley.


Monzo disse que não se lembrava de ter realizado os ataques e seus advogados argumentaram que ele não deveria ser considerado culpado de assassinato, pois sofria de psicose induzida por cannabis.


O promotor Tom Little, no entanto, argumentou no início do julgamento de Monzo que "intoxicação autoinduzida" não fornecia defesa à acusação de assassinato.


Ele também foi condenado por outras acusações, incluindo três acusações de tentativa de homicídio, para as quais não há defesa parcial de responsabilidade diminuída. (cnn Brasil)

Governo anuncia aumento do etanol na gasolina para 30%

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou, nesta quarta-feira (25), o aumento da mistura obrigatória de etanol na gasolina, que passará de 27% para 30%. Foi autorizado também a elevação do valor no biodiesel no diesel, dos atuais 14% para 15%.


Os novos percentuais entram em vigor a partir de 1º de agosto. A reunião do conselho teve a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro Alexandre Silveira.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, com a nova mistura de 30% de etanol na gasolina, o Brasil voltará a ser autossuficiente em gasolina após 15 anos. Estima-se que o preço do combustível pode cair até 20 centavos nos postos. A expectativa do governo federal é investimentos na ordem de mais de R$ 10 bilhões e geração de 50 mil postos de trabalho com a mudança.

"A implementação do E30 [etanol] e do B15 [biodiesel] reduz a dependência brasileira em combustíveis fósseis, diminuindo a necessidade de importações, principalmente, em um momento de incertezas no mercado global. As medidas também ampliam o uso de combustíveis renováveis produzidos no Brasil, fortalecendo a produção nacional e contribuindo, ainda, para a redução de emissões e o desenvolvimento econômico do país", diz nota divulgada pelo ministério.

Testes feitos pelo Instituto Mauá de Tecnologia apontam que o E30 é seguro e pode ser adotado imediatamente sem causar danos aos veículos e consumidores. 

A Frente Parlamentar do Biodiesel (FPBio) celebrou a medida, argumentando que preserva o Brasil diante dos choques do cenário externo, regula preços de alimentos e possibilitará investimentos de R$ 200 bilhões no setor.

* Com informações do Ministério de Minas e Energia 

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Brasileira m#rta em vulcão: Pato se propõe a pagar traslado de c#rpo

Alexandre Pato, ex-atacante do São Paulo, Corinthians e Internacional, se ofereceu para custear o traslado do corpo de brasileira que morreu após cair na região do monte Rinjani, na Indonésia.

FOTO - Reprodução

Segundo fontes ligadas ao jogador, Pato "se colocou à disposição" para pagar o traslado, após o Ministério das Relações Exteriores do Brasil (Itamaraty) informar que não pode arcar com os custos para trazer o corpo de Juliana Marins ao Brasil.

De acordo com o Itamaraty, "o traslado dos restos mortais de brasileiros falecidos no exterior é decisão da família e não pode ser custeado com recursos públicos, à luz do § 1º do artigo 257 do decreto 9.199/2017." Veja na íntegra o artigo 257 do decreto:


"Art. 257. A assistência consular compreende:

I - o acompanhamento de casos de acidentes, hospitalização, falecimento e prisão no exterior;

II - a localização e a repatriação de nacionais brasileiros; e

III - o apoio em casos de conflitos armados e catástrofes naturais.

§ 1º A assistência consular não compreende o custeio de despesas com sepultamento e traslado de corpos de nacionais que tenham falecido do exterior, nem despesas com hospitalização, excetuados os itens médicos e o atendimento emergencial em situações de caráter humanitário.

§ 2º A assistência consular observará as disposições do direito internacional e das leis locais do país em que a representação do País no exterior estiver sediada."


A operação de resgate de Juliana Marins durou, ao todo, mais de 14 horas. Em nota publicada nas redes sociais, o Parque Nacional do Monte Rinjani afirmou que o processo de evacuação da vítima foi realizado de forma intensiva e concluído com extremo cuidado.


Relembre o caso

A brasileira Juliana Marins, de 24 anos, foi encontrada morta nesta terça-feira (24), após quatro dias desaparecida no vulcão Rinjani, na Indonésia.

A jovem, natural de Niterói (RJ), caiu durante uma trilha na última sexta-feira (20), sofrendo uma queda de aproximadamente 300 metros da trilha. A confirmação do óbito foi feita pela família e pelo Itamaraty.

A família relatou que Juliana ficou desamparada por quase 4 dias aguardando resgate, "escorregando" montanha abaixo. Durante os resgates, por diversas vezes a jovem era avistada em pontos diferentes. Via drone, Juliana foi avistada pela última vez, antes de ser encontrada morta, cerca de 500 metros penhasco abaixo, visualmente imóvel. Posteriormente, o corpo foi encontrado a cerca de 650 metros de distância do local da queda.

Juliana, dançarina de pole dance e publicitária formada pela UFRJ, estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro, tendo passado por Filipinas, Tailândia e Vietnã. O acidente ocorreu enquanto ela e uma amiga realizavam uma trilha no vulcão Rinjani. Em um vídeo gravado antes da queda, as jovens comentaram que a vista "valeu a pena".


FONTE - cnn brasil.

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Dino oficia CNJ para que apure supostos “penduricalhos” a juízes de RO

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (25) o envio de ofício para que a corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) apure a possível existência de “penduricalhos” ilegais e “ilhas” de privilégios nos pagamentos de retroativos a magistrados do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO), entre dezembro de 2022 e dezembro de 2024.

FOTO - REPRODUÇÃO

O Supremo foi acionado por magistrados aposentados do estado, que reclamaram de descontos de até 90% nos pagamentos de apenas alguns dos beneficiados. Segundo a ala insatisfeita, não há critério claro para os descontos - feitos a título de Imposto de Renda, contribuição previdenciária e abate-teto -, porém somente em relação a alguns juízes e desembargadores em particular.

Os insatisfeitos reclamaram que a corregedoria do CNJ chegou a se debruçar sobre o assunto, depois do vazamento dos pagamentos para a imprensa de Rondônia, mas que após breve apuração nenhuma providência concreta teria sido tomada até dezembro de 2024, quando o procedimento administrativo sobre o tema foi arquivado.

Ao determinar que o CNJ novamente analise o caso, Dino apontou para as possíveis diferenças em pagamentos a magistrados de Rondônia e escreveu que “não parece ter base constitucional a continuidade de procedimentos díspares em pagamento de ‘retroativos’ por tribunais do país”.

O ministro escreveu ser necessária nova investigação, “ante a gravidade dos supostos fatos narrados na petição inicial, envolvendo ‘retroativos’ nascidos de decisão administrativa - com elevados montantes”. Dino completou afirmando que “eventuais demandas legítimas devem seguir o devido processo legal, com razoabilidade e transparência, evitando-se situações duvidosas ou equivocadas juridicamente, a exemplo dos chamados ‘penduricalhos’”.

Contracheques

Na petição inicial, os insatisfeitos escreveram que, ao receber os valores, os contemplados pelos pagamentos retroativos tiveram reação “intensa” e “variada”, havendo “de um lado magistrados festejando a chegada de quantias milionárias. De outro, o lado dos menos afortunados”.

Conforme o relato, um dos magistrados prejudicados teve direito a receber mais de R$ 438 mil brutos no contracheque de novembro de 2024, mas teriam sido pagos “apenas” R$ 41 mil líquidos.

Dino determinou que o TJRO envie os contracheques pormenorizados de todos os magistrados ativos e inativos entre os meses de dezembro de 2022 e 2024, para serem anexados ao processo no Supremo.

FONTE - Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil.

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Criminoso cai em córrego com carro roubado durante perseguição na zona Sul de Porto Velho

Um homem foi preso no fim da manhã desta quarta-feira (25) após uma perseguição policial que terminou de forma inusitada na zona Sul de Porto Velho. Durante a fuga, o suspeito perdeu o controle do veículo e acabou caindo em um córrego, na região da Rua Aquiles Paraguaçu com Magno Arsolino, no bairro Cidade do Lobo.

FOTO - REPRODUÇÃO

O veículo envolvido na ocorrência era um T-Cross com placa clonada de outro carro registrado em São Paulo. Após consulta, os policiais constataram que se tratava de um automóvel roubado.

Apesar do acidente, o homem, que é apenado, não sofreu ferimentos. Ele foi detido no local e encaminhado ao Departamento de Flagrantes para os procedimentos legais.

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Transporte do c#rpo de Juliana Marins deve ser pago pela família, afirma Itamaraty

De acordo com o comunicado oficial do Itamaraty desta quarta-feira (25), a família de Juliana Marins deverá arcar com os custos do transporte do corpo de volta ao Brasil. A turista brasileira foi resgatada do Monte Rinjani, vulcão na Indonésia, já sem vida. Ela teria caído durante uma trilha no último sábado (21).

foto - reprodução

A princípio, a família Marins ainda tinha esperanças de que Juliana fosse resgatada com vida. Até a manhã da última terça-feira (24), quando a morte foi confirmada, a irmã da turista publicada fotos e vídeos com atualizações sobre a situação da jovem de 26 anos. Além disso, ela pedia orações e boas vibrações para que Juliana saísse ilesa do vulcão.

Entretanto, a morte de Juliana Marins foi confirmada na terça-feira. Seu corpo só conseguiu ser içado de dentro do vulcão nesta quarta, após mais de sete horas de esforços da equipe de resgate.

Por que o governo brasileiro não transporta o corpo de Juliana Marins?

Conforme informações do Itamaraty, o governo brasileiro não pode usar recursos públicos para custear o transporte de cidadãos que morreram no exterior. Por isso, a família Marins terá que arcar com os custos de trazer o corpo de Juliana de volta para Niterói, no Rio de Janeiro.

Entretanto, o Itamaraty informou que, por mais que sua atuação seja limitada pela legislação nacional e internacional, está auxiliando a família da vítima. Principalmente, o órgão está ajudando os parentes de Juliana com assistência consular e apoio na emissão dos documentos necessários, com o atestado de óbito.

fonte - ric.com.br

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Céu parcialmente nublado e possibilidade de chuva em pontos isolados do norte de Rondônia

Com o deslocamento do sistema frontal em direção ao oceano, os ventos úmidos que sopram do norte da Amazônia seguem intensificando-se sobre Rondônia, contribuindo para a formação de instabilidades atmosféricas. 

FOTO - Reprodução

Essas condições favorecem a ocorrência de pancadas de chuva isoladas, especialmente nas regiões ao norte do estado e nos vales do Guaporé e Mamoré.

Para esta terça-feira (25), a previsão indica céu parcialmente nublado em todas as regiões rondonienses. No entanto, no sul do estado, o tempo permanece estável e não há expectativa de chuva.

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Dengue: vacina do Butantan deve estar disponível no início de 2026

A aprovação da vacina da dengue - produzida pelo Instituto Butantan - segue sob análise na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em Brasília. A expectativa do governo federal, de acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, é que a dose esteja disponível, para ser utilizada em um amplo programa de imunização, no início de 2026.

foto - reprodução

"A vacina está em um momento de avaliação. A Anvisa questiona e sempre pergunta alguns dados. E o Instituto Butantan está respondendo esses dados. A nossa expectativa é terminar toda essa avaliação para que se possa ter essa vacina disponível no começo do ano que vem", afirmou o ministro. A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus transmitido pela picada do mosquito Aedes aegypti.

Em entrevista hoje (25), em Brasília, a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Padilha lembrou que, em 2025, os casos da doença caíram mais de 70% e os óbitos mais de 80% quando comparados aos dados de 2024, enquanto o estado de São Paulo registrou aumento na circulação do vírus, concentrando boa parte dos casos e das mortes no país.


Prevenção e controle

"Junho e julho [representam] o período final de maior transmissão da dengue. Passado esse período, vamos trabalhar muito fortemente em agosto e setembro, já no segundo semestre, para os municípios e governos estaduais começarem ações de prevenção, controle e informação à população", antecipou.

É "para que, quando começar o outro período de transmissão de dengue - janeiro e fevereiro - com pico em março até maio e junho, as coisas já tenham acontecido de forma antecipada. E uma delas é o desenvolvimento e avaliação final da vacina da dengue. Estamos trabalhando firme. A Anvisa fazendo os questionamentos e o Butantan, em uma grande parceria, para que a gente possa ter essa vacina garantida e registrada até o final do ano [2025]", finalizou. 

agencia brasil.

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IBGE abre 351 vagas para estagiários em todo o país, com bolsas de até R$ 1.125,69

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está selecionando estagiários que estejam cursando a partir do 3º período de 26 cursos de ensino superior para atuarem em 26 Estados e no Distrito Federal. As inscrições para a seleção, que será organizada pelo Centro de Integração Empresa-Escola do Rio de Janeiro (CIEE Rio), abriram na semana passada (11/6) e vão até 1º de julho, ao meio-dia no portal do CIEE. http://pp.ciee.org.br/vitrine/13294/detalhe.

foto - reprodução

São ofertadas, ao todo, 351 vagas para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva em 26 cursos de nível superior. No edital, também há reserva de vagas para pessoas pretas e pardas e pessoas com deficiência. Há vagas de estágio de 4 horas diárias (20 horas semanais) e de 6 horas diárias (30 horas semanais) e os valores das bolsas de estágio são, respectivamente, R$787,98 e R$1.125,69 mensais. O estagiário ainda terá direito a auxílio-transporte equivalente a R$10,00 por dia estagiando presencialmente. Mas não fará jus a outros benefícios, como auxílio-alimentação e auxílio-saúde.

O processo conta com duas fases: a primeira é a inscrição, que deverá ser realizada pelo portal do CIEE (http://pp.ciee.org.br/vitrine/13294/detalhe) até às 12h (horário de Brasília) do dia 1° de julho. E a segunda fase, que é a realização da prova on-line, também até às 12h (horário de Brasília) do dia 1° de julho. As vagas de estágio serão preenchidas de acordo com a necessidade do Instituto.

“O Programa de Estágio do IBGE é uma iniciativa muito importante que reafirma o nosso compromisso com a formação de novos profissionais e com o fortalecimento da nossa instituição. O estágio é uma via de mão dupla: ao mesmo tempo em que oferecemos aos estudantes a oportunidade de vivenciar na prática o dia a dia de uma instituição pública de referência e aprender sua profissão, também contamos com sua energia, criatividade e disposição para aprender e colaborar. Nossos estagiários são alunos em processo de formação, mas se tornam parte ativa do nosso trabalho, contribuindo com ideias, com dedicação e com um olhar renovado que tanto enriquece o IBGE”, pontuou o Coordenador de Recursos Humanos, Bruno Malheiros.

Após a inscrição, o candidato deverá realizar a prova objetiva online, composta de 20 perguntas, que devem ser respondidas em até 2 minutos cada, sendo 5 de Língua Portuguesa, 5 de Matemática e Raciocínio Lógico, 5 de Geografia e 5 de Conhecimentos Gerais e Atualidades, baseadas nos conteúdos programáticos descritos no edital. O resultado das provas está previsto para o dia 17 de julho.

Os estudantes aprovados na prova, serão convocados pelo IBGE para as entrevistas de perfil com o supervisor da respectiva vaga, de acordo com a ordem de classificação dos aprovados na prova objetiva, respeitando as reservas de vagas para pessoa com deficiência, cotista e ampla concorrência.

“No IBGE, trabalhamos com uma gama variada de conhecimentos, com muitas oportunidades de aprendizados para os estagiários. Estamos há bastante tempo ansiando por essa nova seleção”, ressaltou a gerente de Provimento e Acompanhamento de RH, Roberta Fadel.

Entre as vagas para os cursos oferecidos estão: Administração (Administração de Empresas, Gestão Pública, Conselho de Administração), Análise de Sistemas (Análise e Desenvolvimento de Sistemas), Arquivologia, Biblioteconomia, Biologia (Ciências Biológicas), Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Ciências Sociais, Comunicação Social (Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Rádio e TV, Audiovisual), Design (Design Gráfico, Desenho Industrial, Comunicação Visual), Direito, Economia, Engenharia da Computação/Informática (Sistemas de Informação), Engenharia de Produção, Engenharia de Software (Engenharia de Redes de Computadores), Estatística, Geociências (Cartográfica, Geografia, Geologia, Geoprocessamento), Gestão da Tecnologia da Informação, Gestão de Políticas Públicas, Gestão de Recursos Humanos / RH, História, Jogos Digitais, Letras, Pedagogia, Secretariado, e Relações Internacionais.

fonte - assessoria.

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MPRO recebe nova cúpula da Polícia Civil e reforça parceria no combate à criminalidade

O Ministério Público de Rondônia (MPRO) recebeu, na manhã desta quarta-feira (25/6), a visita institucional da nova cúpula da Polícia Civil do Estado. O encontro foi realizado na sede da Procuradoria-Geral de Justiça, em Porto Velho, e teve como objetivo reafirmar o compromisso de cooperação entre as instituições na área da segurança pública.

foto - MPRO

Participaram da reunião o Procurador-Geral de Justiça, Alexandre Jésus de Queiroz Santiago, a chefe de gabinete da Procuradoria-Geral, promotora de Justiça Flávia Barbosa Shimizu Mazzini, e o chefe de gabinete das Subprocuradorias Administrativa e Jurídica, promotor de Justiça Julian Imthon Farago. A nova direção da Polícia Civil foi representada pelo Delegado-Geral, Jeremias Mendes de Souza, seu adjunto, Claudionor Soares Muniz, e demais delegados que compõem a administração da corporação.

Durante a visita, foram tratados temas relacionados à segurança pública e ao fortalecimento da integração entre o MPRO e a Polícia Civil, que já vem de longa data com efetivas respostas à sociedade rondoniense.

Atuação conjunta

O Delegado-Geral da Polícia Civil ressaltou a importância da cooperação com o MPRO. Segundo ele, o trabalho realizado pelas duas instituições tem gerado resultados positivos no enfrentamento à criminalidade e seguirá sendo desenvolvido de forma integrada. “O Ministério Público é um parceiro fundamental nas ações que envolvem investigações complexas e no avanço das políticas de segurança pública no Estado”, pontuou.

Parceria reafirmada

O Procurador-Geral de Justiça destacou o trabalho conjunto das duas instituições, com foco na investigação de crimes, no combate à corrupção e na atuação de grupos especializados, como o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), que conta com delegados da PC em seu quadro, dando apoio às apurações pertinentes.

"A Polícia Civil é uma parceira essencial nas investigações conduzidas em conjunto com o Ministério Público. Seguiremos com o compromisso de manter a efetiva continuidade dos trabalhos, com base na confiança mútua e no interesse público", afirmou o Procurador-Geral.

Gerência de Comunicação Integrada (GCI).

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