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Coronel Raulino: um baluarte na arte de orientar e honrar com dedicação o serviço à sociedade

Um legado de honra, dedicação e serviço à sociedade fica marcado para a história e trajetória deixada pelo secretário Executivo do governo de Rondônia e coronel da reserva remunerada da Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO), Raulino Ferreira da Silva, considerado um baluarte no apoio de ações em defesa da população rondoniense. Falecido na quinta-feira (5), coronel Raulino também contribuiu para o fortalecimento das políticas públicas na área da segurança, sendo um exemplo de liderança e compromisso no Executivo Estadual.



Nascido no município de Guajará-Mirim, em 1956, coronel Raulino iniciou sua trajetória na Polícia Militar de Rondônia em 1983, ingressando na Corporação com soldado, galgando postos e patente até chegar a coronel.  Sua transferência para a Reserva Remunerada ocorreu em 8 de maio de 2012, após anos de serviço exemplar.


Ao longo de sua carreira, foi agraciado com diversas condecorações que refletem seu empenho e profissionalismo, incluindo as medalhas de Mérito Casa Militar e Mérito Imperador Dom Pedro II, Grau IV – Grande Oficial – CBMRO, Comemorativa de Mérito de Serviço Social, Dedicação Policial Militar – 35 Anos, Dedicação Policial Militar – 30 Anos, comemorativa dos 25 Anos de Criação da PMRO, Mérito Forte do Príncipe da Beira – Grau Cavaleiro- PMRO, Dedicação Policial Militar – 20 Anos, Mérito Policial Militar – PMRO e Dedicação Policial Militar – 10 Anos.


Além de desempenhar funções no Executivo Estadual, coronel Raulino teve atuação estratégica como assessor militar do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (TCE-RO), sempre pautado pela ética, lealdade e singular profissionalismo, deixando entre seus colegas e superiores uma imagem de respeito, confiança e apreço duradouro.

Governo decreta luto oficial
AMIGO-IRMÃO


Ao receber a notícia do falecimento do secretário Executivo do governo, o governador de Rondônia, Marcos Rocha, expressou o sentimento de dor e, com a voz embargada explanou sobre todo o trabalho incansável, postura ética e espírito de serviço apresentados pelo coronel Raulino, considerado uma referência de profissional exemplar. “A dor é profunda, não apenas pela perda de um Secretário Chefe de Gabinete, mas pela despedida de um verdadeiro mentor, um amigo-irmão que me ensinou os caminhos da administração e me deu o suporte incondicional que poucos foram capazes de oferecer. O Raulino era um homem que se importava de verdade com as pessoas. Enquanto muitos se preocupam em acumular bens, ele era o exemplo vivo de como ajudar o próximo. Um verdadeiro líder, que sempre buscou o melhor para sua equipe e para a população”, argumentou.


O comandante-geral da Polícia Militar de Rondônia, coronel PM Regis Braguin, também expressou a consternação do falar do ensinamento deixado pelo coronel Raulino. “Deixa um legado de exemplo, liderança serena e profundo amor pela farda. Sua trajetória inspira gerações pelo compromisso com a missão policial. Foi um construtor de valores sólidos na Polícia Militar de Rondônia. A Corporação e o estado perde um homem leal, íntegro e generoso. A farda chora, mas também honra sua memória com gratidão”, enfatizou.


LUTO OFICIAL 

Governo de Rondônia destaca exemplo de comprometimento


Em ato de reconhecimento aos serviços prestados, o governo de Rondônia oficializou, por meio do Decreto n° 30.339, de 5 de junho de 2025, luto oficial de três dias em todo o território estadual. Durante o período de luto oficial, a bandeira do estado permanecerá hasteada a meio mastro em todos os órgãos públicos estaduais.


A homenagem do governo reforça o reconhecimento de que o trabalho de homens e mulheres como ele é fundamental para a construção de uma sociedade mais segura e pacífica. Sua memória será eternamente celebrada como símbolo de honra, dedicação e amor à profissão.

Mostra Maloca 2025 celebra a riqueza da cultura indígena em Rondônia

O governo de Rondônia realiza um dos maiores encontros de valorização da cultura indígena no ambiente escolar da Região Norte, a Mostra Estudantil de Arte e Cultura Indígena (Maloca 2025). Entre os dias 9 e 11 de junho, Porto Velho será palco de uma celebração da diversidade e do protagonismo juvenil indígena, reunindo cerca de 170 participantes, entre estudantes, dirigentes e chefes de delegação, de 34 escolas indígenas da Rede Estadual de Ensino.



Organizado pela Secretaria de Estado da Educação (Seduc), através das Gerências de Arte, Cultura Escolar (GACE/CEFACEE) e Educação Escolar Indígena (GEEI/CMDE), o evento contará com a representação de 30 etnias distintas, como Kaxarari, Suruí, Cinta Larga, Karitiana, Uru Eu Wau Wau, Puruborá e Arikapú, entre outras. A vasta participação ressalta a pluralidade cultural que permeia o estado de Rondônia.


Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, ampliar a representatividade das comunidades indígenas nas ações educacionais do estado, reafirma Rondônia como um território de diversidade e pertencimento. “A Mostra representa um espaço essencial para que os estudantes indígenas expressem suas identidades, fortaleçam suas tradições e tenham suas vozes ouvidas dentro e fora da escola”, ressaltou.


Segundo a gerente de arte e cultura escolar da Seduc, Sabrynne Sena, a Maloca 2025 se estenderá por diversos espaços culturais de Porto Velho, incluindo o Teatro Guaporé e a Estrada de Ferro Madeira Mamoré, além da Universidade Federal de Rondônia (Unir). “A programação é rica e diversificada, contemplando apresentações musicais, danças tradicionais, exposições de artes visuais e fotografia, e exibição de filmes. Além das manifestações artísticas, serão realizadas atividades pedagógicas que visam fortalecer o protagonismo juvenil indígena e promover o reconhecimento de suas expressões culturais”, explicou.


De acordo com a titular da Seduc, Ana Lúcia Pacini, mais do que um evento artístico, a Maloca é um espaço vital de intercâmbio entre os povos e saberes indígenas. “A iniciativa busca fortalecer a identidade, valorizar a memória ancestral e reafirmar o compromisso da escola com uma educação plural, inclusiva e comprometida com os direitos dos povos originários”, enfatizou.


REPRESENTATIVIDADE


O gerente de Educação Escolar Indígena, Quilombola e Campo (GEEIQC), Antônio Puruburá, destacou que as produções apresentadas, com temática livre, são voltadas para a valorização da memória, dos saberes ancestrais e da cultura indígena como parte fundamental da formação dos jovens. “A Maloca 2025 oferece uma oportunidade ímpar para a sociedade rondoniense conhecer de perto a riqueza, a diversidade e a resistência dos povos originários do estado, reforçando a importância do respeito e da celebração de suas culturas.”


PROGRAMAÇÃO


1º DIA (9/6), das 14h às 18h – Teatro Guaporé


16h – Cerimônia de Abertura no Teatro Guaporé


Entrada das etnias indígenas com seus respectivos cocares;

Hino Nacional na língua materna;

Palestra indígena com representante Indígena (Fortalecimento dos Povos Indígenas).

2º DIA (10/6) – Teatro Guaporé


MANHÃ (8h)


Exposição das obras de artes visuais no Hall de entrada;

Apresentações dos segmentos artísticos de forma mista (Música, dança, teatro, arte livre).

TARDE (14h às 20h)


Socialização e resultado da atividade pedagógica acerca da origem da etnia;

Apresentação da Produção de texto sobre a origem da etnia;

Apresentação do desenho ilustrativo representando a etnia;

Exibição dos filmes dos alunos/artistas da Mostra;

Cinema Regional;

Palestra sobre cinema e teatro com Fabiano Barros e Rafael Rogante.

3º DIA (11/6) – Unir


MANHÃ (7h45 às 12h)


Turmas – (A) Atividade pedagógica guiada – Exposição de Arqueologia;

Turmas – (B) Atividade pedagógica guiada – Visita a Coleção de Ictiofauna, Mastozoologia e Botânica.

3º DIA (11/6) – EFMM e Hospital da Candelária


TARDE (14h30 às 17h30)


Visita Pedagógica guiada a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM) e ao museu do complexo, Visita ao cemitério da candelária & Cemitério das locomotivas;

18h – Encerramento.

Licenciamento Anual de veículos com placa final 6, encerra em 30 de junho

Os proprietários de veículos com placas final 6, têm até o dia 30 de junho, para regularização do Licenciamento Anual de 2025. Assim, evita-se multas e outras penalidades, conforme informação do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RO). Para emitir a guia de pagamento do Licenciamento Anual, os proprietários podem acessar a Central de Serviços no site do Detran-RO, informando a placa e o número do Renavam do veículo.



Para realizar o licenciamento, é necessário quitar todos os débitos pendentes do veículo, incluindo o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), a taxa de licenciamento e possíveis multas de trânsito. Além disso, quaisquer pendências administrativas ou jurídicas também devem ser regularizadas.


Após a quitação dos débitos, o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) poderá ser emitido online pelo próprio dono, por meio do site do Detran-RO, ou através do aplicativo da Carteira Digital de Trânsito (CDT).


O não cumprimento do prazo de licenciamento acarreta infração gravíssima, com 7 pontos na carteira de habilitação, multa e a remoção do veículo para o pátio do Detran-RO.


A Portaria do Detran-RO nº 30, de 5 de janeiro de 2017, estabelece os prazos anuais para o licenciamento de veículos registrados no estado, seguindo o último dígito da placa. O licenciamento é um procedimento obrigatório, conforme o Artigo 130 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), e sua renovação anual garante que o veículo esteja em conformidade com as normas de segurança.


CALENDÁRIO DE LICENCIAMENTO


Confira o calendário completo de licenciamento 2025 em Rondônia, conforme o final da placa:


Finais 1, 2 e 3: até 31 de março

Final 4: até 30 de abril

Final 5: até 30 de maio

Final 6: até 30 de junho

Final 7: até 31 de julho

Final 8: até 29 de agosto

Final 9: até 30 de setembro

Final 0: até 31 de outubro

“Se rir virou crime, o silêncio virou regra”, diz Léo Lins após condenação; veja o vídeo

Brasil – Na noite desta quinta-feira (5), o humorista Léo Lins se pronunciou sobre sua condenação a oito anos e três meses de prisão, além de uma multa milionária, por piadas ditas durante um show de stand-up. Em um vídeo publicado nas redes sociais, Lins não apenas expressou indignação com a decisão judicial, mas também levantou um debate profundo sobre os rumos da liberdade artística e da expressão no Brasil: “Se rir virou crime, o silêncio virou regra”.



A sentença da 3ª Vara Criminal Federal sustenta que suas falas ultrapassaram os limites da liberdade artística e configuraram discurso discriminatório. Mas a decisão também lança uma sombra inquietante sobre o que pode ser considerado aceitável dentro do humor – e quem decide isso.


O papel do comediante e o exagero do punitivismo


Léo Lins não é um comediante de piadas leves ou humor popular e superficial. Ele representa uma vertente ácida, crítica, provocativa – muitas vezes desconfortável. E é exatamente essa provocação que caracteriza o humor como ferramenta de catarse e reflexão. Ele interpreta um personagem no palco, uma figura cômica que se utiliza de ironias e hipérboles – algo presente desde os tempos de Aristófanes, passando por Monty Python até os comediantes de hoje.


Condenar esse tipo de humor com base no impacto causado fora do contexto da apresentação artística é, na prática, criminalizar a intenção cômica e artística. Em suas palavras, “nem todas as piadas são para todas as pessoas” – uma verdade simples, mas potente. O humor, como qualquer manifestação artística, não é uniforme nem universalmente palatável. E não deveria ser.


A armadilha da interpretação fora de contexto


A magistrada responsável pelo caso argumenta que, ao circular nas redes sociais, as piadas saíram do palco e invadiram o “mundo real”, ganhando uma conotação perigosa. Mas essa lógica é preocupante. O teatro é um espaço de representação, não de doutrinação. Se o conteúdo de uma peça, filme ou show não pode circular fora do seu espaço sem virar prova de crime, qualquer produção artística está em risco.


Como Léo ironizou: “A partir de agora, se eu ver uma comédia romântica, posso processar os atores por atentado ao pudor, porque saiu do cinema e foi para a sala da minha casa”. A analogia, apesar de absurda, é eficaz: transfere a responsabilidade da compreensão crítica para o público – e retira do Estado a prerrogativa de legislar o gosto, o riso e a arte.


Liberdade de expressão não é liberdade de agradar


É preciso dizer o óbvio: fazer piadas ofensivas não é o mesmo que incitar violência. Há uma diferença clara entre discurso de ódio e sátira, entre preconceito real e paródia. O humor, em sua essência, desafia normas e provoca desconforto. A própria função do riso é romper com o estabelecido.


Léo Lins pode ter exagerado? Para muitos, sim. Mas a comédia sempre testou limites. Censurá-la com penas de prisão e multas altíssimas é uma resposta desproporcional, que cria um precedente perigoso. Quem decide o que ofende? Qual piada será a próxima a ser julgada em um tribunal?


Um alerta para todos os artistas


Essa condenação não atinge apenas Léo Lins – ela envia um recado para todos os comediantes, artistas, músicos, escritores: se você ousar, poderá ser punido. Se fizer alguém rir de algo que não se deve, poderá ser criminalizado.


A liberdade de expressão não existe para proteger o discurso popular, aceitável e bonito. Ela existe, sobretudo, para proteger o incômodo, o polêmico, o impopular. Porque é nesses extremos que reside o verdadeiro teste de uma democracia madura.


No fim de seu vídeo, Léo agradece ao público pelo apoio e diz que espera retribuir “em forma de risada”. Em tempos em que rir pode custar a liberdade, o humor se transforma em resistência – e o silêncio, em submissão.

Por unanimidade, STF nega recurso e mantém condenação de Zambelli

Brasil – Todos os ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) votaram nesta sexta-feira (6) por rejeitar um recurso da deputada licenciada Carla Zambelli (PL-SP) contra sua condenação a 10 anos de prisão por invasão aos sistemas eletrônicos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).



O julgamento começou às 11h em sessão virtual da Primeira Turma do Supremo, colegiado responsável pelo julgamento.


Os ministros Luiz Fux, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia e Flávio Dino seguiram integralmente o voto de Moraes, relator do caso, para quem o recurso de Zambelli teve “caráter meramente protelatório”, ou seja, o objetivo somente de atrasar o fim definitivo da ação, o chamado trânsito em julgado, quando não há mais possibilidade de recurso, e o consequente cumprimento da pena.


“Assim, considerando o caráter manifestamente protelatório do presente recurso, evidenciado pela mera reprodução de argumentos anteriormente apresentados, é de rigor a certificação do trânsito em julgado”, votou Moraes.


Trânsito em julgado


Ainda segundo a decisão, o trânsito em julgado e o cumprimento de pena ficam certificados de imediato, sem necessidade de se esperar a publicação do acórdão (decisão colegiada) sobre o caso.


Com isso, a prisão preventiva de Zambelli – determinada por Moraes após ela ter deixado o país depois de ser condenada – deve ser convertida em prisão para o cumprimento de pena.


A sentença condenatória prevê, ainda, a perda imediata do mandato da deputada, de acordo com a jurisprudência do Supremo. O entendimento da maioria dos ministros é de que – por ser a condenação de prisão superior ao máximo de faltas permitidas ao parlamentar – o Judiciário pode determinar a medida.


Ainda assim, a perda do mandato em si depende de ato declaratório da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados.


A Primeira Turma negou também um recurso de Walter Delgatti, hacker que executou a invasão aos sistemas do CNJ por ordem de Zambelli. Ele confessou o crime e entregou a mandante.


Delgatti foi condenado a 8 anos de 3 meses de prisão. A sentença determina ainda que os dois paguem R$ 2 milhões, solidariamente, em danos materiais e morais coletivos.


Fuga


O recurso foi protocolado no STF antes de Carla Zambelli fugir para a Itália para evitar o cumprimento da pena. No início desta semana, ela saiu do Brasil com destino aos Estados Unidos. Na manhã de ontem (4), a deputada chegou em Roma, onde deve permanecer. Ela tem dupla cidadania.


A prisão para cumprimento de pena deve minimizar as alegações de perseguição política contra a deputada e facilitar o embasamento jurídico para um eventual pedido de extradição.


Após a fuga, o advogado Daniel Bialski deixou a defesa da deputada. Moraes determinou que a defesa seja feita pela Defensoria Pública da União (DPU).


Em casos semelhantes, a Justiça italiana autorizou a extradição de cidadãos de dupla nacionalidade, como o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no processo do mensalão.


Condenação


Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou a deputada Carla Zambelli (PL-SP) a 10 anos de prisão pela invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ocorrido em 2023.


Segundo denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), Zambelli foi a autora intelectual da invasão e procurou Delgatti para executar o crime, com objetivo de inserir nos sistemas do CNJ um mandado de prisão falso e em aberto contra Moraes, entre outras manipulações ilegais.


O PGR relacionou os crimes à incitação de atos antidemocráticos e escreveu que eles foram cometidos visando a obtenção de “vantagem midiática e política” e “com o fim de prejudicar a credibilidade e o regular funcionamento do Poder Judiciário”.


Na ocasião, todos os ministros da Primeira Turma seguiram o voto do relator, Moraes, que considerou ambos culpados pela prática dos crimes de invasão de dispositivos informáticos e falsidade ideológica.


Porte de arma


Carla Zambelli responde a outro processo criminal no STF. Em agosto de 2023, Zambelli virou ré no Supremo pelo episódio em que ela sacou uma arma de fogo e perseguiu o jornalista Luan Araújo às vésperas do segundo turno das eleições de 2022.


A perseguição começou após Zambelli e Luan trocarem provocações durante um ato político no bairro dos Jardins, em São Paulo.


Até o momento, o Supremo registrou placar de 6 votos a 0 para condenar a parlamentar a 5 anos e 3 meses de prisão em regime semiaberto. No entanto, um pedido de vista do ministro Nunes Marques adiou a conclusão do julgamento.


Com informações da Agência Brasil. 

Torre Eiffel é iluminada com as cores da bandeira do Brasil durante visita de Lula a Paris

Mundo – O Brasil foi homenageado no principal cartão postal da França na noite desta quinta-feira (5) em Paris. A Torre Eiffel foi iluminada com as cores verde e amarela, em referência à presença da delegação do país no território francês.



“Esta noite a Torre Eiffel veste as cores do Brasil”, escreveu Lula, em postagem nas redes sociais. Na foto com o monumento ao fundo, o petista aparece ao lado da primeira-dama, Janja, do presidente Emmanuel Macron e da primeira-dama da França, Brigitte Macron.


Lula faz visita oficial à França. O brasileiro foi recepcionado na Esplanada dos Inválidos, seguida por uma reunião bilateral ampliada com Emmanuel Macron e de declaração à imprensa no Palácio do Eliseu, sede do governo francês.


Entre os destaques da fala do líder brasileiro, uma perspectiva otimista em torno da finalização do acordo entre a União Europeia e o Mercosul e o posicionamento sobre os conflitos na Ucrânia e em Gaza.


No período da tarde, Lula recebeu uma homenagem especial da Academia Francesa, teve uma reunião com a prefeita de Paris, Anne Hidalgo e conversou com integrantes da comunidade brasileira na França.


Veja o vídeo:



Modelo tem casa invadida e é assassinada a tiros na frente do filho de 6 anos; veja o vídeo

Brasil – Um crime brutal abalou Itapajé, no Ceará, na madrugada desta sexta-feira (6 /5). Marina Mota, uma jovem de 28 anos, foi assassinada a tiros dentro de sua própria residência, na Rua Expedito Matos, bairro Esmerino Gomes. O homicídio, ocorrido na presença de seu filho de 6 anos, que, segundo moradores, é autista, chocou a comunidade e gerou uma onda de comoção. A jovem, conhecida por sua beleza e trabalhos fotográficos na cidade, foi vítima de uma invasão violenta que terminou em tragédia.



Segundo o repórter local Luis Carlos, conhecido como “Luisinho da Rádio”, os assassinos invadiram a casa de Marina pela parte dos fundos e dispararam várias vezes contra ela. A polícia militar foi acionada e chegou rapidamente ao local, onde iniciou as primeiras averiguações. A perícia forense foi chamada para coletar evidências, mas, até o momento, os autores do crime seguem foragidos, e a motivação permanece desconhecida. A criança, que presenciou o ataque, não foi ferida, mas não há informações oficiais sobre seu estado emocional ou se está recebendo apoio psicológico.


Marina era uma figura querida em Itapajé, reconhecida como uma jovem muito bela na cidade. Sua amiga, a renomada maquiadora local Lolla Oliveira, expressou profunda tristeza em uma postagem nas redes sociais: “Vou lembrar de você assim: alegre, carismática, engraçada, ‘sem uma pilha a menos’. Sempre muito solicita todas as vezes que me atendia, e tive o prazer de registrar seu último aniversário. Que Deus te receba de braços abertos e cuide do seu menino aqui embaixo. Ainda sem acreditar…”. A homenagem reflete o impacto que Marina tinha na comunidade, onde era admirada por seu carisma e beleza.



Moradores do bairro Esmerino Gomes ainda tentam processar o ocorrido. “É devastador saber que uma mãe foi tirada assim, na frente do filho pequeno, que ainda é especial. Como essa criança vai superar isso?”, lamentou uma vizinha, que preferiu não se identificar. O caso reacende preocupações com a crescente violência em Itapajé, um problema que, segundo Luisinho da Rádio, reflete a “falta de paz” no município e no país. Em uma live nas redes sociais, ele pediu orações e destacou a necessidade de “se aproximar de Deus” para enfrentar a onda de criminalidade.



A Polícia Civil assumiu as investigações para identificar os responsáveis e esclarecer as circunstâncias do crime, que é tratado como possível feminicídio. A comunidade, ainda em choque, espera por justiça e clama por medidas que tragam mais segurança. Enquanto isso, o futuro do filho de Marina permanece como uma preocupação central, com amigos e vizinhos se mobilizando para oferecer suporte. (cm7)

Acidente entre dois caminhões deixa um morto na BR-163

Um dos caminhões colidiu na traseira do outro, que acabou capotando após o impacto

Um grave acidente entre dois caminhões resultou na morte de um dos motoristas na tarde desta quinta-feira (6), na , no município de Bandeirantes, região norte de Mato Grosso do Sul.



Segundo informações preliminares, por volta das 13h45 um dos caminhões colidiu na traseira do outro, que acabou capotando após o impacto. O condutor do veículo atingido morreu ainda no local.


De acordo com um dos socorristas que atendeu a ocorrência, o motorista que provocou o acidente entrou em estado de choque ao perceber que o outro havia falecido. Apesar do abalo emocional, ele não sofreu ferimentos físicos.


A pista foi parcialmente interditada para atendimento da ocorrência e remoção dos veículos. A  (Polícia Rodoviária Federal) e a concessionária que administra a rodovia estiveram no local.


As causas do acidente serão investigadas.(Primeira pagina)

A importância de histórias reais nas publicações de redes sociais - por Alessandro Lubiana

A importância de histórias reais nas publicações de redes sociais

Por *Alessandro Lubiana, jornalista e especialista em Comunicação Institucional

foto - divulgação

Em um ambiente digital saturado de informações, o que realmente prende a atenção das pessoas? A resposta está nas histórias — mais especificamente, nas histórias reais.

Num mundo em que a autenticidade se tornou um dos valores mais buscados pelo público, contar histórias verdadeiras deixou de ser um recurso opcional e passou a ser essencial para quem deseja construir presença e influência nas redes sociais.


Histórias criam conexão emocional

Desde os tempos mais antigos, seres humanos se conectam por meio de narrativas. Hoje, nas redes, isso não mudou. O que mudou foi a velocidade com que consumimos essas histórias — e a urgência de que sejam autênticas.

Quando alguém compartilha uma experiência real, abre uma porta para a empatia. Quem lê ou assiste se reconhece, se emociona, sente algo verdadeiro. E essa emoção é o que transforma seguidores em comunidade.


A autenticidade como ativo

Histórias reais transmitem autenticidade, algo que o público valoriza cada vez mais. Perfis perfeitos, com imagens impecáveis e mensagens genéricas, já não têm o mesmo apelo. As pessoas querem saber quem está por trás das marcas e perfis. Querem falhas, bastidores, humanidade.

Ao compartilhar uma história vivida — seja uma conquista, um erro ou uma dúvida — você se mostra humano. Isso gera confiança, o bem mais valioso nas redes sociais.


Conteúdos com histórias engajam mais

Não é coincidência que os posts com maior engajamento sejam, muitas vezes, aqueles que contam histórias reais. Eles prendem a atenção, despertam curiosidade, estimulam comentários e compartilhamentos.

Segundo estudos da Stanford University, conteúdos transmitidos em formato de narrativa têm 22 vezes mais chances de serem lembrados do que dados apresentados de forma isolada. A explicação é simples: histórias ativam múltiplas áreas do cérebro, o que torna a mensagem mais envolvente e memorável.


O protagonismo das pessoas no marketing político

A comunicação política eficaz não se constrói apenas com promessas ou propostas técnicas. Ela se fortalece quando mostra, com clareza, quem são as pessoas impactadas pelas decisões públicas. Nesse contexto, dar voz aos cidadãos e contar histórias reais é uma estratégia que aproxima, sensibiliza e engaja.


Quando alguém fala sobre como determinada política pública mudou sua vida, a narrativa se torna incontestável — não porque é perfeita, mas porque é vivida. São essas vozes que tornam a política tangível. Em vez de apenas falar sobre as pessoas, campanhas de sucesso colocam as pessoas como protagonistas. E isso muda tudo.


A comunicação baseada na realidade, sem truques

Em tempos de desconfiança digital, a simplicidade virou sinônimo de verdade. O conteúdo que mostra a realidade sem artifícios — com sua beleza, imperfeições e força — é o que mais engaja. Não se trata de abandonar o planejamento ou a estética, mas de usar esses recursos para amplificar o que já é genuíno.

As histórias reais emocionam porque não precisam ser perfeitas. Precisam ser humanas. Mostrar os bastidores, os desafios, os aprendizados e as transformações reais é o que conecta, gera identificação e constrói credibilidade.

Em vez de criar personagens idealizados, é hora de valorizar as pessoas como elas são. Com verdade, respeito e escuta ativa. É assim que se constrói uma comunicação institucional sólida e, acima de tudo, significativa.


*Alessandro Lubiana

Doutor em Educação (UNIVALI/SC), mestre em Planejamento e Desenvolvimento Regional (UNITAU/SP) e graduado em Comunicação Social (CEULJI/RO). Especialista em Liderança Corporativa (FAG/PR), Direção de Comunicação e Publicidade Digital (ESIC/PR) e Metodologia do Ensino Superior.

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Nota de responsabilidade

As opiniões expressas neste texto são de inteira responsabilidade do autor e não refletem, necessariamente, a posição editorial deste jornal.

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Aparentemente surtado, homem é resgatado por Bombeiros após se jogar na frente de caminhão em avenida de Vilhena

“Ele pediu para a minha filha ligar para a polícia, alegando que um casal queria matá-lo”

Um pouco antes das 9:30h desta sexta-feira, 6, uma cena chocou transeuntes e comerciantes instalados no final da avenida Dedimes Cechinel, conhecida como “Perimetral”, uma das vias públicas mais extensas e movimentadas de Vilhena.

 


O FOLHA DO SUL ON LINE entrevistou a dona de uma lanchonete que testemunhou um homem ainda não identificado que teria se jogado de propósito na frente de um caminhão. Ele estaria, supostamente, em um surto psiquiátrico.

 

Após atingir o pedestre aparentemente suicida, o motorista, que não teve tempo de se desviar dele, desceu e manteve o acidentado nos braços até a chegada do Corpo de Bombeiros.


A comerciante ouvida pela reportagem disse que, antes de passar pelo homem sentado em uma calçada, a filha dela o tinha visto da lanchonete. Apesar de estar com roupas boas e celular moderno, o personagem parecia perturbado. “Ele pediu para a minha filha ligar para a polícia, alegando que um casal queria matá-lo”, contou a entrevistada à reportagem.

 


Imagens capturadas por uma câmera instalada nas proximidades do episódio mostram o homem atravessando a rua correndo, momento em que é atingido pelo caminhão. Testemunhas disseram que ele sofreu várias lesões e foi levado pelos Bombeiros para o Hospital Regional.

Fonte: Folha do Sul

Após denúncia do MPRO, 11 pessoas são condenadas por organização cr#minosa e tráfico de drogas em Ji-Paraná

O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), denunciou onze pessoas por envolvimento em organização criminosa armada e tráfico de drogas, que culminou na condenação dos denunciados pela 3ª Vara Criminal de Ji-Paraná, conforme decisão proferida no dia 30 de maio.

FOTO - MPRO

Crime organizado

A investigação começou após a prisão de uma das pessoas denunciadas, em que o celular apreendido revelou diálogos sobre a organização criminosa como sendo responsável pelo tráfico de drogas, associação para o tráfico, entre outros crimes. 

Os denunciados exerciam funções específicas, entre elas a administração de grupo de WhatsApp relacionado à facção, arrecadação de contribuições e cadastro de pontos comercialização de entorpecentes.

O inquérito incluiu interceptações telefônicas que revelaram comunicações entre os membros da organização criminosa e suas atividades ilícitas, bem como flagrou evidências do uso de armas de fogo utilizadas para manter o domínio territorial e realizar crimes. A quebra de sigilo bancário também revelou a estrutura e funcionamento da organização criminosa.

Condenação

Os denunciados foram condenados por constituição e integração em organização criminosa, conforme a Lei nº 12.850/2013, que define organização criminosa e por associação para o tráfico de drogas, pela Lei nº 11.343/2006, conhecida como Lei de Drogas.

A causa de aumento de pena por uso de arma de fogo foi aplicada a todos os acusados, independentemente de seu envolvimento direto com armamentos. A decisão incluiu a perda de bens apreendidos relacionados à organização criminosa e a destruição de entorpecentes apreendidos.

Oito, dos onze réus, não obtiveram concessão do direito de apelarem em liberdade e deverão aguardar o resultado de eventual recurso em prisão preventiva.

fonte - MPRO.

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Homem é preso após agr#dir criança e alegar que pensou ser "bebê reborn"

Um homem, de 33 anos, foi preso por agredir uma bebê de quatro meses na noite dessa quinta-feira (5), na Praça da Savassi, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. O suspeito teria confundido a criança com um "bebê reborn" e desferiu um tapa de mão aberta na cabeça da vítima, causando um inchaço atrás da orelha direita. O homem foi contido por populares até a chegada da Polícia Militar.

foto - reprodução

À polícia, a mãe contou que estava lanchando em um food truck, na companhia da filha e do pai da bebê. Ela disse que quando já estava indo embora, um homem desconhecido que estava na fila do estabelecimento para ser atendido começou a brincar com a criança.

De repente, o suspeito perguntou ao pai se a menininha era um "bebê reborn". O pai negou e o desconhecido afirmou que a criança era sim um "bebê reborn". Nesse momento, o homem desferiu um tapa de mão aberta na cabeça da criança, gerando a revolta dos populares que presenciaram a cena.

A população conteve o autor e acionou a PM. Antes da viatura ser enviada ao local, uma equipe de patrulhamento passou pela avenida e foi chamada pelas testemunhas. Diante da situação, os militares deram voz de prisão para o autor.

O suspeito confessou a agressão aos militares. Ele contou que bateu na bebê porque a mãe queria ter preferência na fila do lanche, o que o revoltou e fez com que ele, de forma consciente, agredisse a criança. O homem ainda alegou que usa remédio controlado e fez uso de bebida alcoólica naquela noite. No entanto, a PM afirma que ele apresentava estar sóbrio durante toda a ação.

A criança foi levada para ser atendida no Hospital João 23, no centro da capital mineira, onde segue em observação. Aos militares, os médicos afirmaram que uma agressão como essa em um bebê de quatro meses pode causar perigo à integridade física da criança, especialmente porque foi na região da cervical.

Após ser preso, o autor foi encaminhado para a UPA Centro-Sul, já que ele apresentava escoriações nos braços e cotovelos causadas no momento em que ele foi contido pelos populares. O homem foi atendido e liberado em seguida. Ele foi levado para a Delegacia de Plantão de Atendimento a Mulher, a Criança e ao Adolescente, onde segue à disposição da Justiça.

fonte - d24am.

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