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Eva Wilma morre aos 87 anos, em São Paulo

Atriz havia sido internada no dia 10 de janeiro com um quadro de pneumonia e descobriu um câncer de ovário


Morreu na noite deste sábado (15), aos 87 anos, a atriz Eva Wilma. A informação foi confirmada por seu assessor. Ela foi vítima de um câncer no ovário descoberto recentemente. Eva estava internada no Hospital Israelita Albert Einstein

Eva Wilma morre aos 87 anos, em São Paulo

Eva foi internada em 10 de janeiro com um quadro de pneumonia. Na época, foi submetida a um teste de covid-19, que deu negativo. Dias depois foi descoberto o câncer no ovário.


A atriz já havia tido problemas respiratórios no passado. Em 2016, ela sofreu uma embolia pulmonar. Após passar por um tratamento de três semanas, ela se recuperou. 


De família de origem alemã, Eva Wilma Riefle Buckup Zarattini nasceu em 14 de dezembro de 1933, em São Paulo. 


TRAJETÓRIA


A arte faz da vida de Eva desde pequena. Aos 14 anos, ela já atuava como bailarina clássica.


Da dança, ela começou a ter oportunidade no teatro, participando de inúmeras peças. Logo no começo da carreira, fez clássicos como Hamlet, Edipo Rei, A Canção para Bernadette e Casa de Bonecas.


No cinema, ela estreou em 1953 quando foi convidada pelo diretor italiano Luciano Salce para o filme Uma Pulga na Balança. Ela fez filmes como Assassinato em Copacabana, A Sogra, O Quinto Poder, A Ilha, São Paulo S/A, Asa Branca - Um Sonho Brasileiro, O Signo da Cidade e A Guerra dos Vizinhos. Sua última produção nas telonas foi Minha Mãe, Minha Filha, de 2018



Ela estrou na TV ao participar do seriado Namorados de São Paulo, de Cassiano Gabus Mendes, na TV Tupo, de 1953. A produção foi então adaptada para se tornar Alô, Doçura!, inspirada no sucesso I Love Lucy. Eva se tornou protagonista com Mário Sérgio e, na sequência, o ator foi substituído por John Herbert.


Eva e Herbert se casaram em 1955 e ficaram juntos até 1976. O casal teve dois filhos: Vivien e John  Herbert.


O sucesso do seriado foi tanto que o casal se tornou um dos mais marcantes da época na TV brasileira. 


Na Record, Eva fez ao lado do marido novelas como Comédia Carioca e Prisioneiro de um Sonho.


Na década de 60, ela também fez papeis marcantes em produções como Ana Maria Meu amor, Fatalidade e Angústia de Amar, novela baseada no filme O Que Aconteceu a Baby Jane?, e O Amor Tem Cara de Mulher, seriado pelo qual foi aclamada.


Já na década de 70, fez sucessos como Meu Pé de Laranja Lima, interpretou as gêmeas Ruth e Raquel na primeira versão de Mulheres de Areia e viveu Dinah, também na primeira adaptação da novela A Viagem.


Eva fez alguns trabalhos com o ator e diretor Carlos Zara, com quem se casaria em 1979. Eles ficaram juntos por 23 anos, até a morte de Zara em 2002. 


Em 1980, Eva Wilma foi contratada pela Globo, onde fez de cara novelas como Plumas e Paetês, Elas por Elas e Ciranda de Pedra. Na década, fez trabalhos marcantes como Guerra dos Sexos, na qual viveu Bárbara Guerra, Sassaricando, novela em que interpretou Penélope Bacelar e Que Rei Sou Eu?, onde viveu a Marquesa D'Anjou.


Nos anos 90, deu vida a um de seus papeis mais queridos, a vilã Maria Altiva, de A Indomada, com seu famoso bordão "Oxente, my god". Ela também fez novelas como O Rei do Gado, História de Amor e Pátria Minha.


Outro personagem marcante da atriz foi a Tia Íris, da novela Fina Estampa, em 2011. Já em 2014, ela chamou a atenção como a alcóolatra Fábia, de Verdades Secretas.


A última novela de Eva foi O Tempo Não Para, de 2018, enquanto sua última aparição na TV foi na série Os Experientes, de 2019.


No teatro, estrelou recentemente O Que Terá Acontecido a Baby Jane?, ao lado de Nicette Bruno, que morreu de covid-19 em 2020. A montagem foi bastante elogiada. 


Eva foi premiada por sua atuação desde o início da carreira, colecionando prêmios em seus mais de 60 anos de sucesso. 


Fonte: R7.COM

Morre Bruno Covas, mais jovem prefeito de São Paulo, vítima de câncer

Prefeito da capital paulista, de 41 anos, estava em tratamento contra um câncer no trato digestivo desde 2019


O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), morreu às 8h20 deste domingo (16), aos 41 anos, vítima de câncer. Desde 2019, Covas enfrentava a doença, inicialmente descoberta no trato digestivo, mas que se espalhou para o fígado e para os ossos. A notícia da morte foi confirmada em nota hoje divulgada pela assessoria do prefeito.

Morre Bruno Covas, mais jovem prefeito de São Paulo, vítima de câncer

O quadro de saúde do prefeito era considerado irreversível, desde sexta-feira (14), pela equipe de médicos do Hospital Sírio-Libanês, onde estebe internado desde 2 de maio.


O prefeito, que era divorciado, deixa um filho, Tomás Covas, de 15 anos.  


O tucano Bruno Covas tornou-se prefeito de São Paulo em 2018, após a renúncia de João Doria (PSDB), de quem era vice. Em 2020, foi reeleito no segundo turno com 3.169.121 votos, o equivalente a 59,38% dos votos válidos. O atual vice-prefeito, Ricardo Nunes (MDB), assumirá o comando da cidade. 


Covas já estava licenciado do cargo desde o início de maio, quando houve piora do quadro. Nunes assumiu como prefeito em exercício em 3 de maio.


Câncer 

Em outubro de 2019, Covas descobriu ter um câncer ao ser internado no hospital Sírio-Libanês para tratar inicialmente uma erisipela nas pernas, que, mais tarde, revelou-se uma trombose venosa. 

   

Em outra bateria de exames foi constatado, além do tromboembolismo pulmonar, um tumor maligno no trato digestivo com metástase no fígado. O prefeito foi submetido a diversas sessões de quimioterapia e as encerrou em fevereiro deste ano.   


Com boa evolução médica, os tumores de Covas chegaram a desaparecer dias após o encerramento da última sessão de quimioterapia. De acordo com os médicos, o político teve “uma reação excepcional” ao tratamento. Uma biópsia para analisar os linfonodos localizados ao lado do fígado, que também apresentava lesões, foi solicitada na época para confirmar o desaparecimento. 

   

Durante o período de tratamento, o prefeito não se afastou do cargo e despachou com auxiliares no próprio hospital.  


Em abril de 2021, já como prefeito reeleito de São Paulo, médicos descobriram novos pontos de câncer em Covas, sendo que o fígado e os ossos foram atingidos. O tucano foi então submetido a novo tratamento quimioterápico e também à imunoterapia. Dias depois, a equipe médica responsável pelo tratamento do prefeito informou que Covas apresentou acúmulo de líquidos nos pulmões e no fígado. 


Formação política  

O santista Bruno Covas não passou um ano sequer de sua vida sem que a política estivesse presente em sua casa. Quando nasceu em 1980, seu avô, o ex-governador Mário Covas (PSDB), naquela época deputado federal, era uma das principais lideranças do então MDB, único partido de oposição à Ditadura Militar. 


Desde então, o sobrenome que inaugurou em 1995 uma sequência de governos tucanos que dura até hoje no estado de São Paulo nunca mais o abandonou. Apesar do envolvimento precoce com a política — aos oito anos participava do “Clube dos Tucaninhos” e, aos 18, filiou-se ao PSDB — o epíteto “neto de Covas” seguiu Bruno mesmo quando ele já era parlamentar.  


Sua posse como prefeito de São Paulo, cargo que o avô também ocupou entre 1983 e 1985, ficou cada vez mais óbvia na medida em que João Doria projetava voos mais altos após assumir o Executivo municipal em 2017.   


Indicado para a disputa municipal em um ruidoso processo de prévias internas, Doria não contou com o apoio de Bruno em um primeiro momento, mas tinha como fiador o então governador Geraldo Alckmin (PSDB), mais bem-sucedido herdeiro do espólio eleitoral de Mário Covas, vítima de câncer em 2001, de quem Alckmin foi vice. 


A escolha de Bruno Covas para compor a chapa foi vista como um gesto de pacificação por parte de Doria, que era visto internamente como um estranho no ninho. 


Depois de pouco mais de um ano de mandato, Doria renunciou ao cargo para concorrer ao governo estadual, em um processo que deixou fissuras no PSDB paulista, incluindo a saída do partido de Mário Covas Neto, tio de Bruno e filho do ex-governador, hoje no Podemos. 


Incentivado pelo prefeito Doria, Bruno Covas passou por uma mudança que incluiu a perda de 15 quilos, a adoção de uma rotina de exercícios físicos e de um estilo mais despojado. De cabelos raspados e usando barba, ele ainda dispensou o paletó e a gravata — uma imagem mais adequada para um jovem potencial candidato à reeleição.  


Bruno Covas nunca fez muito esforço para negar o apelido de “baladeiro”: seu aniversário de 38 anos, já à frente do Executivo, foi comemorado no Villa Country, movimentada casa sertaneja da Barra Funda, bairro da Zona Oeste onde o prefeito morava. Nas redes sociais, o tucano compartilhava fotos de corridas no Ibirapuera, jogos do Santos ao lado do filho Tomás e, claro, homenagens ao avô.  


Adepto de uma rotina de exercícios, Bruno Covas chegou a aprovar a instalação de uma academia no terceiro andar da sede da prefeitura de São Paulo, a que todos os servidores têm acesso fora do horário de expediente. O prefeito, entretanto, não chegou a usar o espaço.  


Após assumir, Bruno Covas fez questão de pontuar diferenças de seu estilo ao de João Doria, que tinha como um de seus slogans se definir como gestor, não político. Apoiado na força do sobrenome, Bruno, ao contrário, alardeava suas origens, seu currículo e sua capacidade de articulação.  


Carreira  

A relação com Mário Covas não se resumia à política. Quando criança, Bruno acompanhava o então senador em eventos e viagens a Brasília. Aos 15, foi morar no Palácio dos Bandeirantes com o recém-eleito governador, onde permaneceu até a morte do avô.  


Neste período morando na residência oficial do governo de São Paulo, Bruno Covas formou-se em Direito pela Universidade de São Paulo (USP), em 2002, e em Economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), em 2005. Além da formação acadêmica, o outro pé na política era mantido com a presidência da Juventude Tucana, que ocupou até 2011.  


Em suas redes sociais, Bruno demonstrava frequentemente a sua relação com o avô. “06.03.01 foi um dos dias mais tristes da minha vida. Perdi meu avô, minha referência. Divido com todos a responsabilidade de levar adiante o seu legado”, escreveu o neto ao relembrar foto de sua infância com o ex-governador.  


A primeira incursão eleitoral se deu em 2004, quando Bruno Covas tinha 24 anos e foi candidato a vice-prefeito de sua cidade natal em uma chapa encabeçada por Raul Christiano — que não se elegeu. No ano seguinte, tornou-se assessor da liderança do PSDB na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), onde, contou à revista Piauí, decorou o regimento interno e tornou-se referência para os parlamentares.  


Bruno Covas passou a dar expediente na Alesp como deputado estadual depois de ser eleito em 2006 com 122 mil votos. Em 2010, praticamente dobrou sua preferência entre os eleitores (239 mil votos) e reelegeu-se como o candidato mais votado para o cargo no estado naquele ano.  


O tucano, entretanto, afastou-se de seu segundo mandato na assembleia estadual para assumir a secretaria do Meio Ambiente do estado na gestão de Geraldo Alckmin. No Executivo estadual, Bruno chegou a ensaiar uma candidatura à prefeitura da capital para as eleições municipais de 2012 e transferiu seu título de Santos para São Paulo.  


Com sua pré-candidatura anunciada (José Serra acabaria sendo o indicado do partido para o pleito de 2012), Bruno Covas envolveu-se em uma polêmica ao contar, em uma entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, ter recusado uma oferta de propina de um prefeito por ter aprovado uma emenda parlamentar. Convidado pela oposição a prestar esclarecimentos na Comissão de Ética, disse ter sido mal interpretado e que a questão se resumiu a um exemplo hipotético do que era correto a ser feito.  


Eleito deputado federal em 2014 com 352.708 votos, Bruno Covas teve uma breve passagem pela Câmara Federal, em Brasília, já que em 2016 foi eleito vice-prefeito na chapa de João Doria, que superou, em primeiro turno, o então prefeito petista Fernando Haddad, em uma eleição marcada pelos efeitos do impeachment de Dilma Rousseff (PT) — pelo qual Bruno votou a favor enquanto parlamentar.  


Já na prefeitura, acumulou o cargo de secretário das Prefeituras Regionais, mas depois foi realocado para a Casa Civil após mudanças promovidas por João Doria. Após 15 meses de trabalho, o então prefeito deixou o cargo para disputar candidatura pelo governo do Estado de São Paulo nas eleições de 2018. Covas assumiu a cadeira em seguida, com intuito de concluir o governo de seu antecessor.  


Reeleição 

A pandemia da Covid-19 mudou de forma significativa a perspectiva para as eleições municipais de 2020. Governadores e prefeitos, como Covas, ganharam projeção diária nos veículos de imprensa com as medidas adotadas para conter a propagação do novo coronavírus.  


O prefeito articulou a sua candidatura à reeleição pelo PSDB centrado no discurso de que a cidade deveria apostar na manutenção da administração como melhor estratégia para a contenção da pandemia. 


Conseguiu transformar a ampla base na Câmara Municipal em chapa para a disputa eleitoral. Empresário e vereador em segundo mandato, um dos mais influentes do legislativo paulistano, Ricardo Nunes (MDB) foi convertido em candidato a vice-prefeito e defendido por Covas mesmo diante de retomadas antigas acusações de violência doméstica por parte do emedebista, que nega. 


Bruno Covas ainda ressuscitou uma antiga e controversa aliança do avô. Em 1998, quando Mário Covas enfrentou Paulo Maluf no segundo turno da disputa pelo Palácio dos Bandeirantes, buscou e obteve o apoio do PT para derrotá-lo. Uma mão lavou a outra em 2000, quando Alckmin ficou fora do segundo turno para a Prefeitura e Covas endossou a vitória de Marta Suplicy (PT) contra o mesmo Maluf. 


Já fora do PT, Marta se aproximou de Bruno Covas e se engajou em sua campanha, divulgando o prefeito em regiões onde segue popular, sobretudo na Zona Leste da cidade. Com Covas reeleito, a ex-prefeita se tornou secretária municipal de Relações Internacionais da capital paulista. 


Fonte:CNN BRASIL

Empresas de RO podem se cadastrar no Feirão do 1º Emprego até a próxima segunda (17)

Projeto quer colocar pelo menos 1.500 jovens no mercado de trabalho


Empresas de Rondônia podem se cadastrar no "Feirão do 1º Emprego" até a próxima segunda-feira (17). Esse projeto foi criado para ajudar jovens que estão em busca do primeiro emprego e empresas que procuram por funcionários.

Empresas de RO podem se cadastrar no Feirão do 1º Emprego até a próxima segunda (17)

A expectativa é beneficiar, com capacitação e experiência para iniciarem a carreira profissional, pelo menos 1.500 jovens de 17 a 25 anos, moradores de Rondônia.


As empresas que se credenciarem no projeto poderão usufruir gratuitamente de um minicurso. O edital de chamamento está no site da Superintendência Estadual de Desenvolvimento Econômico e Infraestrutura (Sedi).


O cadastro pode ser feito pela internet

Na próxima terça-feira (18) será publicada a lista com nomes e informações das empresas credenciadas ao projeto que estão aptas a participarem do feirão. A ação é uma parceria entre a Sedi e o Sistema Nacional de Emprego (Sine).


Fonte: G1RO

Rondônia registra 18 mortes por Covid; total de óbitos vai a 5.475 neste sábado (15)

Estado contabiliza 221.169 casos confirmados, segundo secretaria de saúde


Rondônia registrou 18 mortes por Covid-19 neste sábado (15), segundo informações do boletim diário das Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) e Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). Desde o começo da pandemia, são 5.475 vítimas fatais.

COVID

Nas últimas 24 horas, Rondônia também teve 450 diagnósticos positivos para coronavírus. Somados os casos confirmados, desde março do ano passado, 221.169 infecções foram diagnosticadas, sendo 6.134 casos ativos.


De acordo com o boletim, o estado também tem:


209.560 pacientes recuperados

484 pacientes internados

778 testes aguardando resultados do Lacen

Vacinação

Segundo o Governo de Rondônia, 218.762 pessoas tomaram a primeira dose da vacina contra Covid-19 e 109.722 a segunda.


Fonte: Sesau e Agevisa

Tornado deixa mortos e centenas de feridos na China

Dois tornados mataram pelo menos 12 pessoas e deixaram mais de 400 feridos durante a madrugada deste sábado (15), depois de passarem pelo centro e leste da China. Ventos de até 260 km/h varreram a metrópole de Wuhan, berço da pandemia de coronavírus


Dois tornados mataram pelo menos 12 pessoas e deixaram mais de 400 feridos durante a madrugada deste sábado (15), depois de passarem pelo centro e leste da China. Ventos de até 260 km/h varreram a metrópole de Wuhan, berço da pandemia de coronavírus.

Tornado deixa mortos e centenas de feridos na China


Oito pessoas morreram e 280 ficaram feridas, de acordo com as autoridades da província de Hubei, da qual Wuhan é a capital. Dois guindaste de construção foram atingidos pela ventania e um deles desabou em um canteiro de obras, causando grandes estragos. Veículos foram danificados, árvores arrancadas e galpões destelhados.


Mais de 26 mil chineses ficaram sem eletricidade depois que postes de energia foram destruídos. Cerca de trinta casas desabaram.


Em Suzhou, perto de Xangai, na costa, os ventos atingiram 200 km/h, disseram as autoridades locais, deixando quatro mortos, um desaparecido e 130 feridos, segundo um balanço preliminar.


Imagens postadas em redes sociais mostraram um vórtice preto causando danos significativos em seu caminho. No início de maio, uma violenta tempestade, acompanhada de fortes ventos, matou 11 pessoas em uma cidade perto de Xangai.

Tornado deixa mortos e centenas de feridos na China

Em março, a capital Pequim e uma dezena de províncias do norte do país enfrentaram ventos de areia vindos do deserto de Gobi. Foi a tempestade de areia mais violenta dos últimos dez anos.


Fonte: G1.GLOBO

DEM decide pela expulsão de ex-Presidente da Câmara Rodrigo Maia da sigla

"O DEM deliberou pela expulsão de Rodrigo Maia. Depois que perdeu todo o apoio dentre os deputados, não havia mais clima para ele no partido", afirmou


Após as fortes críticas do ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), ao presidente nacional do DEM, ACM Neto, a sigla deliberou pela expulsão de Maia do partido. A informação é do deputado Arthur Maia (DEM-BA), que em publicação no Twitter afirma ainda que Rodrigo Maia deve perder o mandato.

DEM decide pela expulsão de ex-Presidente da Câmara Rodrigo Maia da sigla

"O DEM deliberou pela expulsão de Rodrigo Maia. Depois que perdeu todo o apoio dentre os deputados, não havia mais clima para ele no partido", afirmou Arthur. "Mesmo sendo expulso, Rodrigo Maia deverá perder o mandato, pois é óbvio que a agressão gratuita e grosseira contra o presidente do partido configura uma desfiliação indireta", declarou.

 

Na publicação, Arthur insulta o ex-correligionário chamando-o de "Nhonho" - referindo-se ao personagem da série mexicana "Chaves" - e afirma que o ex-presidente da Câmara virou "figura odiada pelos brasileiros".

 

Nesta sexta-feira Rodrigo Maia decidiu formalizar seu pedido de saída do DEM, após a decisão, Maia usou suas redes sociais para fazer fortes críticas a ACM Neto. "Malandro baiano", "Esse baixinho não tem caráter" e "Bolsonaro presidente e ACM Neto vice-presidente. Não sobrou nada além disso" foram alguns dos ataques postados pelo deputado.


Agentes federais fazem manifestação pela criação de Polícia Penal

Eles afirmam que o presidente Bolsonaro já se comprometeu na criação da corporação


Uma manifestação foi realizada, na manhã deste sábado (15), em frente ao Presídio Federal de Porto Velho. A mobilização foi organizada pelos agentes de execução penal federais que atuam no local e ocorreu, simultaneamente, em outros estados do país.

Agentes federais fazem manifestação pela criação de Polícia Penal

 A principal reivindicação é a criação da Polícia Penal Federal que, segundo a categoria, foi prometida pelo presidente Bolsonaro há mais de 500 dias e nunca concretizada. Eles explicaram que em 2019, a Emenda Constitucional 104/2019 que cria a Polícia Penal foi aprovada, faltando apenas a regulamentação por parte do Governo Federal. O cargo seria o de Policial Penal Federal.

 

Estão à frente da organização da manifestação a Federação dos Agentes Federais de Execução Penal. Um grupo de servidores está em Brasília, tentando um encontro com o presidente para pressionar pelo apoio dele a demanda da categoria. Outras manifestações estão previstas para acontecer até que o projeto de criação da Polícia Penal Federal seja aprovado.


Fonte: Rondoniaovivo

Israel destrói prédio em Gaza que abrigava escritórios de imprensa

Edifício de 12 andares foi evacuado previamente


Israel realizou um ataque e destruiu uma torre de 12 andares em Gaza que abrigava os escritórios da Associated Press e de outros meios de comunicação dos Estados Unidos neste sábado (15), alegando que o prédio também foi usado pelo grupo militante islâmico Hamas.

Israel destrói prédio em Gaza que abrigava escritórios de imprensa

O prédio al-Jalaa na Cidade de Gaza, que também abriga os escritórios da emissora Al Jazeera, do Catar, bem como outros escritórios e apartamentos, foi evacuado depois que o proprietário recebeu um aviso prévio da ataque iminente.


Um jornalista palestino foi ferido no ataque, informou a mídia palestina. Destroços e estilhaços voaram a dezenas de metros de distância.


Os militares israelenses disseram que seus "aviões de combate atingiram um prédio de vários andares que continha ativos militares pertencentes aos escritórios de inteligência da organização terrorista Hamas".


Eles disseram que haviam fornecido um aviso prévio aos civis no prédio, permitindo que todos saíssem.


Fonte: Agência Brasil

Médico anestesista é preso suspeito de furtar medicamentos em Pimenta Bueno, RO

Homem trabalhava em Rolim de Moura e teria viajado para a cidade vizinha para comprar drogas, segundo a polícia. Ao G1 a Prefeitura de Rolim informou que atualmente o homem não tem ligação oficial com o quadro de funcionários do município

Médico anestesista é preso suspeito de furtar medicamentos em Pimenta Bueno, RO
Foto: Ilustrativa

Um médico anestesista foi preso na madrugada de sexta-feira (14) em Pimenta Bueno (RO), suspeito de furtar medicamentos.


Segundo a Polícia Militar (PM), durante a noite uma equipe foi acionada para atender uma ocorrência envolvendo um rapaz que havia caído do forro da sala de emergência de um hospital da cidade. No local, os agentes apuraram que o homem danificou a estrutura e fugiu logo em seguida em um carro.


Testemunhas passaram as características do suspeito e do veículo e os PMs encontraram o carro estacionado na avenida Brasil. Com a chegada da polícia, o suspeito tentou fugir, mas foi alcançado. Durante a revista pessoal os policiais encontraram nos bolsos do homem 26 frascos de medicamentos, cinco agulhas e uma seringa.


Questionado, ele informou que é viciado em medicamentos opióides, que é médico plantonista do hospital municipal de Rolim de Moura e se deslocou até Pimenta Bueno para comprar drogas. Ele também confessou que teria tentado furtar os medicamentos no hospital da cidade.


Com isso, ele foi encaminhado à delegacia de Polícia Civil, juntamente com os remédios e materiais apreendidos.


Ao G1 a assessoria da prefeitura de Rolim de Moura informou que o homem já chegou a fazer um plantão como anestesista na cidade, mas atualmente não tem ligação oficial com o quadro de funcionários do município.


Fonte: G1RO

Família é presa por tráfico de drogas na Zona Leste de Porto Velho

Foram apreendidas 100 porções de drogas. A prisão aconteceu no bairro Teixeirão


Um homem, dois enteados e um genro foram presos em uma operação do Departamento de Narcóticos na noite de sexta-feira (14) em Porto Velho. A mãe e um outro filho dela já haviam sido presos em operação da Polícia Civil meses antes.

Família é presa por tráfico de drogas na Zona Leste de Porto Velho

De acordo com o Denarc, na casa da família, enquanto eram cumpridos mandados de busca e apreensão, os suspeitos foram presos em flagrante por tráfico de drogas. Ao todo foram apreendidos quase 100 porções de entorpecentes.


O homem e um dos enteados já têm passagem pela polícia por tráfico de drogas.


A Polícia Civil informou que em março deste ano foram presos em flagrante pelo mesmo crime a esposa do suspeito e um filho dela.


Fonte: G1RO

TJ abre concurso com mais de 50 vagas e salários de R$ 28,8 mil

Para concorrer é necessário ter bacharel em direito e, pelo menos, três anos de prática jurídica.


O Tribunal de Justiça de Goiás divulgou novo edital de concurso público com 52 vagas para o cargo de Juiz Substituto. Além das vagas imediatas, haverá formação de cadastro de reserva. A remuneração inicial é de R$28.884,25.

TJ abre concurso com mais de 50 vagas e salários de R$ 28,8 mil

Para concorrer é necessário ter bacharel em direito e, pelo menos, três anos de prática jurídica. Além disso, os convocados precisam ter menos de 65 anos na data da posse e possuir idoneidade moral e não registrar antecedentes criminais.

 

Os interessados em participar da seleção devem realizar as inscrições entre 7 de junho e 12 de julho de 2021, no site Fundação Carlos Chagas (FCC), banca organizadora do certame, ao custo de R$ 288,84.

 

Os candidatos serão avaliados por prova objetiva; duas provas escritas; sindicância da vida pregressa e investigação social, exame de sanidade física e mental e exame psicotécnico; prova oral e avaliação de títulos.

 

A prova objetiva será composta de 100  questões objetivas de múltipla escolha, com cinco alternativas cada, e terá duração de cinco horas. Os exames estão previstas para 26 de setembro.

 

O prazo de validade do concurso é de dois anos, prorrogável, uma única vez, por igual período, contado da data da publicação da homologação do

resultado final do concurso. 


Fonte: Correio Web

Começa a valer hoje nova política de privacidade do Whatsapp

Órgãos de defesa do consumidor apontam problemas nas novas regras


Passa a vigorar hoje (15) a nova política de dados do Whatsapp. O aplicativo passará a compartilhar informações de contas de negócios (a modalidade Whatsapp Business) com o Facebook, plataforma central da empresa de mesmo nome que controla o app de mensagem.

Começa a valer hoje nova política de privacidade do Whatsapp

A mudança ocorre sob protestos de órgãos reguladores brasileiros. Na semana passada, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), a Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacom) e o Ministério Público Federal (MPF) emitiram recomendações apontando problemas nas novas políticas.


No documento conjunto, os órgãos avaliam que as mudanças podem trazer riscos à proteção de dados dos usuários do aplicativo, além de impactar negativamente nas relações de consumo estabelecidas entre os usuários e a empresa. No âmbito concorrencial, as novas regras podem impactar negativamente a competição no mercado. Por isso, os órgãos solicitaram o adiamento do início da vigência das normas.


Nesta sexta-feira (14) o Cade divulgou nota na qual diz que o Whatsapp “se comprometeu a colaborar” com os órgãos reguladores que enviaram a recomendação. No prazo de três meses a partir de hoje as autoridades farão novas análises e questionamentos à empresa, que manifestou disposição em dialogar.


“No documento enviado às autoridades, o WhatsApp informa que não encerrará nenhuma conta, e que nenhum usuário no Brasil perderá acesso aos recursos do aplicativo nos 90 dias posteriores ao dia 15 de maio como resultado da entrada em vigor da nova política de privacidade e dos novos termos de serviço nesta data”, diz o texto.


Consultado pela Agência Brasil, o escritório do Whatsapp no Brasil confirmou o acordo divulgado pelo Cade. Com isso, restrições antes anunciadas foram suspensas por 90 dias. Entre elas estavam a impossibilidade de acessar a lista de conversas e a suspensão do envio de mensagens e chamadas para o celular algumas semanas depois, caso o usuário não aceitasse a nova política.  


Na avaliação do coordenador do Programa de Direitos Digitais do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Diogo Moysés, a atuação dos órgãos reguladores e a suspensão das restrições aos usuários que não aceitarem a nova política foram fatos positivos.


“Contudo, o mérito da questão precisa ser analisado pelas autoridades, pois a mudança e o compartilhamento dos dados com o Facebook estão em evidente desconformidade com o marco legal brasileiro. O consentimento já dado pelos usuários, forçado e na base da chantagem, precisa ser invalidado, pois não cumpriu requisitos básicos e, nos termos da LGPD, deve ser considerado inválido”, analisa.


Para Gustavo Rodrigues, coordenador de políticas no Instituto de Referência em Internet e Sociedade (Iris), há possibilidades de conflito com a legislação brasileira na nova política anunciada pelo Whatsapp pela falta de clareza quanto à base legal e quando a empresa condiciona a continuidade do uso à aceitação dessas regras.


“Seria necessário demonstrar qual base legal está sendo usada para embasar este compartilhamento e sempre respeitando os direitos dos titulares. Se houver perda de acesso ao aplicativo aí não seria um consentimento livre, como prevê a legislação”, observa.


Problemas

Na recomendação conjunta divulgada na semana passada, as autoridades afirmam que a alteração nas novas regras de privacidade pode trazer prejuízos ao direito à proteção de dados dos usuários. A ANPD apresentou sugestões de mudança nas novas regras para “maior transparência quanto às bases legais, finalidades de tratamento, direitos dos titulares, tratamento de dados pessoais  sensíveis e de crianças e adolescentes, e o reforço  de salvaguardas de segurança e privacidade”. 


Outro problema seria a falta de transparência e de clareza acerca de quais dados serão coletados. “Sob a ótica da proteção e defesa do consumidor, essa ausência de clareza dos termos  de uso e da política de privacidade também pode se traduzir em publicidade enganosa e abusiva, em violação aos arts. 31, 37, 38, 39, caput, do CDC [Código de Defesa do Consumidor], pois a oferta contratual constante  dos  termos  de  uso  e  da  política  de privacidade  não  dariam  conta  da  dimensão  exata  do  custo  não  precificado  de  uso  do serviço pelo consumidor”, pontua o texto.


Do ponto de vista concorrencial, o documento das autoridades aponta que a mudança na política de privacidade pode configurar abuso de posição dominante “por impor  o  rompimento  da  continuidade  de  prestação  de  serviço  essencial de  comunicação  aos  seus  usuários  em  razão  de  recusa  em  submeterem-se  à  condição imposta  de  compartilhamento  obrigatório  de  dados  com  a empresa  Facebook  e  seus parceiros”.


Fonte: Agência Brasil

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