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Polícia do Pará bloqueia R$ 14 milhões e prende suspeitos de lavagem

Operação Origo cumpriu mandados no Pará e no Ceará e atingiu núcleo financeiro de facção criminosa com atuação nacional

A Polícia Civil do Pará prendeu duas pessoas e bloqueou cerca de R$ 14 milhões durante a deflagração da “Operação Origo”, realizada na manhã desta segunda-feira (15).



A ação teve como foco o combate à lavagem de dinheiro ligada a uma facção criminosa investigada por tráfico de drogas, associação para o tráfico e organização criminosa.


Na operação, foram cumpridos mandados de prisão e 10 mandados de busca e apreensão domiciliar em Belém, capital paraense, e em Fortaleza, capital do Ceará.


Os presos são apontados como os principais articuladores da movimentação financeira da organização criminosa.


Além das prisões, a Justiça determinou o sequestro de um imóvel localizado em Fortaleza e o bloqueio judicial de aproximadamente R$ 14 milhões, valor que, segundo as investigações, teria origem em atividades ilícitas.


De acordo com o delegado Fausto Bulcão, titular da DECOR, a investigação mira diretamente o núcleo decisório da facção.


“A ação policial teve como objeto a investigação de crime de lavagem de dinheiro proveniente da prática dos crimes de tráfico de drogas e organização criminosa, referente às movimentações financeiras do núcleo decisório de uma facção criminosa com atuação a nível nacional”, afirmou.


Ainda segundo o delegado, um dos investigados foi preso no bairro do Barreiro, em Belém, enquanto uma mulher foi detida na cidade de Fortaleza. As investigações continuam para identificar e localizar outros envolvidos.


Os presos foram encaminhados às unidades policiais responsáveis e permanecem à disposição da Justiça, enquanto o inquérito segue em andamento.


Ação foi deflagrada pela Divisão de Repressão à Lavagem de Dinheiro (DRLD), vinculada à Diretoria Estadual de Combate à Corrupção (DECOR), com apoio do Núcleo de Inteligência Policial (NIP) e da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (CORE).


A ação contou ainda com a integração da Polícia Civil do Ceará, por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO/PCCE). (CNN)



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