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Caso Otávio Mesquita: inquérito que apurava denúncia de estupro é arquivado

Segundo informações do Ministério Público de São Paulo, também houve arquivamento da manutenção do mesmo pela Procuradoria-Geral de Justiça após o recurso da vítima

O MPSP (Ministério Público de São Paulo) arquivou, nesta terça-feira (2), o inquérito policial que apurava a denúncia de estupro feita pela humorista e empresária Juliana Oliveira, contra o apresentador Otávio Mesquita. 



Segundo informações divulgadas pelo órgão, também houve arquivamento da manutenção do mesmo pela Procuradoria-Geral de Justiça após o recurso da vítima.


"Como se trata de procedimento relativo a direitos da intimidade não há como ser enviado nada relativo ao inquérito", informou o MPSP.


Em nota, a defesa de Juliana Oliveira afirmou que "deplora o fato de que um vídeo contendo imagens explícitas e reiteradas de agressões sexuais, incluindo confissão expressa do agressor, seja considerado pelo Ministério Público como algo insignificante, irrelevante, banal e insuficiente para dar início à instrução processual penal, instância competente para apuração e julgamento do ocorrido."


À CNN Brasil, a defesa do apresentador Otávio Mesquita informou que o processo já foi finalizado. "Ela perdeu, e eu nunca passei por isso! Mas agora seguimos nossa vida sempre correta seria", relatou.


Relembre o caso

O apresentador Otávio Mesquita foi alvo de uma denúncia de estupro movida pela comediante Juliana Oliveira, que se notabilizou por trabalhar como assistente de palco no programa The Noite, do SBT.


Na representação entregue ao Ministério Público de São Paulo (MP-SP) em março deste ano, a defesa afirmou que ela foi vítima de “atos libidinosos com emprego de força física” por parte de Mesquita, diante de mais de uma centena de pessoas no estúdio e com ampla repercussão nas redes sociais.


A denúncia foi acolhida pelo órgão e, no dia 2 de abril, a promotora de Justiça Priscila Longarini Alves, da Promotoria de Justiça Criminal de Osasco, fez uma solicitação para que seja aberto um inquérito policial sobre o caso.


No texto, ela aponta que “existem elementos que necessitam de maior investigação quanto à prática de eventual infração contra a dignidade sexual”. (CNN)



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