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Atraso em voo impede indígenas e ambientalistas de Rondônia de participar da COP30 em Belém

Um grupo de participantes de Rondônia que seguia para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém, perdeu os eventos iniciais após o voo da companhia Azul, previsto para sábado (8), atrasar mais de quatro horas. O problema fez com que os passageiros perdessem as conexões e só tivessem nova opção de embarque no dia 14 de novembro.

 Foto: Luciene Kaxinawá

Entre os prejudicados está a jornalista e indígena Luciene Kaxinawá, coordenadora-geral da Articulação Brasileira de Indígenas Jornalistas (Abrinjor). Ela viajava com um bebê de colo e aguardou por horas no aeroporto de Porto Velho, acumulando prejuízo de cerca de R$ 10 mil em passagens. Luciene participaria do pré-lançamento do Manual de Redação do Jornalismo Indígena, no dia 13, e de um painel sobre a participação de mulheres indígenas na COP, previsto para o dia 12.

O ambientalista Edjales Benício também ficou impedido de embarcar e lamentou as perdas profissionais. Segundo ele, a ausência nas discussões afeta diretamente sua atuação na área ambiental e de direitos humanos. “A COP faz parte do nosso calendário profissional e político. 

Com o novo voo, só participarei da metade final do evento, se tudo correr bem”, afirmou.

A Azul informou que o atraso ocorreu devido a “questões técnicas na etapa anterior do voo” e que os passageiros receberam a assistência prevista pela Resolução 400 da Anac

A empresa lamentou os transtornos e disse que a medida visou garantir a segurança das operações.

Com informações G1 RO.



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