CEO da empresa, Sam Altman, falou sobre as mudanças que devem chegar ao chatbot em breve...
"Tornamos o ChatGPT bastante restritivo para garantir que estávamos sendo cautelosos com problemas de saúde mental. Percebemos que isso o tornou menos útil/agradável para muitos usuários que não tinham problemas de saúde mental, mas, dada a gravidade do problema, queríamos acertar. Agora que conseguimos mitigar os problemas graves de saúde mental e temos novas ferramentas, poderemos flexibilizar as restrições com segurança na maioria dos casos", disse Altman em um post publicado em seu perfil no X, antigo Twitter.
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"Se você quiser que seu ChatGPT responda de uma forma bem humana, ou use muitos emojis, ou aja como um amigo, o ChatGPT deve fazer isso (mas somente se você quiser, não porque estamos maximizando o uso)", explicou o CEO da empresa. "Em dezembro, à medida que implementamos a restrição de idade de forma mais completa e como parte do nosso princípio de 'tratar usuários adultos como adultos', permitiremos ainda mais, como conteúdo erótico para contas verificadas como pertencentes a adultos."
Nos comentários do post, alguns seguidores celebraram a mudança e disseram que sentiam falta de ter conversas mais adultas com o chatbot, enquanto outros demonstraram preocupação que a verificação de idade dos usuários não seja segura o suficiente para impedir que crianças e adolescentes tenham acesso a esses conteúdos.
O ChatGPT e outras plataformas de IA receberam uma enxurrada de críticas relacionadas aos seus efeitos na saúde mental após casos de suicídio em que adolescentes usavam a tecnologia como confidente. No início de setembro, a OpenAI anunciou uma série de mudanças e controles parentais mais rígidos para sua plataforma.
Uma pesquisa da Harvard Business Review revelou que o aconselhamento terapêutico e outras aplicações pessoais voltadas à saúde mental já são a principal motivação para o uso de ferramentas de IA generativa no mundo. No Brasil, a tendência também existe: um em cada dez usuários recorre à tecnologia para apoio psicológico, segundo levantamento da Talk Inc.
fonte - Fernanda Pinotti, da CNN Brasil.
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