O deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL-RO) encerrou, na madrugada deste sábado (26), o protesto que realizava na Praça dos Três Poderes, em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília. A retirada ocorreu após uma determinação do ministro Alexandre de Moraes, que autorizou a remoção imediata dos parlamentares presentes no local, com possibilidade de prisão em flagrante em caso de resistência.
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A decisão judicial atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República e incluiu, além de Chrisóstomo, os deputados Hélio Lopes (PL-RJ), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Cabo Gilberto Silva (PL-PB) e Rodrigo da Zaeli (PL-MT). Todos foram proibidos de permanecer na área e de formar novos acampamentos nas imediações do STF.
A decisão judicial atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República e incluiu, além de Chrisóstomo, os deputados Hélio Lopes (PL-RJ), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Cabo Gilberto Silva (PL-PB) e Rodrigo da Zaeli (PL-MT). Todos foram proibidos de permanecer na área e de formar novos acampamentos nas imediações do STF.
Coronel Chrisóstomo, que já havia montado estrutura para o protesto, manifestou-se nas redes sociais contra a ordem judicial e compartilhou o trecho do despacho em que o ministro ordena a retirada: “A remoção deve ser realizada imediatamente”. Em tom de indignação, o parlamentar reagiu: “Querem nos prender”.
A decisão também determinou que a Polícia Militar do Distrito Federal e a Polícia Federal cumprissem a ordem com urgência. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, foi intimado a impedir a reinstalação de acampamentos no local.
A mobilização dos deputados ocorria como forma de protesto contra as restrições judiciais impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e teve grande repercussão nas redes sociais.
FONTE - R1 RONDÔNIA.
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