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Cantor gospel baleado por PM não portava droga, diz defesa

Advogada de cantor descreve caso como "extremamente grave"; irmão de artista foi detido

O cantor gospel João Igor, baleado por um policial militar no Terminal Rodoviário da Barra Funda, zona Oeste de São Paulo, não portava drogas, conforme nota divulgada por sua defesa.



O artista, com mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais, foi atingido durante uma confusão nesta quarta-feira (30). A advogada dos irmãos declara que "João Igor e o irmão não portavam absolutamente nada".


De acordo com a Polícia Militar, a situação começou dentro de um ônibus, onde o PM, que estava como passageiro, teria identificado dois passageiros portando maconha. Após uma discussão, os três desceram do veículo.


Já do lado de fora, um dos homens teria tentado tomar a arma do agente, que reagiu e efetuou disparos. João Igor foi atingido, socorrido e levado para a Santa Casa de Misericórdia.


Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que as polícias Civil e Militar investigam a abordagem feita nesta quarta. Leia abaixo na íntegra:


"As polícias Civil e Militar investigam uma abordagem ocorrida na tarde de quarta-feira (30) em um ônibus rodoviário, no terminal rodoviário da Barra Funda, que resultou em um policial militar e um homem de 26 anos feridos. A PM foi acionada após o policial, que havia embarcado no ônibus com destino a Bauru, perceber cheiro de maconha vindo da bagagem de dois passageiros. Durante a abordagem, os suspeitos entraram em luta corporal com o agente, e os três caíram da escada do veículo. Nesse momento, houve disparo da arma do policial, que atingiu um dos homens. Ele foi socorrido ao Pronto-Socorro da Santa Casa. O policial sofreu ferimentos na mão e recebeu atendimento na UPA da Lapa. O outro passageiro não se feriu e foi encontrada na sua bolsa substância com características semelhantes à maconha. Foram solicitados exames periciais ao Instituto de Criminalística (IC) e ao Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado no 91º Distrito Policial (Ceasa) como resistência, lesão corporal decorrente de intervenção policial, lesão corporal e localização/apreensão de objeto". (cnn Brasil)



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