Considerado maior serial killer do Brasil foi morto a tiros em março em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo
A Polícia Civil de São Paulo decretou a prisão temporária de um dos suspeitos de envolvimento no assassinato de Pedro Rodrigues Filho, de 68 anos, conhecido como Pedrinho Matador.
O crime ocorreu em março, na cidade de Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. A prisão foi determinada na última segunda-feira, 5.
Uma das linhas de investigação é de que a execução tenha sido encomendada pelo PCC (Primeiro Comando da Capital), segundo o SHPP (Setor de Homicídios e Proteção à Pessoa) da Delegacia Seccional de Polícia de Mogi das Cruzes.
De acordo com os investigadores, ele teria discutido com alguns homens que comercializavam cocaína e maconha no bairro onde morava. Ele também desejava proibir a venda no local.
Relembre o caso
O assassino em série foi morto em frente à sua casa, localizada no bairro Ponte Grande, em Mogi das Cruzes, por volta das 10h do dia 5 de março. Segundo informações da polícia, duas pessoas em um veículo se aproximaram de Pedrinho e dispararam pelo menos quatro tiros. Ele morreu no local.
Considerado o maior serial killer do Brasil, Pedro havia sido condenado a mais de 400 anos de prisão, porém, estava em liberdade desde 2017. Ele afirmava ter cometido mais de cem assassinatos, inclusive o de seu próprio pai.
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