Sobreviventes estão em hospital de Juína, mas todos fora de risco
O site conversou com a filha do comerciante vilhenense José Antônio Alves, 41 anos, que dirigia a caminhonete que se envolveu no acidente que provocou a morte do empresário Olmir Zatta Dagostin, 61.
A fatalidade aconteceu na rodovia MT-170, a cerca de 50 km de Juína (MT). Dos quatro ocupantes da picape, apenas Dagostin faleceu. Os três sobreviventes estão internados num hospital da cidade mato-grossense, mas nenhum corre risco de morte e devem ser liberados ainda hoje.
Capixaba que mora em Vilhena desde criança, “Zezinho do Ideal”, como é conhecido, está medicado, pois era muito amigo de Olmir, e ficou bastante abalado ao saber de sua morte. Ele conversou por telefone com a esposa, disse estar bem, mas demonstrou estar sofrendo a perda.
Também viajavam na Hilux acidentada o cunhado de Zezinho, Fábio Lima Ramos, 36, e o motorista de um caminhão dele, identificado apenas como “João”, que teria sofrido fratura num dos braços.
Ex-dono de supermercado, que hoje se dedica ao transporte e à fazenda que possui na região de Juína, o comerciante vilhenense se queixou à família de dores no corpo e acredita que pode ter fraturado a clavícula no acidente. Ele não disse, no entanto, o que o teria feito perder o controle da direção e sair da pista.
O corpo de Olmir está sendo velado no Memorial São Matheus e será sepultado no final da tarde desta sexta-feira, 25, em Vilhena. (Folha do Sul)
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