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Mais 76 casos da variante delta são confirmados em Rondônia

Casos estão divididos em 13 municípios do estado. Pessoas de nove a 90 anos estão entre os positivados.

Mais 76 casos da variante delta da Covid-19 foram confirmados em Rondônia, sendo 38 pessoas do sexo masculino e 38 do feminino. Do total de positivados, 62% não haviam completado o esquema vacinal. 

Variante delta do coronavírus

As informações foram divulgadas nesta quarta-feira (24) pelo secretário estadual de saúde, Fernando Máximo, durante entrevista à Rede Amazônica.


O secretário ainda informou que os casos estão divididos em 13 municípios do estado. Pessoas de nove a 90 anos estão entre os positivados.


Quando encontra um novo corpo vulnerável, a variante delta consegue se reproduzir ainda mais rapidamente do que a forma original. O resultado é aumento da carga viral e o risco de contágio. Mas com o ciclo vacinal completo, as vacinas têm uma alta taxa de eficácia contra a variante delta.


Registro de casos gerais

Seis dias antes de acabar o mês de novembro, 5.275 registros da doença já foram contabilizados no estado. Se comparado a setembro, o aumento é 95%.


O aumento dos casos acabam refletindo também nas internações. Segundo Fernando Máximo, em Ariquemes todos os leitos das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) estão lotados. Dos 13 pacientes intubados, sete não tomaram sequer uma dose das vacinas.


Fonte: Agevisa e Sesau

"Hoje temos vacinas na geladeira, em todos os municípios de Rondônia para quase 400 mil pessoas que não voltaram pra tomar a segunda dose. E aí a gente observa esse aumento no número de casos", comentou o secretário.


Segundo especialistas, o objetivo principal das vacinas neste momento é evitar formas graves e mortes por causa do vírus. As vacinas diminuem, mas não zeraram a chance de se infectar. É por isso que, além de se vacinar, é importante manter as outras medidas de proteção contra a doença, como o uso de máscaras, o distanciamento social e a higiene.


Até agora, todas as vacinas aplicadas no Brasil – CoronaVac, AstraZeneca/Oxford, Pfizer e Johnson – foram capazes de diminuir internações e mortes pela doença.



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