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Em uma semana, preço da gasolina aumenta 2,7% em Porto Velho, segundo ANP

Em novembro de 2020, o preço médio encontrado na capital de Rondônia era de R$ 4,47, 45% menor do que o valor encontrado em novembro de 2021.

O preço médio da gasolina comum aumentou 2,7% em uma semana em Porto Velho, segundo pesquisa realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O aumento é entre 31 de outubro a 6 de novembro, em comparação com os dias 24 e 30 de outubro, quando o valor era de R$ 6,48.

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Com o aumento, o consumidor paga, no litro da gasolina, um preço médio de R$ 6,66 e, segundo a pesquisa realizada em 27 postos de combustível, o preço máximo encontrado em Porto Velho é de R$ 6,82 e o valor mínimo R$ 6,45.


Fonte: ANP

Em novembro de 2020, o preço médio encontrado na capital de Rondônia era de R$ 4,47, 45% menor do que o valor encontrado em novembro de 2021.


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E no estado?

Em Rondônia, o preço médio da gasolina também teve alta. Na pesquisa realizada na primeira semana de novembro, o preço médio encontrado em 43 postos de combustíveis era de R$ 6,70. Embora o preço máximo encontrado tenha sido o maior dos últimos tempos, sendo R$ 7,03, o preço mínimo também foi o menor, sendo vendido por até R$5,79.


Ainda segundo a ANP, esse é o maior valor da série histórica de monitoramento de preços. Veja o gráfico com a evolução dos preços desde janeiro de 2021.


Composição preço da gasolina

A composição do preço da gasolina é formada pelo preço exercido pela Petrobras nas refinarias, mais tributos federais (PIS/Pasep, Cofins e Cide) e estadual (ICMS), além do custo de distribuição e revenda.


Como a Petrobras é dominante no mercado, a influência do preço da gasolina começa com a empresa, mas também há a venda de empresas privadas.


O repasse dos reajustes nas refinarias aos consumidores finais nos postos não é garantido, e depende de uma série de questões, como margem da distribuição e revenda, impostos e adição obrigatória de etanol anidro e biodiesel


Além de impostos (ICMS, PIS/Pasep e Cofins, e Cide), a diferença entre os preços das refinarias para o preço cobrado do consumidor sofre influência dos lucros do produtor ou importador, custo do etanol anidro (no caso da gasolina) e do biodiesel (no caso do diesel) e margens do distribuidor e revendedor.


A maior fatia do preço da gasolina é formada por impostos. Somados, o ICMS, o PIS/Pasep e Cofins somam 44% do valor final, sendo 29% para o primeiro e 15% para os demais. O que fica para a Petrobras (a realização ) são 29% do preço final.(g1ro)



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