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TELEMEDICINA: Consultas remotas são realizadas na zona Sul de Porto Velho

Participam da consulta o paciente, o médico da unidade Castanheira e o médico do Hospital Albert Einstein

Levar assistência médica às famílias utilizando recursos tecnológicos - essa é a proposta da Unidade de Saúde da Família (USF) Castanheira, localizada na rua Pau Ferro, nº 878, bairro Cohab, zona Sul de Porto Velho, que há cerca de um mês vem atendendo pacientes por meio de consultas on-line.

 


O projeto de telemedicina é executado em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, pioneiro no desenvolvimento e uso desta modalidade no Brasil.

 

De acordo com a médica de família e comunidade, Celma Calixto da Silva, o primeiro atendimento é realizado presencialmente pelo profissional da unidade. Uma vez constatada a necessidade do encaminhamento, a consulta com o especialista é agendada para acontecer de forma remota, na própria unidade.

 

Participam da consulta o paciente, o médico da unidade Castanheira e o médico do Hospital Albert Einstein. “Ao invés de o paciente ir para uma fila, ele é captado, tem a consulta com especialista agendada via telemedicina e assim evita-se o tempo de espera, os agravos”, explicou a médica.

 

ESPECIALIDADES

Maria Perpetuo Socorro é uma das pacientes acompanhadas pela equipe de saúde

 

Na lista de especialidades que fazem parte do projeto estão a cardiologia, endocrinologia, neurologia adulto, neuropediatria, reumatologia, psiquiatria e pneumologia. As consultas remotas duram em torno de 30 minutos e acontecem de segunda a sexta-feira, em horário comercial.

 

Maria Perpetuo Socorro Nascimento, de 60 anos, é uma das pacientes acompanhadas pela equipe de saúde da unidade. Foi através de vizinhos, que agentes de saúde tiveram conhecimento dos problemas da aposentada e, assim, encaminharam ela até a unidade que já a captou para duas consultas remotas via telemedicina, a primeira com um reumatologista e a mais recente com um psiquiatra.

 

“Desta forma conseguimos atender o paciente integralmente”, concluiu Celma Calixto, que vem acompanhando a paciente desde então.(Assessoria)



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