Ato foi convocado por movimentos sociais e estudantis. Os manifestantes estavam de máscara, e faziam uso de álcool gel.
Manifestantes se reuniram na frente do Palácio do Governo de Rondônia, na Avenida Farquar em Porto Velho, para protestar contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O ato foi no fim da tarde desta terça-feira (7), feriado da Independência no Brasil.
O protesto foi convocado por movimentos sociais e estudantis, além de centrais sindicais. Os manifestantes estavam de máscara, e faziam uso de álcool gel.
Com o tema "Vida em Primeiro Lugar", a 27ª edição do Grito dos Excluídos e Excluídas, que acontece anualmente no feriado da Independência de 7 de Setembro, e cobra participação popular, saúde, comida, moradia, trabalho e renda.
Na frente do Palácio Rio Madeira, sede do governo estadual, e adiante em frente a Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO), os manifestantes protestaram contra o governo Bolsonaro e a escalada da crise institucional e econômica do país, como o aumento de preços dos alimentos e combustível, do desemprego e da fome.
Muitos manifestantes pediram a saída de Bolsonaro do governo e defenderam a proteção da floresta Amazônica.
A primeira edição do movimento Grito dos Excluídos e Excluídas ocorreu em 1995, quando as pessoas foram às ruas, após a implementação do Plano Real, cobrando medidas para reduzir as desigualdades sociais no país.
O protesto contra Bolsonaro foi pacífico em Porto Velho e os grupos ficaram concentrados inicialmente na frente do palácio, onde fizeram discursos com palavras de ordem.
Durante a manhã desta terça-feira houve atos a favor do presidente Bolsonaro. A carreata de veículos saiu do Portal das Américas e seguiu até o Espaço Alternativo.
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