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Mercado do sexo pago atrai garotas de outras cidades que são anunciadas na internet; casais contratam para “apimentar” a relação

Profissionais do sexo vêm de outras cidades de Rondônia, de Mato Grosso e do Acre

Apesar da forte influência religiosa, Vilhena é uma cidade onde o mercado do sexo pago está cada vez mais próspero, mesmo em tempos de crise financeira provocada pela pandemia de Covid-19.

 


Ao ver, na internet, as publicações de um jovem empresário do setor, que usa principalmente o Facebook para divulgar sua boate e apresentar as meninas que trabalham na casa, o site entrou em contato com ele.

 

O jovem contou que, em seu estabelecimento, a clientela é variada: “tem trabalhador, tem empresário, tem profissional liberal... e tem vagabundo também”, relatou.

 

O sistema funciona da forma tradicional: as garotas se expõem aos homens que aparecem e combinam o programa. Uma hora de sexo custa entre R$ 250,00 e R$ 300,00. As opções são: manter a relação na própria boate (que oferece quartos) ou ir para o motel. Em qualquer das modalidades, o serviço é cobrado a parte.

 

Algumas meninas chegam a faturar até R$ 5 mil por semana, já que alguns clientes desembolsam de R$ 800,00 a R$ 1 mil para passar a noite. E elas só não ganham mais porque enfrentam a concorrência das “autônomas”, garotas de programa da própria cidade que trabalham sem agenciador.

 

O agenciador revela uma curiosidade: é comum casais chegarem à boate e contratar garotas para realizar suas fantasias sexuais. A mais comum para os homens é assistir duas mulheres transando. No caso das esposas, elas gostam de ver o marido com a profissional do sexo.

 

O dono da boate fez questão de deixar claro que não emprega nem atende menores de idade. Todo o seu plantel é formado por jovens que vêm de outras cidades de Rondônia, de Mato Grosso e do Acre.(Folha do sul)



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