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Jair Bolsonaro doa R$ 100 mil a viúva de soldado m0rto em operação

Brasil – O ex-presidente Jair Bolsonaro doou R$ 100 mil para a viúva do soldado das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) Patrick Bastos Reis, 30, que foi morto durante uma operação em julho deste ano, em Guarujá, no litoral paulista. 



A informação foi divulgada pelo filho do ex-presidente, Flávio Bolsonaro, em uma publicação no Instagram. “Parabéns pela iniciativa de doar R$ 100 mil para a viúva do soldado PMESP da Rota Patrick Bastos Reis, assassinado na operação na Baixada Santista”, escreveu. 

Posteriormente, a doação foi confirmada por Bolsonaro, mas ele não divulgou o assunto. 

O soldado foi morto durante patrulhamento na comunidade Vila Zilda, em Guarujá. Três homens envolvidos no crime, incluindo o suspeito de efetuar o disparo que matou Reis, foram presos. 

O crime  

Patrick foi morto durante uma ação na biqueira da Seringueira, no Guarujá, no litoral paulista, no dia 27 de julho. Na ocasião, uma viatura da Rota foi recebida a tiros ao manobrar nas proximidades da boca de fumo. 

Para a Polícia Civil, o autor do tiro que matou o policial é Erickson David da Silva, o Deivinho, de 28 anos, que atuaria como “segurança” da boca de fumo. Apesar de admitir estar no local na hora do crime, ele nega que tenha apertado o gatilho. 

Marco Antônio de Assis Silva, 26, o “Mazaropi”, e Kauã Jazon da Silva, 20, que é irmão de Deivinho, também foram indiciados. Segundo a investigação, eles “dividiam as funções e nada fizeram para conter a ação de Deivinho”. 

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) acatou a versão policial e ofereceu denúncia contra os três homens na segunda-feira (7/9). Entretanto, a promotoria pediu uma série de diligências, como a realização de confronto balístico. 

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O MPSP mandou, ainda, a polícia fazer perícia no local para descrever “de onde os tiros foram disparados, posição dos suspeitos, posição da viatura, visibilidade dos envolvidos”. A juíza Denise Gomes Bezerra Mota, da 1ª Vara Criminal do Guarujá, considerou que havia indícios de autoria, aceitou a denúncia do MPSP e concordou em manter os três acusados presos preventivamente.



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