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Mortes por dengue em 2023 batem recorde no Brasil e a previsão é de mais casos

Ministério da Saúde informou que foi incorporada, no último dia 21, a vacina contra a dengue no SUS

O Brasil bateu recorde de mortes por dengue no ano de 2023. Dados divulgados pelo Ministério da Saúde, por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan online), revelam que foram 1.079 mortes pela doença até esta quarta-feira (27).

 


Na série histórica divulgada pela pasta, também com base no Sinan, o maior número de óbitos no período de um ano completo ocorreu em 2022, quando chegou a 1.053 registros. Em seguida, vem o ano de 2015, com 986 mortes.

 

Questionado sobre o recorde, o Ministério da Saúde informou que, com a previsão de aumento de casos, cerca de 11,7 mil profissionais de saúde foram capacitados em 2023 para manejo clínico, vigilância e controle de arboviroses, que são infecções causadas por vírus transmitidos, principalmente, por mosquitos.

 

“O Ministério da Saúde vai investir R$ 256 milhões no fortalecimento da vigilância das arboviroses. O momento é de intensificar os esforços e as medidas de prevenção por parte de todos para reduzir a transmissão das doenças. Para evitar o agravamento dos casos, a população deve buscar o serviço de saúde mais próximo ao apresentar os primeiros sintomas”, diz a nota.

 

Ainda segundo a pasta, foi incorporada, no último dia 21, a vacina contra dengue no Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, não será utilizada em larga escala em um primeiro momento, já que o laboratório fabricante, Takeda, afirmou que tem uma capacidade restrita de fornecimento de doses. A vacinação será focada em público e regiões prioritárias, com definição de estratégias de utilização das doses disponíveis prevista para ocorrer nas primeiras semanas de janeiro. (agênciaBrasil)

Semusa realiza educação em saúde sobre cuidados de combate à dengue

Com o objetivo de reforçar os cuidados de combate à dengue, a Prefeitura de Porto Velho, através da Divisão de Controle de Vetores, da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), ampliou as atividades de educação em saúde com orientação aos moradores dos bairros Cidade Nova, Cidade do Lobo e Novo Horizonte, todos na zona Sul da cidade.


Os bairros que receberam a ação são os que possuem os maiores índices de infestação do mosquito causador da dengue, chikungunya e zika, segundo resultado obtido através do último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), divulgado em novembro.

AÇÃO NAS RUAS

Para evitar a proliferação do mosquito, os Agentes de Combate à Endemias (ACE) visitaram estes bairros nas últimas semanas de novembro. As equipes do Departamento de Vigilância em Saúde (DVS), da Semusa, levaram serviços de orientação e educação em saúde para os moradores da região.

Segundo o Agente de Combate à Endemias, Reinaldo Maia, além do diálogo individual com os cidadãos, as equipes também colaram cartazes com informações relevantes sobre o combate à dengue em comércios, escolas e locais com maior circulação de pessoas.

“Esse trabalho de educação e conscientização à saúde que é desenvolvido pela Semusa é para explicar aos moradores que eles precisam manter os cuidados de combate à dengue. Aqui, nesses cartazes, eles têm todas orientações desta situação”, explicou Reinaldo.

Silas Elias é comerciante há aproximadamente dez anos, no bairro Cidade Nova. Ele recebeu o serviço em seu estabelecimento e relatou que a atividade é fundamental, pois reforça a necessidade da população em manter os cuidados para que o mosquito Aedes aegypti não se reproduza. “Essa atividade é muito boa para a população, pois as pessoas vêm ao mercado fazer as compras do dia a dia e já têm a oportunidade de ficarem cientes dos cuidados com a dengue”, relatou Silas.

Os Agentes de Combate à Endemias também entregaram panfletos e pregaram cartazes em escolas. A diretora do colégio Manoel Aparício Nunes Almeida, também na zona Sul, Maria de Fátima, enfatiza que o serviço é importante para a saúde pública.

“Esse olhar para as nossas crianças é muito necessário, pois, através delas, nós faremos a conscientização dos cuidados para prevenir essa doença, porque sabemos que a dengue é real, mas, se a gente fizer a nossa parte, podemos manter o controle”, frisa.

Além disso, como parte da rotina, os servidores da Semusa também percorreram ruas de outros bairros da região e passaram orientações para os moradores sobre a importância de não manter água parada e evitar a exposição de lixo domésticos.

DENGUE

A dengue é uma doença infecciosa febril aguda, que pode se apresentar de forma benigna ou grave, dependendo de alguns fatores, entre eles: o vírus envolvido, infecção anterior pelo vírus da dengue e fatores individuais como doenças crônicas, como diabetes, asma brônquica, entre outras.

A transmissão se dá pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti, que é reproduzida através de água parada. Não há transmissão pelo contato direto com um doente ou suas secreções, nem por meio de fontes de água ou alimento. De acordo com o último LIRAa, o lixo é responsável por 80% dos criadouros do mosquito Aedes aegypti.

NÚMEROS

Em Porto Velho, de acordo com dados do DVS, do início do ano até novembro, 1.007 casos da doença foram confirmados. O mês que registrou a maior alta foi em janeiro, com 385 registros, justamente época do período chuvoso. Apesar disso, esses números de casos de dengue estão bem abaixo de todo o registro do ano passado, quando 1.963 pessoas tiveram a confirmação da doença.

Mas, esse dado não expõe a necessidade de relaxar. Essa conscientização da população precisará ser ainda mais reforçada no período que se aproxima, uma vez que começam as chuvas, época líder em elevação dos casos de dengue pelo país.

“Essa contribuição da população é necessária. São coisas simples, que dá pra gente fazer, e todos precisam entender que o melhor trabalho de combate à dengue é a limpeza, explicou a subgerente do Núcleo de Controle de Endemias, Malária e Dengue, Jussara Alves.

Com a proximidade do fim de ano, Fhemeron convoca doadores para manter estoques de bolsas de sangue regulares

A Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron), responsável pela coleta, testagem e distribuição de sangue para todo o Estado, atendendo 100% de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), convoca a população para realizar doações de sangue neste final de ano, ocasião em que acontecem festividades, e os índices de acidentes passam a ser altos. As bolsas de sangue são destinadas às pessoas vítimas de acidentes de trânsito, as quais são atendidas com alguma cirurgia eletiva ou outra situação mais imediata.


Com os festejos e parte da população saindo para viajar com a família em férias, o número de doações de sangue diminui, assim como os estoques de bolsas. Para isso, a Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia aponta a necessidade de doadores, para que os estoques de bolsas de diversas tipagens, fique regular.

A assistente social da Fhemeron, Maria Luíza Pereira enfatizou que, a doação de sangue salva muitas vidas. “É fundamental para garantir a disponibilidade de sangue nos hospitais neste período, pois neste ”, ressaltou.

FUNCIONAMENTO

Em Porto Velho, a Fundação de Hematologia está funcionando normalmente nas semanas que antecedem ao Natal e Réveillon, atendendo de segunda a sexta-feira, das 7h15 às 18h, e no sábado, das 7h15 às 12h. O Estado também conta com unidades de coleta em Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim e Ji-Paraná. Os endereços estão disponíveis no Portal da Fhemeron, podendo ser acessados no link https://rondonia.ro.gov.br/fhemeron/institucional/enderecos-da-hemorrede/, e está localizada na Avenida Jorge Teixeira, n° 3.766, Bairro Industrial; contato: (69) 3216-2234.

COMO DOAR SANGUE?

Para doar sangue o cidadão precisa observar os seguintes critérios:

  • Estar em boas condições de saúde;
  • Ter entre 18 e 69 anos de idade (caso seja a primeira doação, o limite de idade é de 60 anos);
  • Jovens entre 16 e 17 anos poderão doar acompanhados dos pais ou responsáveis legais;
  • Ter peso acima de 50 kg;
  • Estar alimentado, evitando alimentação gordurosa (aguardar três horas após o almoço);
  • Homens podem doar até quatro vezes ao ano, em intervalos de 60 dias (dois meses);
  • Mulheres podem doar até três vezes ao ano, em intervalos de 90 dias (três meses); e
  • Precisam ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas.

Mutirão de vacinação antirrábica será realizado nos distritos de Vista Alegre do Abunã, São Carlos, Nazaré e Calama

Tutores de cães e gatos dos distritos de Vista Alegre do Abunã, São Carlos, Nazaré e Calama podem se preparar para o mutirão de vacinação antirrábica. A programação, realizada pela Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), começa a partir deste sábado (16) e seguirá até o dia 23 de dezembro.


No distrito de Vista Alegre do Abunã, a vacinação será das 8h às 17h, neste sábado (16). Já no domingo (17), o horário de atendimento é das 8h às 14h. Para imunizar os seus bichinhos de estimação, a população conta com dois pontos fixos de vacinação. Sendo ponto 1 a Escola Estadual Professora Antônia Vieira Frota e o ponto 2 a Escola Municipal Maria Casaroto Abati.

BAIXO MADEIRA

A partir de segunda-feira (18), a equipe de imunização de cães e gatos da Semusa também realiza a vacinação itinerante nos distritos de São Carlos, Nazaré, Calama e regiões próximas, seguindo até o dia 23 de dezembro.

Ao todo, a expectativa da equipe é vacinar mais de 700 animais domésticos, com o objetivo de combater a doença.

IMUNIZAÇÃO

A imunização contra a raiva, tanto na zona urbana como também na zona rural do município, é uma programação que faz parte do calendário de atuação da Divisão de Controle de Zoonoses em Animais Domésticos e Sinantrópicos (DCZADS).

Segundo o gerente da DCZADS, Edson Cruz, a ação é mais uma forma estratégica da Semusa de facilitar o acesso ao serviço e garantir o maior número de imunização dos animais domésticos, principalmente nas regiões mais distantes da capital.

A raiva é uma doença fatal que pode ser transmitida de um animal infectado para uma pessoa por meio, principalmente, de mordedura, lambedura ou arranhão. O gerente da divisão destaca os critérios e a importância da vacinação.

“É necessário que os tutores vacinem seus animais para evitar que sejam infectados pelo vírus da raiva que é uma doença fatal para o animal e praticamente com 100% de letalidade ao ser humano. Para receber o imunizante contra a raiva, os animais devem estar sadios e terem mais de três meses de vida”, frisa Edson.

ROTINA

Em Porto Velho, os serviços de vacinação em cães e gatos acontecem diariamente, das 8h às 17h, na sede da Divisão de Controle de Zoonoses, localizada na av. Mamoré, n° 1120, bairro Cascalheira e também no trailer de vacinação, situado no Parque Circuito, av. Lauro Sodré, n° 2983.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DO MUTIRÃO DE VACINAÇÃO:

Vista Alegre do Abunã - 16 e 17 de dezembro

Sábado (16), das 8h às 17h

Domingo (17) das 8h às 14h

Ponto 1: Escola Estadual Professora Antônia Vieira Frota - av. Rio Abunã, s/n

Ponto 2: Escola Municipal Maria Casaroto Abati - rua Antônio Olímpio de Lima, n° 3238


São Carlos, Nazaré, Calama e comunidades próximas - 18 a 23 de dezembro

Dia 18 - São Carlos

Dia 19 - Nazaré

Dias 20, 21, 22 - Calama

Dia 23 - comunidades próximas

Assessoria.

Especialista diz que excesso de sol pode causar graves danos ao cérebro

A exposição a longo prazo no sol pode causar problemas na cabeça, além da pele. O aumento da temperatura pode afetar a saúde do cérebro, segundo o neurocirurgião Feres Chaddad, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O especialista aponta que a situação pode provocar disfunção do sistema nervoso central, prejudicando a coordenação da musculatura e até o raciocínio.


Em entrevista para o Metrópoles, o neurocirurgião diz que a exposição direta da cabeça à radiação solar, em longo prazo, pode aumentar a temperatura cerebral. Os raios solares penetram a pele por alguns milímetros, o que causa um aquecimento do tecido subjacente. Segundo ele, o risco é maior em pessoas carecas, devido a pele ser mais exposta.

"As pesquisas relacionadas sobre os efeitos da insolação ao longo dos anos ainda são muito recentes. Mas, o que é fato até aqui, principalmente diante das alterações climáticas que temos vivenciado, é a necessidade de incluir o efeito do aquecimento radioativo da luz solar na cabeça e pescoço em futuras avaliações científicas", explica Chaddad.

O especialista diz que "a exposição prolongada da cabeça e pescoço pode provocar uma elevação da temperatura da região em até 1°C, prejudicando toda a coordenação muscular e motora. Considerando que o organismo deve manter uma temperatura interna entre 36,7°C e 37,5°C para o funcionamento correto, este aumento já é o bastante para comprometer as funções cerebrais".

Os efeitos negativos, em curto prazo, podem causar desde desconforto até a diminuição da capacidade de raciocínio. "O indicador neurológico mais claro é a confusão e desorientação causadas por um tipo de ‘pane’ do sistema nervoso central. Ela pode se manifestar como mudanças de humor mais extremas e dificuldade de processamento de informações", acrescenta Feres.

Consequências graves

O paciente pode obter um quadro de hipertermia caso as temperaturas subam a um grau ainda mais alto. A temperatura corporal pode aumentar a ponto de iniciar uma espécie de "cozimento" dos órgãos, o que pode causar a morte do indivíduo.

Em alta incidência e a longo prazo, os raios solares podem acarretar danos neurológicos como a disfunção do cerebelo, região da coordenação dos nossos movimentos, que pode ser permanentemente danificada", explica Chaddad.

Para evitar estas consequências, além de evitar se expor ao sol direto sem proteção, o neurocirurgião recomenda que as pessoas adotem estratégias de controle para diminuir a temperatura corporal, como a hidratação apropriada e o uso de ventiladores e ar-condicionado.

O Liberal.

Nova ferramenta mede vulnerabilidade de pacientes do SUS

Uma ferramenta desenvolvida em parceria entre uma instituição de pesquisa privada e o Ministério da Saúde mede a vulnerabilidade econômica e social das famílias que usam o Sistema Único de Saúde (SUS). A Escala de Vulnerabilidade Social foi produzida por pesquisadores do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.


Por meio de um questionário de 14 perguntas, que pode ser aplicado pelo profissional de saúde ou respondido diretamente pelo paciente, é possível identificar o grau de vulnerabilidade das pessoas que utilizam o serviço público.

São perguntas relativas a dimensões de renda, cuidado em saúde, família e violência. A partir das respostas, é possível classificar as famílias em graus de vulnerabilidade baixa, moderada ou alta.

"Nas unidades básicas, a gente precisa conhecer todo o território e as vulnerabilidades desse território, para pensar nas estratégias de acesso", explica Marcio Paresque, gerente de projetos do Einstein.

"Isso é importante para que o profissional de saúde possa ter essa leitura tanto no âmbito de prevenção quanto no assistencial. Uma coisa é ter uma família sem vulnerabilidade com um hipertenso. Outra coisa é ter um hipertenso em família em alta vulnerabilidade.

A aplicação da Escala de Vulnerabilidade Social já foi iniciada em unidades municipais das regiões de Campo Limpo, Vila Andrade e Paraisópolis, na capital paulista, que têm cerca de 100 mil famílias cadastradas.

Ali, constatou-se que 12,6% das famílias atendidas apresentam vulnerabilidade moderada e 7,67% vivem em vulnerabilidade alta.

A sugestão é que a ferramenta seja usada em outras unidades do SUS em todo o Brasil. Segundo Paresque, a Prefeitura de Boa Vista, em Roraima, já anunciou a adoção da escala e o estado do Paraná sugeriu aos seus municípios que passem a adotá-la.

A escala foi desenvolvida como parte do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), uma parceria do Ministério da Saúde com seis hospitais sem fins lucrativos brasileiros, criada em 2009, com o propósito de apoiar e aprimorar o SUS por meio de projetos de capacitação de recursos humanos, pesquisa, avaliação e incorporação de tecnologias, gestão e assistência especializada.

Agência Brasil.

Campanha de Vacinação contra a Gripe é prorrogada em Porto Velho

A Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), prorrogou até o dia 15 de janeiro de 2024, a campanha de vacinação contra a Gripe.


O imunizante será disponibilizado em todas unidades de saúde da capital e zona rural, das 08h às 18h, com exceção das unidades Santo Antônio, Vila Princesa e Areal da Floresta que funcionam até as 12h.

A partir deste sábado (16) e domingo (17), a Semusa continuará disponibilizando a vacina contra a influenza e outras presentes no calendário de rotina, no Parque da Cidade. O local agora é um ponto de vacinação desde o início da semana e segue até o dia 22 de dezembro com a ação de imunização.

O horário da vacinação ocorrerá entre as 18h e 20h30, exceto sexta e sábado que vai até as 19h30. A estratégia contará com equipes da Semusa e também da Escola Técnica do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Rondônia (Sindsaúde), parceiros na ação.

Durante o período natalino e final de ano, as unidades de saúde continuam abertas, com exceção dos feriados e fins de semana, portanto, a vacinação segue disponível para toda a população. Confira os locais de vacinação neste link.

A campanha de vacinação contra a influenza foi iniciada na capital, e em toda a região Norte, no último dia 13 de novembro. Esta é a primeira vez que a estratégia acontece nesse período do ano.

A medida, adotada de forma inédita pelo Ministério da Saúde, busca atender às particularidades climáticas da região, que inicia agora o "inverno amazônico", período de maior circulação viral e de transmissão da gripe. Antes, a campanha era realizada entre os meses de abril e maio do ano seguinte, em todo o país.

Portanto, quem já tomou a vacina contra a gripe no início deste ano, deve tomar a dose desta campanha, desde que respeite o intervalo de 30 dias entre as doses.


SGC.

Fhemeron convoca doadores para manter estoques de bolsas de sangue regulares

O horário de atendimentos na Fhemeron continua normal nas semanas que antecedem ao Natal e Réveillon

A Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia (Fhemeron), responsável pela coleta, testagem e distribuição de sangue para todo o Estado, atendendo 100% de leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), convoca a população para realizar doações de sangue neste final de ano, ocasião em que acontecem festividades, e os índices de acidentes passam a ser altos. As bolsas de sangue são destinadas às pessoas vítimas de acidentes de trânsito, as quais são atendidas com alguma cirurgia eletiva ou outra situação mais imediata.

 


Com os festejos e parte da população saindo para viajar com a família em férias, o número de doações de sangue diminui, assim como os estoques de bolsas. Para isso, a Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Rondônia aponta a necessidade de doadores, para que os estoques de bolsas de diversas tipagens, fique regular.

 

A assistente social da Fhemeron, Maria Luíza Pereira enfatizou que, a doação de sangue salva muitas vidas. “É fundamental para garantir a disponibilidade de sangue nos hospitais neste período, pois neste ”, ressaltou.

 

 

FUNCIONAMENTO

 

Em Porto Velho, a Fundação de Hematologia está funcionando normalmente nas semanas que antecedem ao Natal e Réveillon, atendendo de segunda a sexta-feira, das 7h15 às 18h, e no sábado, das 7h15 às 12h. O Estado também conta com unidades de coleta em Ariquemes, Cacoal, Guajará-Mirim e Ji-Paraná. Os endereços estão disponíveis no Portal da Fhemeron, podendo ser acessados no link, e está localizada na Avenida Jorge Teixeira, n° 3.766, Bairro Industrial; contato: (69) 3216-2234.

 

 

COMO DOAR SANGUE?

 

Para doar sangue o cidadão precisa observar os seguintes critérios:

 

Estar em boas condições de saúde;

Ter entre 18 e 69 anos de idade (caso seja a primeira doação, o limite de idade é de 60 anos);

Jovens entre 16 e 17 anos poderão doar acompanhados dos pais ou responsáveis legais;

Ter peso acima de 50 kg;

Estar alimentado, evitando alimentação gordurosa (aguardar três horas após o almoço);

Homens podem doar até quatro vezes ao ano, em intervalos de 60 dias (dois meses);

Mulheres podem doar até três vezes ao ano, em intervalos de 90 dias (três meses); e

Precisam ter dormido pelo menos seis horas nas últimas 24 horas.

Assessoria

Vacinas estarão disponíveis nas unidades de saúde até às 20h30

Ação vai acontecer de 11 a 15 de dezembro e serão ofertadas todas as vacinas do calendário para adultos e crianças, inclusive a da gripe

A Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), realiza a partir da próxima segunda-feira (11), a "Semana D de Vacinação". Serão cinco dias em que as unidades de saúde do município terão o horário de funcionamento estendido até às 20h30, para oferecer todas as vacinas do calendário de rotina e também campanha, como a gripe.

 


Em Porto Velho, as unidades abrirão às 7h e o atendimento de rotina funcionará até às 19h, cronograma que já é utilizado diariamente. A partir desse horário, apenas as salas de vacinas continuarão atendendo, com exceção das USFs Santo Antônio, Vila Princesa e Areal da Floresta, que funcionarão em seu horário normal.

 

 

VACINAÇÃO NO PARQUE DA CIDADE

 

Além das unidades de saúde, o Parque da Cidade também será um ponto de vacinação. No local, todas as vacinas presentes no Plano Nacional de Imunização serão disponibilizadas. A aplicação das vacinas será feita no stand da RedeTV! Rondônia das 17h às 20h.

 

A Semana D acontece duas semanas após o prefeito Hildon Chaves anunciar a liberação do imunizante, que combate o vírus da influenza, para toda a população.

 

Segundo a coordenadora da Divisão de Imunização da Semusa, Elizeth Gomes, o objetivo da estratégia é elevar os índices de vacinação na capital.

 

“Nós ainda estamos com os números de vacinação contra a influenza muito baixos, então precisamos que as pessoas se imunizem. Vamos realizar essa atividade durante a semana com o objetivo de facilitar o acesso à vacina”, explicou Elizeth.

 

 

COBERTURA VACINAL

 

Dados da plataforma Localiza SUS, apontam que apenas 11.143 pessoas foram vacinadas contra a gripe em Porto Velho até o momento, ou seja, 4,34% de cobertura vacinal. Número que está bem abaixo da meta recomendada pelo Ministério da Saúde, que é de 90%.

 

Além da vacinação contra a gripe, dentro da “Semana D” a Semusa também disponibilizará todas as outras vacinas presentes no Plano Nacional de Imunização.

 

“O nosso objetivo é vacinar a população contra a gripe, mas também já ofertar outros imunizantes disponíveis nas nossas unidades. A melhor forma de se prevenir contra as doenças é a vacinação e a Prefeitura de Porto Velho tem investido muito nisso, pois acreditamos que a saúde é vida”, enfatizou a Secretária da Semusa, Eliana Pasini.

 

 

NOVA CAMPANHA

 

A campanha de vacinação contra a influenza foi iniciada na capital, e em toda a região Norte, no último dia 13 de novembro e seguirá até o dia 15 de dezembro deste ano. Esta é a primeira vez que a estratégia acontece nesse período do ano.

 

A medida, adotada de forma inédita pelo Ministério da Saúde, busca atender às particularidades climáticas da região, que, nesta época do ano, tem o “inverno amazônico”, período de maior circulação viral e de transmissão da gripe. Antes, a campanha era realizada entre os meses de abril e maio do ano seguinte, em todo o país.

 

 

QUEM PODE SE VACINAR?

 

Em Porto Velho, a vacinação foi direcionada inicialmente para grupos prioritários, a exemplo de crianças menores de 6 anos, trabalhadores da saúde, gestantes, professores, entre outros.

 

No entanto, para ampliar a oferta do imunizante, a Prefeitura de Porto Velho utilizou a estratégia de liberar a vacinação para pessoas acima de 06 meses de idade, desde o dia 24 de novembro. Para se vacinar, é necessário que o cidadão esteja com o cartão do SUS ou CPF.

 

 

NOVA DOSE

 

Ainda segundo a coordenadora da Divisão de Imunização da Semusa, mesmo quem já tomou a vacina contra a gripe neste ano, deve receber a nova dose.

 

“A nossa campanha foi antecipada, então, mesmo se o paciente já tomou a vacina contra a gripe no início do ano ou até mesmo no mês passado, deve tomar a nova dose, mas claro, respeitando o prazo de 30 dias entre uma dose e outra”, disse Elizeth.

Assessoria

Ex-vereador Juarez Taques sofre acidente ao consertar telhado em Porto Velho

Na última terça-feira (21/11), o ex-vereador Juarez Taques (PV) passou por um susto ao sofrer um acidente enquanto realizava reparos em sua residência.

 


Taques subiu em um telhado para consertar uma goteira, porém, acabou se desequilibrando e caindo, resultando em fratura em três costelas e várias escoriações pelo corpo.

 

Imediatamente após o ocorrido, o ex-vereador foi socorrido e encaminhado para o pronto socorro João Paulo II, onde recebeu alta médica e está em casa.

 

Apesar da gravidade do acidente, Taques tranquiliza seus amigos e familiares, informando que está se recuperando.

 

Juarez Taques, conhecido por sua atuação política em Porto Velho, agradeceu todo o apoio e mensagens de solidariedade que tem recebido.

 

Ele ressalta que está confiante em sua recuperação e espera retornar em breve às suas atividades cotidianas.

 

O acidente envolvendo o ex-vereador Juarez Taques serve como um lembrete para que todos estejam atentos à segurança ao realizar tarefas domésticas.

 

É fundamental evitar riscos desnecessários e buscar ajuda profissional sempre que possível. Desejamos uma pronta recuperação ao ex-vereador e que sirva de alerta para todos nós.

Assessoria

Governo de Rondônia retoma obra do Hospital de Guajará-Mirim

Desde o dia 2 de outubro a população de Guajará-Mirim passou a acompanhar o andamento da obra do Hospital Regional do município. O Governo de Rondônia, em cooperação com o Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops) objetiva entregar a unidade reformada em um prazo de 10 meses, com intuito de garantir um hospital completo, em pleno funcionamento, para atender a região da Pérola do Mamoré. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) estabeleceu uma agenda semanal para conversas técnicas com a empresa que está atuando na obra, a qual está sendo cumprida desde o inicio deste mês.


O secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha destacou o andamento das tratativas relacionadas à execução da construção. “É muito satisfatório para nossa gestão iniciar esta obra e estamos empenhados em garantir a entrega tão esperada do Hospital de Guajará-Mirim à população. O Governo de Rondônia está cumprindo e realizando todos os trâmites técnicos necessários para a entrega da obra”, afirmou.

O governador Marcos Rocha destaca a importância dessa obra para a região da Pérola do Mamoré. “Trata-se de uma obra aguardada por cada cidadão de Guajará-Mirim, sendo de vital importância para a ampliação do atendimento à saúde da população. Essa obra representa uma história de luta do município e o Governo do Estado tem atuado forte para garantir a construção do Hospital de Guajará-Mirim que vai absorver com mais qualidade e segurança aos anseios dos moradores”, enfatiza.

O Unops é um organismo da Organização das Nações Unidas (ONU), especializado em infraestrutura e gestão de projetos, responsável pela execução da obra. A organização tem um Acordo de Cooperação Técnica internacional com a Sesau, para melhoria da infraestrutura hospitalar em Rondônia e o fortalecimento institucional da Secretaria.

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