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Covid-19: Samsung 'corta' produção de smartphones em 50% no Brasil

A tecnológica sul-coreana encerrou as suas fábricas no Brasil e Índia. Omercado mobile é um dos que está destinado a ‘sofrer’ com a pandemia de Covid-19, com uma das principais fabricantes, a Samsung, tendo cortado a produção de dispositivos móveis em mais de 50%. 


Segundo o The Elec, a Samsung produziu cerca de 25 milhões de dispositivos móveis em abril do ano passado, prevendo-se que esse número desça até aos 10 milhões de unidades produzidas no mesmo mês deste ano.

O motivo deve-se ao fato de a Samsung ter sido obrigada a encerrar temporariamente as suas fábricas em localizações como a Índia, Brasil, Eslováquia e a Coreia do Sul. É esperado que a produção retome no próximo mês mas, neste momento, ainda é cedo para avançar com garantias.

Da Redação 
Notícias ao Minuto

Número de mortes no Brasil passa de 1.924 para 2.141 em 24h

No mesmo dia, o País também atingiu o maior número de casos confirmados de covid-19 em um único dia, com 3.257 novos registros.  Em novo recorde, o Brasil registrou 217 mortes decorrentes do novo coronavírus nas últimas 24 horas. Com isso, o número de óbitos por covid-19 passou para 2.141 nesta sexta-feira, 17, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Saúde.

Número de mortes no Brasil passa de 1.924 para 2.141 em 24h

No mesmo dia, o País também atingiu o maior número de casos confirmados de covid-19 em um único dia, com 3.257 novos registros de pessoas contaminadas de ontem para hoje. No total, o Ministério da Saúde tem a informação de que 33.682 testaram positivo para o novo coronavírus até o momento. A taxa de letalidade está em 6,4%.

A região mais afetada pelo novo coronavírus é o Sudeste, com 56,6% dos casos, seguida pelo Nordeste (22,2%), Norte (9,4%), Sul (7,7%) e Centro-Oeste (4,1%).

Em São Paulo, Estado com maior número de casos e de mortes decorrentes da doença no País, há registro de 12.841 pessoas infectadas e 928 óbitos. Diante do cenário, o governador João Doria (PSDB) anunciou que vai prorrogar a quarentena até o dia 10 de maio.

O Rio de Janeiro aparece em segundo lugar, com 4.249 casos confirmados e 341 mortes, seguido pelo Ceará (3.684 casos confirmados de covid-19 e 149 mortes), Pernambuco (2.006 casos e 186 mortes registradas), e Amazonas (1.809 casos registrados e 145 mortes).

Da Redação
Notícias ao Minuto Brasil

Macron deixa recado à China. "Há coisas que aconteceram e não sabemos"

Presidente francês une-se ao coro de críticas do Reino Unido e pede explicações ao país, onde surgiu o surto do novo coronavírus. Falamos da China. Macron deixa recado à China. "Há coisas que aconteceram e não sabemos".

Opresidente francês Emmanuel Macron afirmou que há "áreas cinzentas" no que diz respeito à gestão da pandemia do surto do novo coronavírus por parte da China, sublinhando ao Financial Times que "obviamente existem coisas que aconteceram e que não sabemos".


"Não temos uma espécie de ingenuidade para ignorar aquilo que realmente importa saber. E, na verdade, não sabemos. E existem obviamente coisas que aconteceram que não sabemos", disse Macron, deixando assim um recado ao seu destinatário, a China.

As críticas do presidente francês surgem no mesmo dia em que também o Reino Unido sublinhou a necessidade de serem apuradas responsabilidades depois que "tudo isto acalmar". Saliente-se que, os últimos números que chegam da França indicam que, desde o dia 1 de março, morreram em meio hospitalar 11.060 pessoas e nos lares foram registrados 6.860 óbitos no mesmo período.

Há no país um total de 31.305 pessoas hospitalizadas devido à covid-19 e 6.248 dos quais em unidades de cuidados intensivos. Porém, tanto o número de pessoas hospitalizadas como os pacientes em estado grave tem diminuído, tendo "estabilizado a um nível muito alto", adiantou o diretor-geral da Saúde, Jérôme Salomon.

A França registrou até agora 108.847 casos de covid-19. Dos que foram tratados em hospital, mais de 32 mil foram considerados curados. Jérôme Salomon indicou ainda que na semana de 30 de março a 5 de abril, foi registrado um aumento de mortalidade no país de 58,2%: "Algo que nunca aconteceu na França depois do verão de 2003".

Recorde-se que, o episódio de calor de 2003 provocou cerca de 15 mil mortes na França nos primeiros 15 dias de agosto desse ano.

Da Redação
Notícias ao Minuto Brasil

Desemprego nos Estados Unidos atinge 22 milhões

O país registrou 22 milhões de pessoas sem emprego, representando 13,5% da força de trabalho. Desemprego nos Estados Unidos atinge 22 milhões. Apandemia do novo coronavírus tem deixado um passivo preocupante para a administração do presidente Donald Trump, nos Estados Unidos. Nas últimas cinco semanas, o país registrou 22 milhões de pessoas sem emprego, representando 13,5% da força de trabalho. Segundo o The New York Times, trata-se do mesmo número de empregos criados após a crise financeira de 2008.


O Departamento de Comércio apontou uma queda mensal nas vendas do varejo não vista nos últimos 30 anos, acrescentando que o declínio da produção industrial só é comparada ao período após a Segunda Guerra Mundial. "Não há para onde fugir. Esta é a recessão mais rápida, profunda e ampla que já vimos", disse Diane Swonk, economista-chefe da consultoria financeira Grant Thornton, em Chicago, à publicação.

Trump anunciaria na quinta-feira, 16, novas diretrizes para reativar a economia do país após isolamento de um mês em reação à pandemia, apesar dos temores de especialistas de saúde, governadores e líderes empresariais sobre uma ressurgência de casos sem mais exames e protocolos em vigor.

As medidas para conter a pandemia levaram a economia do país a níveis que não eram vistos desde a Grande Depressão, em 1929, já que um recorde de mais de 20 milhões de americanos solicitaram auxílio-desemprego. Só na semana passada foram 5,2 milhões, o que elevou o índice de desemprego dos EUA a 8,2%. Os números de desemprego pressionam ainda mais Trump, que apostou sua reeleição em novembro na força da economia americana.

Na quarta-feira, ele disse que dados levavam a crer que os casos novos da covid-19 atingiram o pico e que líderes industriais que participaram de uma rodada de telefonemas lhe ofereceram boas perspectivas para reativar a economia com segurança. Mas o chefe de um grande sindicato alertou o presidente a não reabrir a menos que a segurança dos trabalhadores possa ser garantida, e executivos-chefes de algumas das maiores empresas do país disseram a Trump que mais exames são necessários para garantir a segurança, de acordo com diversas reportagens da mídia. "Estamos em uma boa situação, e posso lhes garantir que a diretriz a ser apresentada hoje (quinta-feira) está alinhada com o que os especialistas estão dizendo, está alinhada com o que os dados estão mostrando e é um plano para recolocar a economia nos eixos", disse na quinta-feira a porta-voz da Casa Branca, Kayleigh McEnany, à rede Fox News.

Mercado

Na expectativa pela retomada das atividades no país, as Bolsas ganharam força no fim dos negócios, depois de operar com volatilidade durante o pregão. O índice Dow Jones fechou em alta de 0,56%; o S&P 500, 0,14%; e a bolsa eletrônica Nasdaq, avançou de 1,66%.

Vários dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central americano)) se pronunciaram durante o dia, em geral mostrando cautela com o quadro atual, mas também expectativa de melhora adiante. Os juros dos Treasuries não traçaram direção única e o dólar voltou a se fortalecer, no que para alguns analistas é uma mostra das dúvidas sobre a recuperação. Entre as commodities, o petróleo WTI fechou estável e o Brent subiu modestamente, com os contratos mantendo o nível bastante fraco atual, diante da forte queda na demanda referendada mais cedo em relatório da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).

Após as notícias vindas também da Europa sobre preparativos para uma estratégia de retomada econômica em Alemanha, Itália e Espanha, entre outras nações, o presidente americano tem procurado passar uma mensagem otimista.

A agência de classificação de risco Standard & Poor's previu na quinta que o Produto Interno Bruto (PIB) americano recuará 5,3% neste ano, projetando um recuo anualizado "histórico" de quase 35% no segundo trimestre e dizendo esperar que a reabertura "ao menos parcial" ocorra no terceiro trimestre.

O BBH comenta em relatório que não há uma política nacional uniforme para restrições nos EUA, com governadores e autoridades locais tendo um papel para definir a severidade das medidas de distanciamento físico. O governo Trump tem aventado 1º de maio como uma data possível, "mas nada está confirmado", diz o banco, lembrando também a divergência entre Trump e alguns governadores sobre o tema.

A IHS Markit, por sua vez, acredita que na América Latina existe "alto risco" de compras por pânico degenerarem em saques, dizendo que pode haver alguns confrontos entre as forças de segurança e moradores que se recusam a seguir as diretrizes para conter a disseminação da doença. O Rabobank afirma que "claramente, quarentenas destroem a economia", mas aponta para alguns fatores a se considerar, como o de que a volta ao normal não virá de uma vez e que, se esse processo não for feito corretamente, haverá uma nova onda de infectados.

Entre os dirigentes do Fed, Raphael Bostic (Atlanta) disse que, enquanto as pessoas tiverem medo de pegar a doença, a economia não voltará ao normal. John Williams (Nova York), por sua vez, comentou que os estresses nos mercados financeiros não devem terminar até que a pandemia "esteja superada", enquanto Patrick Harker (Filadélfia) previu que a retomada não será repentina e disse que a política monetária deve continuar acomodatícia "por bastante tempo"

Leah Millis/Reuters
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ex-Barcelona diz que desvalorização pode facilitar volta de Neymar

"É possível um retorno de Neymar, já que o mercado sofrerá uma desvalorização e muitas equipes terão perdas econômicas significativas", disse Emili Roussaud, ex-vice-presidente. Emili Roussaud, ex-vice-presidente do Barcelona, afirmou nesta sexta-feira que a desvalorização econômica do futebol, provocada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19), pode facilitar a volta de Neymar à Espanha. De acordo com o ex-dirigente, o interesse do Barcelona pelo jogador brasileiro é real e a divisão do pagamento, em parcelas, poderia ser uma solução para baratear o custo da operação.

Ex-Barcelona diz que desvalorização pode facilitar volta de Neymar

"É possível um retorno de Neymar, já que o mercado sofrerá uma desvalorização e muitas equipes terão perdas econômicas significativas. O Barça quer um retorno de Neymar. Será necessário analisar se essa operação é possível com a situação financeira do clube. O interesse de Barça nele é real. O clube poderia buscar um pagamento fracionário para tornar a operação mais barata", explicou Roussaud, em entrevista ao jornal francês LEquipe.

A imprensa europeia especula que o Barcelona está disposto a fazer de tudo para reduzir o preço de Neymar. O clube catalão estaria disposto a oferecer três jogadores franceses em troca do brasileiro. Seriam eles: o atacante Dembélé e os zagueiros Todibo (emprestado ao Schalke 04, da Alemanha) e Umtiti.

Dembélé seria o trunfo. Apesar do rendimento pouco satisfatório, desde sua chegada ao Barcelona após contratação junto ao Borussia Dortmund, a baixa idade do jogador, de 22 anos, e suas condições físicas e técnicas fazem com que o Paris Saint-Germain não descarte uma possível negociação, embora o catariano Nasser Al Khelaifi, dono do clube francês, não pretenda se desfazer de Neymar.

Reuters
Mike Segar
Da Redação

Amazonas instala terceiro contêiner para corpos de vítimas do coronavírus

O governo do Amazonas anunciou nesta sexta-feira (17) que instalará um contêiner frigorífico no hospital João Lúcio, em Manaus. Horas antes, circulou um vídeo gravado no interior da unidade em que aparecem corpos de vítimas da Covid-19 ao lado de pacientes em tratamento.


 Este é o terceiro contêiner para acomodar mortos pelo novo coronavírus em Manaus. Os outros dois foram instalados há duas semanas no hospital Delphina Aziz, a unidade de referência para Covid-19. Com a lotação esgotada há uma semana, os doentes passaram a ser enviados para outras hospitais da rede pública.

O vídeo foi gravado na quarta-feira (15). Segundo o governo, 14 pessoas morreram no hospital entre esse dia e a manhã da quinta-feira, todos pacientes suspeitos de Covid-19. Apesar de as imagens sugerirem superlotação do hospital João Lúcio, governo do Amazonas afirmou, via nota, que todos os pacientes "receberam assistência adequada, manejo clínico de acordo com as suas necessidades, medicação e oxigênio".

Reuters
Folha Press
Notícias ao Minuto

País tem mais de 8.200 profissionais da saúde afastados em meio à crise

O Brasil tem 490.859 médicos em atividade, segundo o Conselho Federal de Medicina. País tem mais de 8.200 profissionais da saúde afastados em meio à crise. Ao menos 8.265 profissionais de saúde em todo o país estão afastados de suas funções em meio à pandemia do novo coronavírus. Esses funcionários precisaram deixar o trabalho porque apresentaram sintomas da doença ou porque fazem parte de algum grupo de risco.

O levantamento foi feito pela reportagem com consultas a secretarias estaduais e municipais de saúde (no caso das capitais), conselhos de medicina e enfermagem e fundações hospitalares. Os dados foram tabulados até a tarde desta quinta-feira (16).


O Brasil tem 490.859 médicos em atividade, segundo o Conselho Federal de Medicina; não existem dados, no entanto, sobre o total de profissionais da área da saúde, contando enfermeiros, técnicos, maqueiros e outros, no país.

O número de profissionais afastados é ainda maior, já que não foi possível obter registros de alguns estados, como São Paulo, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Goiás. Já o Ministério da Saúde respondeu que esses dados ainda não foram contabilizados nas unidades federais.Profissionais da saúde apontam, desde o início da disseminação do vírus no país, que a insuficiência de mão-de-obra será um dos principais problemas no atendimento aos doentes. A dificuldade se agrava na medida em que os próprios médicos e enfermeiros acabam infectados e são obrigados a deixar seus postos de trabalho.Como não há EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) em número suficiente, funcionários estão mais expostos ao risco de contaminação.

O problema já foi levado à Justiça por sindicatos e defensorias, que tentam obter os insumos junto aos estados, municípios e União.Na capital paulista, segundo a Secretaria Municipal da Saúde, a rede municipal de saúde soma 80.880 funcionários.

Até esta quarta-feira (16), 3.865, ou 4,8% do total, estão afastados, sendo 532 com diagnóstico de Covid-19 e 3.333 com síndrome respiratória aguda grave; 11 profissionais morreram.A secretaria estadual de saúde de São Paulo não informou o total de profissionais da área que estão afastados.Na rede municipal do Rio, 768 profissionais estão afastados com sintomas respiratórios ou por fazer parte de grupo de risco. Eles representam 6,3% de toda a força de trabalho na rede, que soma 12.154 funcionários. 

Na rede estadual, 493 deixaram o trabalho, com sintomas e/ou confirmação da infecção pelo coronavírus. O número corresponde a 2,5% dos profissionais que atuam nas emergências e UPAs estaduais.O Ministério da Saúde não informou à reportagem a quantidade de profissionais afastados nos hospitais federais do Rio. Uma enfermeira do Hospital Federal Cardoso Fontes, Chris Gerardo, afirma que mais de 20 funcionários da emergência, contando com ela, tiveram teste positivo para o vírus. Com sintomas como febre, coriza e tosse, Chris recebeu o resultado positivo na segunda-feira (13). Ela estava afastada desde o dia 7. A enfermeira afirma que, no início da disseminação da doença, a Comissão de Infecção Hospitalar da unidade desestimulou o uso permanente das máscaras cirúrgicas. "Disseram que a gente estava causando pânico, desperdiçando material." Ela lembra que a limitação de espaço físico na emergência dificulta a manutenção da distância necessária para reduzir o risco de infecção. "Não tem condição de cumprir medida de segurança de espaço. Uma maca de 70 cm fica parada em um corredor de 2 m. Já passo encostando na maca", diz.

Em nota, a direção do hospital afirma que adotou todos os protocolos do Ministério da Saúde e da OMS para o atendimento dos casos de coronavírus na unidade. Segundo a direção, os funcionários trabalham com todos os equipamentos de proteção necessários.No Distrito Federal, cerca de 700 profissionais estão afastados por terem tido contato com infectados ou por apresentar sintomas de gripe.

A secretaria de Saúde informou que ainda fará a testagem para o coronavírus nestes funcionários.Depois de São Paulo, Rio e Distrito Federal, os estados que reúnem o maior número de profissionais afastados são Mato Grosso, Acre, Minas Gerais, Pernambuco, Ceará, Santa Catarina e Bahia.No Mato Grosso, a secretaria de estado de saúde contabilizou 600 afastamentos, incluindo profissionais com sintomas do vírus e aqueles que fazem parte de grupos de risco.

Até a última semana, 13 tiveram testes positivos para o coronavírus.No Acre, 423 funcionários deixaram o trabalho por orientação da Secretaria de Estado de Saúde. Vinte tiveram testes positivos e o restante foi afastado por apresentar comorbidades. O número representa 7,3% do total de profissionais da saúde no estado, o que levou o governo a recorrer a 63 contratações emergenciais.

O número de profissionais da saúde contaminados em Pernambuco chama a atenção. São 425 os funcionários que tiveram testes positivos, da rede pública e privada, o que corresponde a 33% de todos os casos no estado. O governo afirma que o número é maior do que nos outros estados porque Pernambuco foi a primeira unidade da federação a obrigar a testagem de todos os profissionais de saúde que apresentem sintomas da doença.

Em outras regiões, médicos e enfermeiros alertam que têm encontrado dificuldades para serem testados para o vírus.Já em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, 164 funcionários estão afastados enquanto aguardam o resultado do teste. Outros 21 foram comprovadamente contaminados. Na Fundação Hospital do Estado de Minas Gerais, 122 deixaram suas posições. Desses, 16 tiveram teste positivo.

No Ceará, 137 profissionais deixaram suas funções temporariamente. Desses, 28 tiveram teste positivo para o vírus. Na rede estadual e municipal de Santa Catarina, 137 também foram afastados com sintomas e/ou confirmação da doença.

Já na Bahia, nas redes estadual, municipal e privada, 77 funcionários foram infectados. Em Ipiaú, cidade de 45 mil habitantes do sul do estado, foram registrados 12 casos do novo coronavírus. Destes, 11 são de funcionários do Hospital Geral gerido pelo governo da Bahia. Foram contaminados médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem e maqueiros. O primeiro caso foi identificado no dia 27 de março. Desde então, outros funcionários passaram a sentir sintomas como tosse, febre e perda de olfato e paladar. Dos 11 profissionais que registraram o vírus, 10 tiveram sintomas leves e cumprem quarentena em casa. Apenas um registrou o quadro mais grave e precisou ser internado.A pós uma investigação epidemiológica, o hospital descobriu que o vírus foi transmitido por uma paciente assintomática que chegou à unidade de saúde com suspeita de infarto. Profissionais que tiveram contato com essa paciente acabaram sendo infectados.

O diretor do hospital Alexandro Miranda afirma que o afastamento dos funcionários acabou alterando a rotina do hospital, que teve que adotar um plano de contingência: "O impacto foi considerável. Todo profissional do nosso quadro é importante", afirma. O hospital adotou medidas como a sanitização da área interna e externa em dias alternados. Funcionários que estão em serviço têm a temperatura medida todos dias. Também são realizados hemogramas para identificar indícios de infecções. Mesmo com a quarentena e medidas preventivas, funcionários do hospital afirmaram à reportagem que têm sido estigmatizados e até criticados por parte da população por causa da concentração de casos entre profissionais da saúde. O número de casos de coronavírus em Ipiaú, contudo, pode ser maior, já que profissionais de saúde e pacientes com sintomas graves têm prioridade nos testes.

Reuters
Folha Press 
Da Redação

Como Solicitar Auxílio Emergencial de R$ 600 pela Caixa Econômica (Site e Aplicativo)

Governo lança aplicativo e site para pedir os R$ 600. O governo anunciou nesta terça-feira (7) que está disponível o aplicativo Caixa Auxílio Emergencial (disponível para sistema Android e iOS) para fazer o cadastro e poder receber o auxílio emergencial de R$ 600. Além disso, também foi lançado um site. Para tirar dúvidas, está disponível o telefone 111.

O que é?

O Auxílio Emergencial é um benefício financeiro destinado a trabalhadores informais, Microempreendedores Individuais (MEI), autônomos e desempregados, e tem por objetivo fornecer proteção emergencial no período de enfrentamento à crise causada pela pandemia do Coronavírus - COVID 19.

Como Solicitar Auxílio Emergencial de R$ 600 pela Caixa Econômica (Site e Aplicativo)

O benefício no valor de R$ 600 será pago por três meses, para até duas pessoas da mesma família;

Para as famílias em que a mulher seja a única responsável pelas despesas da casa, o valor pago mensalmente será de R$ 1.200,00;



Quem estava no Cadastro Único até o dia 20 de março de 2020 e que atenda às regras do Programa receberá sem precisar se cadastrar;

Quem recebe Bolsa Família poderá receber o Auxílio Emergencial, desde que seja mais vantajoso. Neste período o Bolsa Família ficará suspenso aos que estiverem recebendo o Auxílio Emergencial.

Quem pode utilizar este serviço?

Trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados.

Para ter acesso ao Auxílio Emergencial, a pessoa deve cumprir, ao mesmo tempo, os seguintes requisitos:

Maior de Idade: ter mais de 18 anos

Não ter emprego formal: trabalhadores autônomos com rendas informais

Não ser beneficiário: não receber benefício previdenciário ou assistencial, seguro-desemprego ou de outro programa de transferência de renda federal que não seja o Bolsa Família (Obs.: Bolsa Família não impede receber Auxílio Emergencial)

Renda familiar: renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50) ou renda familiar mensal total (tudo o que a família recebe) de até três salários mínimos (R$ 3.135,00); 

Rendimentos tributáveis: não ter recebido rendimentos tributáveis, no ano de 2018, acima de R$ 28.559,70;

Exercer as seguintes atividades: ser microempreendedor individual (MEI) ou contribuinte individual ou facultativo do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) ou ser trabalhador informal inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico);

Renda média: ter cumprido o requisito de renda média até 20 de março de 2020.
Etapas para a realização deste serviço

Acessar site ou aplicativo

As pessoas que não estavam no Cadastro Único até 20 de março de 2020, mas que têm direito ao auxílio, poderão se cadastrar no site auxilio.caixa.gov.br ou pelo Aplicativo Auxílio Emergencial.

Web 
Acesse o site: auxilio.caixa.gov.br 

Procedimentos de atendimento quando o sistema informatizado se encontrar indisponível

Aplicativo móvel :  
Acesse o app na Google Play (Android) ou na App Store (iPhone).

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Assessoria
Da Redação

Janio Macedo, secretário de Educação Básica, pede demissão do MEC

Ilona Becskeházy, consultora na área de educação, assumirá a função com nomeação nos próximos dias no Diário Oficial da União.

Janio Macedo pediu demissão nesta quinta-feira (9) do cargo de secretário de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC). Ilona Becskeházy assumirá a função, com nomeação nos próximos dias no Diário Oficial da União, de acordo com a pasta. Segundo o MEC, o desligamento ocorreu por "razões pessoais". Macedo esteve no cargo por quase um ano.


Ilona Becskeházy é mestre e doutora pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-RJ) e pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP), respectivamente. Trabalha como consultora na área de educação e contribuiu, segundo o MEC, com um estudo sobre o modelo de ensino de Sobral, no Ceará.

Por G1
Da Redação 

Jorge e Mateus farão show ao vivo pela internet no próximo sábado

Fãs intensificaram pedidos por 'lives' de sertanejos após show de Gusttavo Lima pela internet. Dupla pediu ajuda nas redes sociais para escolher repertório. A dupla Jorge e Mateus é mais uma no grupo de artistas que apelaram aos shows transmitidos pela internet para manter a conexão com os fãs durante a quarentena causada pela pandemia do coronavírus.

Jorge e Mateus farão show ao vivo pela internet no próximo sábado

Pedidos de fãs

No último sábado (28), Gusttavo Lima fez um show pela internet. O "Buteco em Casa" ultrapassou a marca de 10 milhões de visualizações. A apresentação foi transmitida da fazenda do cantor, em Bela Vista de Goiás, na Região Metropolitana de Goiânia, e teve mais de cinco horas de duração.

O sucesso levou fãs a intensificarem pedidos por "lives" de outros sertanejos, incluindo Jorge e Mateus. No domingo (29), a dupla confirmou que atenderia os pedidos, mas ainda não havia divulgado a data do show.

Por G1
Da Redação

Itália tem aumento em números diários de mortes e novos casos de coronavírus

A contagem diária de casos desta quinta-feira foi a mais alta desde 5 de abril, o que representa uma decepção para um país que está em quarentena desde 9 de março, ansioso por sinais de que a doença esteja recuando.

As mortes pela epidemia de Covid-19 na Itália aumentaram em 610 nesta quinta-feira (9), ante alta de 542 no dia anterior, e o número de novos casos também acelerou a alta, com 4.204 novos registros, em comparação com as 3.836 da véspera.

Itália tem aumento em números diários de mortes e novos casos de coronavírus

Mais de 4 bilhões de pessoas foram chamadas ao isolamento por causa do novo coronavírus. A contagem diária de casos desta quinta-feira foi a mais alta desde 5 de abril, o que representa uma decepção para um país que está em quarentena desde 9 de março, ansioso por sinais de que a doença esteja recuando.

O número total de mortos na Itália desde o surgimento do surto em 21 de fevereiro chegou a 18.279, disse a Agência de Proteção Civil, o que representa a maior quantidade no mundo. O número de casos confirmados subiu para 143.626, a terceira maior contagem global, atrás dos Estados Unidos e da Espanha.

Havia 3.605 pessoas em terapia intensiva na quinta-feira, contra 3.693 na quarta-feira -- um sexto declínio diário consecutivo que oferece boas notícias, apesar da subida em novos casos e mortes. Dos infectados originalmente, 28.470 foram declarados recuperados, contra 26.491 no dia anterior.

Por Reuters
Da Redação

Moradores da Rocinha relatam aumento de circulação de pessoas mesmo com mortes por Covid-19

Estabelecimentos comerciais reabriram na última semana, segundo assistente social Leandro Castro. Governador decretou fechamento de comércio até o fim de abril. 'É diferente como se lida com morte', afirmou Denis Neves sobre moradores não estarem assustados.

Moradores da Rocinha relatam aumento de circulação de pessoas mesmo com mortes por Covid-19

"Dias difíceis". Quem diz isso é Leandro Castro, de 28 anos, assistente social e morador da Rocinha há 11 anos. Um dos coordenadores do coletivo A Rocinha Resiste, ele é uma das vozes da comunidade que, na esteira do avanço do novo coronavírus no país e no mundo, atua para implementar políticas de prevenção e de ajuda aos outros moradores de uma das maiores favelas do Rio de Janeiro.

"É um cenário que é muito crítico ao se pensar numa pandemia. Enquanto coletivo, nós estamos buscando fazer dois eixos de ações: o primeiro no sentido de tentar levar cestas básicas e [itens de] higiene e limpeza, para que essas pessoas tenham o que comer no processo de isolamento", afirma.

Manter as pessoas dentro de casa não tem sido tarefa fácil durante o período de quarentena determinado pelo governador do estado, Wilson Witzel, até o fim de abril, como uma das medidas de combate ao novo coronavírus (Sars-Cov-2), que causa a doença Covid-19. Isso se explica, em partes, por questões sociais que vão de escassez de informações a problemas habitacionais.

“As informações chegam muito via WhatsApp, hoje mesmo eu já ouvi alguns áudios sobre como está a situação da favela. Acho que muitos moradores ainda não estão tendo acesso a essas informações, acho que a gente precisa melhorar a forma de comunicar a importância sobre ficar em casa. Eu percebo também que as pessoas estão saindo na rua de máscara. Eu acho que isso [duas mortes confirmadas] aumentou o uso de máscara", afirmou Castro.

G1 Rio
Por Matheus Rodrigues